Dedicatorias Queima das Fitas Psicologia
Meu prazer grita pelo teu corpo que tanto queima meu coração pulsante em desejos vivos, inconscientes;
Seus olhos me seduzem no ato em que me confundem com o teu jeito de querer provar-me de corpo e alma;
Minha insanidade deseja ser sua perdição levando-a ao ápice da realização que a convém;
Quero ser sua emoção, afirmação, objetivos de conquista para utilizar o que nunca perceberá para com o seu prazer;
Sei que eu poderia te acordar com carícias e beijos além do infinito e te fazer realmente um anjo mulher no mais que você ache.
Me ensinaram a fingir sem saber como me declarar pelos meus sentimentos que me queima o coração;
Me esqueço das escritas que estão na minha embalagem desnecessariamente esperando quem não se importa comigo;
Esforço-me para que me entendam e não mais me vejam como um brinquedo quebrado, jogado ou que não tenha mais valor;
Abitas em mim ó onipotente amor, suave, frio sem dor queima – me em teus lenções serenos como flor, brando ao ver um rosa de luz sem cor. O fusca meus olhos a verdade em querer te ver, caminha entre tuas montanhas em leite a derramar. Palmas suaves lhes deram em teu dorso, sem nenhum alvoroço, caminhado sobre teu ventre querida moça ardente.
Incendia Incendie
Fogo de palha queima, queima e se apaga
Fogo de amores incendeia e se espalha
E é do fogo que incendeia em fevereiro
Sabe que em janeiro, fogo já encendiou
Incendiá, incendiê
Incendiou
Incendiá, incendiê
Meu amor
Quem não tem fogo de amor não se espalha
Por muito tempo segue as cinzas a suportar
Ai meu amor, vem aqui, se agasalha
Quem não ama se estraçalha, deixa eu incendiá
Incendiá, incendiê
Incendiou
Incendiá, incendiê
Meu amor
"Sim... sou louca! Sou louca porque as pessoas enlouquecem no amor que queima as veias. As pessoas são loucas... ri-te. Ri-te delas e da loucura que é abrir o coração para deixar alguém entrar."
Antártida de fogo
O iceberg apagado
Pelas águas marítimas
O núcleo do sol gelado
Queima-me com suas chamas em estalactites
A vida em combustão
O mundo comburente
Se a felicidade é a razão
Viverei de hoje em diante inconsciente-mente
E de longe e lentamente vem essa solidão.
Uma solidão cortante que dilacera a alma, queima a pele e com ela vêem os pensamentos inconstantes e condenadores como andar em círculos com os olhos ao mesmo alvo sem mais opção entre olhares e o movimento repentino que traz a loucura do corpo e da mente!
Preciso da sua sinceridade e claro do teu amor para queimar com a chama que queima, mas não se vê;
Eu não consigo evitar pensar em você, mesmo acordado me pego imaginando em nossos afagos e carências se desatando;
E quando me bate a saudade fecho os meus olhos e me transporto para seu lado;
O verão me queima como fogo, um gosto gelado de pecado pra aliviar o calor que emana do desejo. Vem depressa me envolver nesta pele quente que me seduz e me transporta como um raio de luz vermelho-laranja.
O fogo
Assim como o atrito de duas pedras
Produz faiscas e queima
O atrito de nossos dois corpos
Produz desejos e loucuras
Se para alimentar as chamas
Usamos roupas, brincos ou adornos
Para aquecer e manter desejos
Usamos olhares, carinhos e beijos.
Passado o ímpeto inicial de calor
Restam cinzas e a brasa
Da fogueira.
E restará um imenso amor
E lembranças impagáveis
De momentos que
Vivemos...
Cledpe – 31.07.2001
Santa Maria, por favor, protege com o teu amor,
A cidade de Santa Maria que agora queima de dor!
Guria da Poesia Gaúcha
Nossa paixão é como o sol: queima em chamas que, mesmo com a distância, esquenta e queima a nossa pele e aquece o nosso coração.
Quase a noite inteira
eu pude ver a ilusão.
Ah mundo real que me queima!
Deixe-me ver a luz que te permeia.
Liberdade aos que almejam por ela, liberdade aos que a sentem. O fogo que queima é o mesmo que esquenta, arde, inflama. O que eu desejo ainda não tem nome, o que eu sei nem mesmo eu sei, o que eu tenho não dura, o que dura eu não tenho. Minha força está na solidão, no grito silencioso da sombra, na vitória que ainda não venceu. Sim, e dizer que isso iria acabar, que não iria recomeçar, o fogo doce que arde nas palpebras, que irradia a derrota, é o mesmo que fará derramar lágrimas de certeza, que arderá e inflamará o fogo que te queimará de amargura.
A felicidade está mergulhada no cálice de licor de menta...
É doce forte e queima...
Como fogo que atravessa o olhar...
Sem contestar: motivos, inimigos e sonhos...
É a paz reinando, contagiando aqueles que não posso tocar....
Como interpretar a sensação de amar sem motivo...
A entrega ao abstrato; ao retrato esquecido na gaveta...
Que por vezes olhei, mas não imaginei sentir tão perto...
É o instinto aflorando, brincando de ser feliz...
É a raiz que o olho não vê mas o coração sente...
É a mente contornando o espaço...
O encontro do acaso com a realidade;
com a necessidade de ser feliz...
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