Delírio
Podem chamar de delírio
Pois não ligo, e assumo:
A espera de quem se prepara
Para você e o nosso amor.
Tive um prazeroso delírio
num momento de desânimo arrebatador,
um vislumbre do paraíso,
de beleza e esplendor,
avistei a Vênus de Milo
de lá, acenando
com todo o seu amor
causando-me um forte suspiro
que logo recobrou-me o vigor.
Delírio de um amor perdido no sonho...
Uma atração, uma paixão repentina, que se transformou em um amor irrealista, sem resposta e sem endereço...
Uma vida de ilusão amorosa...
Quem sou eu?
Eu sou a confusão
o delírio
a dor
a tristeza
a decepção.
Eu sou a paz
o amor
a paixão
o vento do mar que te acalma,
posso ser também
a mosca voando no seu ouvido,
te irritando.
Eu sou quem você quiser.
A heroína
a mãe
irmã
prima
amiga
a rainha.
Mas, eu sei
quem eu sou.
Só eu
ninguém mais.
Só eu e meu amor.
Que pra ele me entreguei
de alma
corpo
e dor.
És o meu hipnótico
secreto que me põe
em delírio de amor
certo mesmo sem
nenhum diagnóstico,
e assim te carrego.
Há dança dos astros
nos nossos quadris,
no olhar os sinais
que só os apaixonados
fazem por merecer,
a viração das horas
hão de nos pertencer.
És o meu único ilustre
cidadão do meu peito,
Galáxia do Cata-Vento,
te amo além do tempo
que nos coloca todo
o dia à prova e rebento.
Os arquitetados beijos
em reserva especial
permanecem do jeito
como devem estar,
para plenos serem
quando você chegar
numa linda noite de luar.
Amor palavra doce
Doce como seu beijo
Beijo safado ousado
Ousado como você
Você delírio que quero ter
Ter como nunca tive alguém
Alguém que me fizesse sua mulher
Mulher como você nunca teve...
Sua de corpo e alma
Fazer sua vida
Um sonho delirante de prazer
de sua menina travessa Amor rsssssssss
Tatuei-te no escuro permanentemente entre a emoção e o delírio do encontro da minha pele na tua pele, do meu suor no teu suor. Tatuei-te nos lábios com a minha língua voraz, insaciável ....
Lírios e delírios
Se Deus é um delírio, que mal há nisso... deliremos pois.
Mais infeliz é aquele que nem pode delirar.
Que seria do poeta sem o delírio da poesia?
Que seria do tirano sem o delírio da tirania?
Que seria dos profissionais da religião, sem esse delírio?
Não ganhariam seu pão, visto que esse delírio é sua profissão.
Se Deus nos faz delirar, logo Deus existe como delírio
Se nisso deliramos, decerto a idéia Deus seja assaz delirante.
Portanto não se turbe o vosso coração com algo de somenos.
Mas se Deus nos faz delirar, logo Ele existe... ou não?
Isso não importa, o que importa é o delírio.
Nem importa se tal Delírio fomos nós que criamos ou Ele que nos criou.
Regozjemo-nos e nos alegremos, pois a vida é bela.
Bela e eterna de lírios e delírios!
Autor: (José Hunaldo de Souza - maio de 2008)
Carinhoso.
Nosso delírio
Teu desvairo
Meu frenesi.
Doce insensatez
De puro encanto
Porte dote.
Minha graça
Tua poesia
Nosso poema.
Meu fascínio
Tua atração.
Meu trovador
Meu bardo
Meu poeta
Meu amor.
Se assim não te fores o bastante, desejo-me ser sol, chuva, delírio errante, para fazer-te entender por essas coisas loucas, que são os beijos desta tua boca que ouso pedir-te por um só instante.
“Enfim um pouco de paz”
Hoje tive paz, meu transtorno desapareceu e não foi delírio, acho até que Deus ouviu meu suplício, meu mais profundo desejo; o silêncio é a benção de minha paz esquecida.
Posso dormir e não ter hora para acordar, nem mesmo o sol poderá impedir, será um dia para se fazer histórico, os minutos e as horas não podem me alcançar.
Hoje o único fragor é o de minha tranqüila respiração, o alívio de meu coração; as portas não serão abertas e o choro não virá me incomodar, uma batalha vencida.
Posso planejar meus passos sem tropeçar na estúpida repetição, a casa está repleta de calmaria, achei até que isto nunca mais existiria, tudo que fora meu simples pedido, pude encontrar.
Hoje a vida me deu seu sorriso, um estilo incomum, mostrando o dia não ser comum, vícios e caras fechadas não mais fazem parte de minha jornada; obrigado nova vida.
Gosto de estar ao teu lado, de beijar tua boca
Que me tira o chão num sopro vento, delírio!
Do nosso amor irrestrito de poemas infinitos
Paixão Colorida
A ideia fixa do delírio
Em que aparece a orelha
Naquele dia um salto
O primeiro beijo
Uma reflexão imoral
A bordo uma visão
Volta ao rio pequeno
Vendo a flor preta
Era uma alma sensível
Para o carinho sem botas
A alucinação do vizinho
Que escapou de cuba
O recluso de sua herança
Na porta de seu nariz
È meu embrulho misterioso
O velho dialogo do destino
Confidencia no encontro
O abraço da transição
Olheiras da pernas
O conflito na montanha
Flores secretas
Suprimido no jantar
Era um jogo perigoso
Se você não entende
A verdadeira opinião
Era ele sem remorsos
Para intercalar a calúnia
Terra desconhecidas no lírio
È simples jogo de palavras
Vitória opressora da alma
A casa é minha ainda
Não pensei mas na tristeza
Do dia da partida sua
Agora lembro das riscadas
Das pequenas gotas de amor
Um vestido preto transparente
Um olhar de fêmea psiu
Um beijo em seu rosto
Sela uma paixão colorida
Sinto...
Ansiedade...
, peso das letras; gritam sem voz.
Angústia...
Delírio...
Cura...
, normalidade; equilíbrios na paz... suspiros provados no fôlego esvaído.
Calma...
Serenidade... Pureza...
Leveza...
, melodias escorrendo pela janela, pelas escadas.
Melancolia... Nostalgia...
Simplicidade... Quietude...
Ternura...
, imaginação revolvida; reinvenções; revoltas; abrigo de muitos quereres.
Cólera...
Desejo... Vontade... Dúvida...
Silêncio...
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