Demente
Ódio!
O combustível
Do fanatismo.
O olho por olho.
O dente por dente.
Mundo demente,
Todos cegos e banguelas.
Humanidade doente!
Que ódio!
Ah! Esse calor que se sente
É às vezes um arrepio demente
Que faz o olhar infinito.
Sem pressa na ocasião
Aprazível sensação
Absolutamente perdido
Nos jardins esquecidos.
Não existem os astros
As cores e o espaço
Doa-se totalmente
À ação do desconhecido
Apêndice do desejo.
Amor é o orgulho sem censura
E tão somente
Amamos a nós mesmos.
Vamos ser consciente e não uma mente demente.
Vamos pensar em nossos filhos,
nos nossos entes doentes.
A vida está um caos, temos que reinventar,
que isso sirva de lição pra gente aprender com a nação de gente inteligente, de gente consciente. Vamos nos prevenir pois só estamos aqui, porque temos sabedoria que isso tudo vai ter um fim.
Dormindo com o inimigo
A criatura que eu vejo no espelho
me olha e ri
demente, impotente
infeliz do corpo e da mente
a escassez de beleza
causa gargalhadas histéricas
na figura que tinha o meu rosto
e quem melhor do que eu
para me odiar
já pedi divorcio do meu corpo
mas esta massa disforme
se recusa a me deixar ir
Gente humilde, minha gente, não somos vitimas da sociedade demente...
Somos dementes em aceitarmos ser humildes vitimas, minha gente!
( Sandra Lima)
Desejo
Na insanidade do desejo
Tomei-te em meus braços
Demente, te fiz refém
Da tua boca, meu Oasis
Bebi o beijo orvalhado
Senti teus braços, enlaçados
Deitei-me na relva molhada
Saciada adormeci sonhei
Luar numa bela noite carente,
solitude frágil demente,
estreita ocasional,
cálida tua alma,
sórdida dementes,
cálida atroz,
que tanta o seja
o fato de obter,
tal patamar.
gelo translucido
tão perdido,
obscuro atroz sentimento,
tanto opera
austera em pobre sofrimento.
por celso roberto nadilo
Nos conflitos que excitam a minha mente, me faz demente e, nessa estrada me encontro e me perco, nos sorrisos, lágrimas, apegos... de um amor talvez distante, vejo o bastante.. para querer viver e morrer, estando amargurado ao sorrir, e feliz ao entristecer, talvez eu queira assim, talvez eu queira sobreviver.
Orbe demente e aloprado
De profusa escuridão que nos acossa
Utopístico silêncio que rebuscamos malogradamente.
Que sapiência seja amor
E amor axioma
Amo-te profundamente
Talvez pareça demente
Ter-te sempre presente
Amo-te sem razão aparente
Amo-te como ama o amor
Como a abelha ao seu mel
Perfeita simpatia
Rima perfeita
Para minha melodia
Meu amor imperfeito
Te descrever em cada verso
Fazer-te o meu poema
E deleitar no teu ser
Se o amor perguntar
Simplesmente te amo
E contigo ir
Quando velhinhos sorrir
No baloiço da vida
Contar a nossa história
Um ignorante sempre arranja um jeito de acreditar nos absurdos imposto por um demente...
Diante e a vista de uma nova crise...
E anteriormente seria ideal mas provavelmente seria oculto por conteúdo inapropriado...
Ainda assim estaria assistindo...
Suas loucuras são avisos de um novo capítulo...
Nas definições digitais....
Avisos de publicações implícitas....
No aflorar da divulgação ao vivo...
Seu alto ego espairece em pleno ar...
Ressonância do sentido ambíguo...
Se debate no mais profundo do seu ser.
