Dedicatórias para finalistas pré-escola
"O Universo nos coloca diante de tantos desafios para estimular as mudanças e transformações necessárias em nossas vidas.
Alguns desses desafios são facilmente transpostos, outros nem tanto.
Alguns chegam de mansinho e vão aos poucos mudando as coisas de lugar, outros chegam como tsunamis, colocando tudo a baixo, demolição total, para ser reconstruído do zero.
As intempéries fazem parte do caminho, sejam elas suaves ou devastadoras.
Todas tem sua razão de ser e trazem o aprendizado na medida e proporção necessários.
Só quem enfrenta o temporal, tem a chance de alcançar o pote de ouro no fim do arco-íris.”
- Flávia Filgueiras
"Na arte dos encontros não existem coincidências.
Todas as pessoas que cruzam nosso caminho são auxiliadores no nosso processo de evolução.
Tanto aquelas pessoas que extraem ou nos ajudam a enxergar o que há de mais belo em nós, como aquelas que despertam o lado mais obscuro do nosso ser, as nossas sombras, nos mostrando aonde ainda somos escravos de nós mesmos, de nossas escolhas e suas consequências.
- Flávia Filgueiras
Nos estudos que embasaram minha tese de doutorado sobre obsolescência laboral, ficou evidenciado que todas as medidas da Escala de Adaptabilidade de Carreira se relacionaram-se significativa e positivamente com o escore de segurança psicológica, indicando que quanto maior a segurança psicológica percebida, maior a adaptabilidade da carreira referida.
Ninguém nasce sabendo.
Para toda experiência existe uma prova.
Se você coleciona experiências então sabe onde pisar.
Meus parabéns, você é um dos primeiros da fila onde todo mundo não sabe nada.
Eu não me arrependo de nada do que já fiz. Nunca passou por minha cabeça qualquer tipo de arrependimento.
Eu também não voltaria ao passado para fazer diferente. Acho tremenda tolice. Isso me anularia, eu deixaria de ser a pessoa que sou hoje.
Eu não quero mudar o passado, tampouco o que já fiz. O que eu posso mudar é o meu presente a partir das experiências e aprendizados que o passado me proporcionou.
Eu não quero olhar para trás e pensar que alguma mágoa ficou, que alguma dor ficou, que alguma alegria deixou de ser vivida, que a felicidade deixou de fazer morada em mim.
Eu olho com um olhar de ternura, de afeto, de autoperdão por eu ter feito o meu melhor, ter dado o meu melhor dentro das minhas condições e limitações humanas e subjetivas.
O que sou hoje, é fruto de um passado que foi bastante produtivo na minha existência. O que me resta é seguir adiante com a cabeça erguida e olhando para o futuro, mas com os pés no presente.
Eu vivo o hoje e, do hoje, eu quero carregar o passado comigo, o carrego com ar de leveza e com um eterno sentimento de gratidão e ternura ao que ele me proporcionou.
Eu agradeço ao que vivi,
Eu agradeço ao que vivo,
Eu agradeço ao que hei de viver.
Eu te perdoo
Eu me perdoo
E diante do perdão
Eu te libero
Para eu também me liberar
Gratidão!
A solidão nos ensina duas coisas; uma é, quais são seus verdadeiros amigos e outra que você pode aprender muito, consigo mesmo.
"Seja o contador de história que não foi moldado, nem definido por ela e sim o que observou, aprendeu e evoluiu através dela.”
- Flávia Filgueiras
De casulo à borboleta
Nas profundezas da transformação,
um projeto se desenrola,
um abraço da introspecção,
uma metamorfose silenciosa.
No refúgio do casulo,
Me encontrei presa,
mas apesar do lugar escuro,
de lá surgiram muitas surpresas.
Examinando os fragmentos,
da minha alma despedaçada,
Encontro em Deus o acalento,
Me sentindo segura e abraçada.
