Deficiência
Para que a inclusão de pessoas com deficiência venha existir de fato, é preciso mudar a consciência e garantir a permanência das pessoas em todos os setores da sociedade. Todos somos capazes de algo, basta criarem metodologias e garantir as oportunidades.
"ALZHEIMER: deficiência mental decorrente da idade; há pessoas que concordam que devem tomar às devidas precauções para conviver com ela: anotam os afazeres, lêem, fazem exercícios para mente entre outras.
No entanto outras; se atrevem a cozinhar e frequentemente esquecem as panelas no fogo, colocando em risco a sua vida, de sua família e dos vizinhos. Não se tem estatística sobre o assunto, mas certamente contribuem para ocorrer muitos acidentes (são velhos teimosos). Por isso o melhor é reconhecer e colocar um freio nesta deficiência, antes de colocar fogo na casa" Ademar de Borba
"Ocorreu com o vizinho do apto que eu tinha em Vargem Grande; o safado de 80 anos, colocou a penela no fogão para cozinhar feijão, esqueceu e foi dormir, acordou com a fumaça e a chama perto dele; PULOU PARA SE SALVAR, MAIS DO QUE PIPOCA NA PANELA, o fogo, além de destruir o apto. dele, afetou o meu.
Se o bombeiro não chegasse rápido iria afetar todo prédio.
Depois de baixar a poeira pedi pra ele reembolsar às despesas, concordou. Mas como está com Alzheimer, estou aguardando até hoje. Lembre-se: antes de comprar um imóvel em prédios de apto, verifique se tem muitos idosos. Coloque às barbas de molho"
Qual é a probabilidade de um aluno com deficiência se adaptar ao sistema educacional atual? É um jogo de responsabilidades em que as políticas públicas não oferecem formas mais eficientes e favoráveis aos excluídos. Com isso, quem perde é o aluno com deficiência e a própria sociedade, que deixa de exercer sua cidadania e formar cidadãos por direito e dever.
A inclusão é o clamor dos socialmente excluídos; é a luta dos indivíduos com deficiência por seus direitos. Contextualizando, a inclusão surgiu como meio de promover uma melhor qualidade de vida para os cidadãos sem deficiência (com o objetivo de eliminar práticas segregacionistas e ideias preconcebidas), e principalmente para aqueles com deficiência. A partir desse princípio, percebemos a importância do trabalho de inclusão dos menos favorecidos. No entanto, ao abordar especificamente a inclusão social nas escolas, destaco a problemática do sistema de inclusão/exclusão nas instituições educacionais, visando à reflexão para alertar sobre a necessidade de uma atenção social mais ampla na construção de uma sociedade justa que promova ambientes inclusivos para os alunos com deficiências, garantindo seus direitos de cidadania e educação.
A inclusão da pessoa com deficiência não é reunir as migalhas de recursos, tempo ou interesse pra 'fazer o que der'.O nome disso é mediocridade.
Uma deficiência nas pessoas são querer preencher um vazio na vida de outra pessoa, você não é o mundo de ninguém para de querer ser útil quando você não está na vida de outra pessoa.
O Modelo Médico e o Modelo Social de Deficiência, já podem avançar para um Modelo Ético-Afetivo de Humanidade.
O Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência, incorpora o Modelo Médico e o Modelo Social, como indissociáveis para a pessoa humana.
Um Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência , pode aprimorar o Modelo Médico e o Modelo Social, tornando-os indissociáveis.
A verdadeira deficiência está na falta de caráter e compaixão daqueles que se recusam em reconhecer o valor de cada indivíduo, independentemente de suas peculiaridades.
YakuzaMoon
Espaços inacessíveis costumam colocar a culpa na deficiência para se isentar da responsabilidade de incluir.
Deficiência não é sinônimo
de limitação,
mas sim de superação
louco é aquele que prefere excluir
do que a inclusão
cego é aquele que fecha os olhos
para não ajudar o irmão.
Mudo é aquele que ver alguém
com alguma deficiência sendo humilhado e não faz nada, prefere ficar calado... e muitos acham até engraçado!
Surdo é aquele que preferiu não escutar enquanto George Floyd gritou 20 vezes: "não consigo Respirar".
Às vezes vejo o amor quase como uma deficiência intelectual:
Algumas pessoas se tornam impacientes, perigosas, perdem o senso de perspectivas e humor. Ficam nervosas, tornam-se chatas, psicóticas. Podem virar assassinas!
Os nomes dos bois no universo da pessoa com deficiência, sempre foram muito ruins. A própria "deficiência" é um deles.
No universo da deficiência há uma disputa surda, cega e insana, entre pessoas com deficiência visível ou invisível, moderada ou severa, genética ou adquirida, oral ou sinalizada, laudada ou sem laudo, vidente, monocular ou não. Tudo permeado por graus de importância e prioridades. Entenda-se que isso acontece, e é necessário, para ordenar e priorizar direitos, organizar destinação de verbas e evidenciar benefícios legais negligenciados historicamente por uma sociedade que estimula a competitividade, valoriza a beleza dos corpos como padrão de perfeição, e naturaliza um modelo de normalidade humana.
Não se trata de glamourização, romantização, muito menos de coitadismo em relação à deficiência, mas sim a Inteligentificação Solidária Adaptada, que fortalecerá a todos.
Se você veio para o universo da deficiência sem ser convidado pelo Destino, apenas para ser bonzinho, por culpa ou mercantilismo, você corre o risco de ter problemas mentais. Aí, você será aceito.
As deficiências conhecidas são: físicas, mentais e intelectuais. Mas existe também a deficiência de caráter, a diferença é que esta é a única na qual o portador não é vitimado, mas o causador de vítimas.
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