Deixo
Eu deixo a minha vida a minha casa para vir viver no teu coração e construir uma casa de paixão para viver a té morrer
Distância meu coraçao nao conhece, pois quando estou com saudades, deixo minha alma te visitar!
Sergio Fornasari
E mesmo que eu não entenda o seu amor infinitamente belo e perfeito, tão somente deixo-o me amar, Deus. Desfruto do seu cuidado e fidelidade, fazes desaparecer meus medos e repouso segura em Seus braços.
Alessandra Gonçalves
Quando a penumbra se posta diante de minha esperança, deixo com que a luz do meu amanhecer invada o meu ser;
Nunca soube viver pela metade
Quando amo, me entrego por inteiro
Quando luto, deixo meu sangue no campo de batalha
Não consigo ser meio amigo, meio humano ou coisas gênero
Não gosto de meias palavras
Ou escrevo uma história por inteira
Ou prefiro nem começar a escrever
De dentro pra fora.
De alma e coração.
Deixo minha alma transcender.
Sempre busquei algo sútil e etéreo.
Na urgência de equilibrar meu ego.
Contrabalancear o que já não balança mais.
Desenferrujar o espírito.
sacudir a poeira da alma.
Entrando para dentro de mim...
Senti sagradamente que "Preciso de um balanço geral alma..." (...)
Aquilo que escrevo sentada e dançado para meu amigo vento.
Eu caminho sozinha
E deixo o vento me levar
Eu sinto a leveza
Da brisa a me acariciar
Eu ando na escada do vento
E caminho pelo teu pensamento
Sol
Que queima e traz luz
Sinto o calor que conforta
Posso voar
O resto não importa
Agora nada vai me parar
E danço a som dos pássaros
Me embriago com o tom dos abraços
A beleza da mais louca lucidez
Diz que tenho que ir de uma vez
Então me dê a mão
Meu Vento amigo
Só peço
Venha dançar comigo
Não há tempo
Qualquer hora poderei partir
Me abrace hoje
Não deixe o amor fugir
O Tempo vai junto com o Sol
Eu preciso ir agora
Adeus, chegou a hora
Adeus, foi bom amar você.
COLHEITA
Eu colho palavras
Caras...
Poucas...
Simples...
Raras...
Eu as toco,
e deixo escorrer
por entre os dedos.
Experimento na tez,
um acordar de energia.
Tom, cor, som...
Luz que acaricia.
Ando aprendendo
a tirar o peso do dito,
e o valor do que não foi dito
Eu ando sem pressa...
Preferindo falar com os olhos,
e o sorriso.
Te interessa?
Deixo meus fones no ouvido
Não posso ouvi-la reclamar
Não conseguiria aguentar
Meu pulso esquerdo está ardido
Andei pelas ruas escuras
Mas fui iluminada por postes
E carros que passavam no asfalto
Me olhavam, como se eu fosse o absurdo
Eu quis ser um andarilho
Que anda pelas ruas, sem brilho
Mal vestido, maltrapilho
Fui da vida, um péssimo filho
Encontrei no caminho uma pedra
Uma daquelas bem pequena e pontuda
Usei-a no meu braço esquerdo
Doía, mas não como minha'alma
Andei... tantas ruas
Eu quis a morte
Quis as ruas
Quis o inferno
Mas sou fraca demais
Não consigo ir
Ao encontro da morte
Nem das ruas...
Eu sempre volto
Saio à noite
Mas volto
Ao inferno.
Gosto de escrever o que sinto,
Agora o que as pessoas interpreta,
Deixo por conta da imaginação alheia
Não possuo inimigos... Mas eis o meu pensar a respeito.
Deixo a quem declara a mim
Quaisquer gestos de inimizade
O perdão total
Que apraz
O crescimento diário
E inevitável
Da minha alma
Que de tão espaçosa
Transborda em letras
E ocupa páginas e espaços
Deixo...
Sem titubear
Tampouco
Desdentar
Noites de insônia,
Gastrites,
E,
Momentos intensos
De profunda depressão
E tristeza
Por mais um plano frustrado
Àquele ou àquela
Que se priva da felicidade
Elaborando planos constantes
Para minha
“tão” sonhada
Destruição...
No mais,
Quando estiver exausto (a)
Ou fadigado (a)
Desejo-te apenas
Noites sob céu estrelado
E até mesmo um namorado
E caso for,
O término do seu casamento arruinado
Que tenhas recomeços
E reconciliações
Que aprenda a acrescentar
Aos teus dias
A virtude de saber “viver”
E não mais sobreviver
Pra você que ta querendo desistir, deixo apenas um lembrete: "A vida é feita de recomeços, todos os dias... é um cair e levantar constante, é um vai e vem frenético, é um acreditar continuo, mas uma coisa é certa, você nasceu para conquistar o mundo e ser feliz!" Priscilla Rodighiero
Não gosto de fazer planos e nem calcular ou programar a minha vida, deixo as coisas acontecerem naturalmente o que tiver de ser será
"Gosto dessa calmaria que vejo nos teus olhos... É quando não te deixo sair de mim... Tu te tornas um bem alcançável... Então, sinto a quietude do teu coração... E o sabor dos teus lábios... E o teu amor!"(josé valdir pereira)
Meu sol da meia noite
ser iluminado que revelo meus mistérios
REVELO -TE
Minha face
DEIXO QUE ME OUÇAS
junto de ti me sinto inteira e completa
GUARDO -TE
GUARDA -ME
como um segredo que só você possui...
olho no meu profundo ser,
sinto minha alma despesada,
deixo tudo para trás...
sem medo olho para inferno,
sem dor apenas lamentações...
sinto os espinhos sobre minha peles...
alimentando meus desejos...
corto minha carne com muito desejo,
o prazeres mais profundos,
são musica alem da vontade de gritar,
tudo desejo são parte das lagrimas,
o sangue escorre com puro prazer,
como caçador devoro meus pesadelos
em altas doses... sentindo a luz,
deixando a escuridão da minha alma
devorar minhas lagrimas...
cada sentimento sendo arrancado
do meu ser sem muito sentir,
calo meus temores pois depois dar
que resta são prazeres...
E posso te dizer
que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Nota: Trecho de "Ternura"
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