Enquanto questiono o passado,
E me submeto a dor intensa das feridas,
Percebo o aprendizado,
e experiências adquiridas na lida.
Com cada memória dolorosa,
uma lágrima cai suavemente,
e dentro das paredes silenciosas,
o Espírito Santo me trata amorosamente.
O casulo torna-se um santuário,
um espaço para aprender e curar,
E apesar de muito solitário,
A melhor companhia encontrava-se lá.
Desvendei os padrões,
erros e escolhas que fiz,
Mas através das reflexões,
obedeci, amadureci e cresci.
Confrontando a escuridão,
e os meus medos mais profundos,
Encontrei a gratidão,
E o maior amor do Mundo.
Abracei a vulnerabilidade,
sem nada a esconder,
A dor se tornou uma professora,
que me ensinou a depender.
Não de coisas ou pessoas,
ou quaisquer emoções intensas,
mas do Senhor que me abençoa,
Sem desejar nenhuma recompensa.
O processo é árduo,
um caminho doloroso,
mas emergir do casulo me fez mais forte,
para viver um tempo glorioso.
Analisando o processo,
a jornada tão dura,
que leva ao autoconhecimento,
alcançado com fé e bravura.
Pois nas profundezas do casulo,
Está a semente da resiliência,
pronta para se transformar em uma linda borboleta,
com amor, mansidão e indulgência.
Então abrace o casulo,
a dor e o aprendizado que ele traz,
Pois a transformação espera,
com muita alegria e paz.
Às vezes cuidamos tanto,
Às vezes se importamos tanto,
Que acabamos machucados as pessoas que amamos.
E que nos resta é tempo e aprendizado.
Eu fico pensando aqui comigo, baseando nessa frase de Renato Russo; “Quero ter alguém com quem conversar. Alguém que depois não use o que eu disse contra mim.” Penso eu que isso se refere a um amigo né, o qual ele não teve essa reciprocidade, essa fidelidade.
Um tempo atrás, quando eu era bem jovem eu discutia com uma suposta amiga, e já ia contar para outra amiga, as suas falhas, o que ela dizia sobre outras pessoas, ou seja, o que era dito entre nós.
Nossa, como eu aprendi com essa frase, hoje eu me acabo em dor, mas não falo nada, mesmo porque, isso é um problema entre nós, porém, tem gente que não só conta como se faz de vítima, santa, a “mocinha” delicada.
É isso, no mundo de juízes, plantonistas, que estão ali para te julgar, sem ou menos te ouvir, tentar conhecer o outro lado da história te julga cruelmente, mas com isso, acaba se notando que o “amigo, a suposta amiga” era mesmo uma suposta amiga, que além de te julgar, espernear em cima de você, e quer ver outros te julgando também.
O que fazer nessa situação pergunta alguém; perdoa, mas se mantém bem longe, diz uma porque amigos de verdade, se quebra todo, mas se mantém fiel ao que foi vivido, entregando a Deus que de tudo sabe. É bem isso, temos que seguir na fé.
Não sou humilde o suficiente pra dizer que sou pequena, nem arrogante o bastante para sentir-me maior que os outros. O que sou é eterna aprendiz de uma vida regida pela mudança.
A vida muitas vezes é como o jogo de xadrez: Ao chegar do outro lado do tabuleiro se você não decide bem que peça você vai querer se tornar e que movimento vai fazer, você é sacrificado antes mesmo de ter chance de agir nesse novo status.
A maioria de nós vai morrer peão.
Já errei muito na vida
Lutando pra melhorar
Oque não posso dar jeito
Ajeitado já esta
Mas sempre bom entender
Que tudo pode mudar
Vivemos pra aprender
Que os erros vem pra ensinar
Gostei de quem nunca gostou de mim.
Amei quem nunca me amou.
De tanto apanhar comecei a me valorizar.
Aprendi que pra dar amor, primeiro a gente tem que se amar...
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