Dedicatórias para Educadora Infância
A entropia naturalmente nos conduz da infância à velhice. Todavia, a maturidade só é alcançada perante a ascensão da serenidade.
Lembro de minha infância querida
Mesmo que dinheiro não tinha
De uma folha de papel um avião fazia
Chamava a moça que ensinava de tia
E acreditava que super-herói existia
Lembro de uma infância feliz
Sei que muitas coisas erradas eu fiz
Vivia a tirar coisas do nariz
Chamar o colega de bobo era errado
E acreditava que era pecado
Lembro de uma infãncia sadia
Era o Pelé quando o gol eu fazia
Na rolemã o Senna quando Vencia
Mas com o tempo eu crescia
E acreditava que um deles seria
Lembro de minha infância com carinho
Ficava feliz só com um carrinho
Mas enjoei de ser pequenino
Não via a hora de crescer
E acreditava que saudades não iria ter
Quando tô com ela eu sinto aquela alegria de infancia, de quando eu chego aquela alegria, vontade de brincar. E quando vou embora, da um frio na barriga, parece que nunca mais vou vê-la novamente!
Na infância temos disposição e tempo, mas falta o dinheiro, na fase adulta temos disposição e dinheiro, mas falta tempo, na velhice sobra tempo e dinheiro, mas não temos disposição. Isso prova que não podemos ter tudo sempre. Saiba usar seu tempo, aprenda a gastar seu dinheiro e se disponha a fazer alguém feliz enquanto pode. Deus nos deu apenas uma vida, faça valer a pena.
Não fui um grande piloto de caça como sempre quis na minha infância, mais hoje tenho um grande orgulho de poder ser o medico de alguns deles!!!
Lembra daquelas paqueras difíceis de infância? Pois bem, a felicidade é a mesma coisa, fazemos de tudo para conquistá-la.
A Magia de Ser Criança!
Eu tinha me esquecido de como a infância é bela...
Vivendo em meio a tanta estupidez dos adultos. As crianças são puras, curiosas e têm uma alegria de viver. Por que é que nós perdemos tudo isso com o passar dos anos?
Eu, como todos sei que a vida não é fácil, são muitos os problemas e as decepções não param, mas o que nos impede de manter acesa a criança que um dia fomos? Por que não levar a vida de um jeito mais leve?
Rir, perguntar, ver a felicidade nas pequenas coisas, sermos mais sinceros, carinhosos...
Simples atitudes tão comuns nos pequenos e em nós grandes otários parece ser algo impossível. Queremos dinheiro, queremos competir, ser o melhor sempre, queremos ser belos, ricos bajulados, invejados... sempre insatisfeitos.
Buscamos a perfeição a qualquer custo... Tolos... Ela não existe!
Fico profundamente triste quando sinto que a minha criança quer partir e sempre a puxo de volta, mas e o medo de me distrair e ela de mim fugir...
Por um bom tempo deixei que a minha menina se afastasse, naquele momento perdi as risadas mais gostosas, as esperanças, mas agora ela voltou sorridente e calma, mesmo que ás vezes pensativa e inquieta.
Só espero que a minha alma não envelheça e que a pequenina não deixe de habitar os meus sonhos...
E a sua criança, ainda habita em você?
Ainda dá tempo de buscá-la...
A infância passa, a adolescência também passa, mas a juventude deve ficar para sempre como companheira da nossa maturidade.
O povo, de cuja história ela é o livro, ainda existe; mas esse povo caiu em infância, deram-lhe o livro para brincar, rasgou-o mutilou-o, arrancou-lhe folha a folha, e fez papagaios e bonecas, fez carapuços com elas.
Não se descreve por outro modo o que esta gente chamada governo, chamada administração fazem.
"Às vezes queremos voltar aos tempos de infância
[...]
Não apenas porque foram bons os momentos;
Mas sim porque não precisávamos nos preocupar em ter
Que manter uma pessoa mais próximo o possivel
De nós...
[...]
Não trazíamos em nós dores que um dia pertubaram
Nossas noites.
Amávamos à ponto de abrir mão de algo pra dar a quem
Se amava...
Desejávamos tanto à ponto de não largarmos nunca
O que se anseiava.
Buscávamos o sumo bem das pessoas em nosso coração
[...]
O amor não era fingido...
[...]
Mesmo existindo barreiras amávamos com todo o ser!
Aí prevalecia a inocência e a ingenuidade dos seres
Que um dia possuíam a mais pura humanidade...
[...]
Mas hoje não...
Agora a banalidade torna-se cotidiana
As mágoas e falta de amor tornam-se debaldes..."
Posso até abandonar minhas bonecas, mas jamais minha infância.Pois sempre guardarei em mim a inocência de ser criança!
Apurado Paladar
Esse sorvete tem gosto de infância! Alguém, com certeza, em algum momento já falou ou ouviu alguém falar isso, talvez não necessariamente o sorvete, mas já falou.
Minha Infância teve vários gostos, cheiros e cores. Macarronada com carne moída lembra Domingo na casa da Vó, Ki-suco de groselha lembra várias tardes divertidas que passei na rua brincando de bets. Adolescência tem gosto de Halls, pipoca e beijos intermináveis escondidos perto das árvores, do tipo: vamos fica ali? (como se ali fosse o local exato para se ficar).
" Geração Coca-Cola" essa foi a denominação feita por Renato Russo em uma de suas músicas para a juventude da época, acho que a minha de agora seria: " Geração cerveja barata".
Na verdade o tempo que passamos juntos com amigos e parentes ficou cada vez menor ou ele nunca existe. Diferente da infância que compartilhávamos com vizinhos, primos, tios e amigos. Ficamos cada vez mais desapegados e independentes. Ainda dá saudade da comida da mãe, ou do bolinho da Vó, mas agora suprimos com o rápido e prático Miojo, ou mandamos um scrap para aquele amigo distante do tipo: o que anda fazendo?
Se o seu coração não sabe ainda o que deseja, basta lembrar de sua infância. A criança em você sabe o que você quer fazer.
Me encontra por aí, me conta um sonho bom e chora um trauma de infância no meu ombro. Me faz a tua esquina preferida, o teu problema sem solução ou a tua rotina que não cansa. Me dá teu endereço e te muda pra cá. Me faz a tua viagem e vê se viaja em mim, mas sem passagem de volta. Esquece os teus olhos nos meus e me fala em silêncio as palavras de amor que nunca falou. Me entrega a tua parte brega e carrega contigo os meus textos secretos. Coloca na tua mochila aquele desenho sem graça que eu te fiz e anda por aí procurando por mim com uma marca só nossa numa folha de papel só tua. Fica aqui, não vai embora. Anda comigo por onde for. Porque eu nunca sei onde vou parar, mas quero sempre poder te encontrar aqui ou do outro lado do mundo. Me leva contigo e eu decoro até o teu destino
Novamente ??
Nascer novamente
É possível ?
Voltar a infância
Acreditar na esperança, sem misterios
Acordar amanhã ?
Ver o sol nascer
Mais uma vez acreditar
Não posso ?
Ver novamente
Ganhar um simples presente
Que não soubesse
Que ninguém me dissesse.
Agora em nada acredito
Já passou tudo ?
Mundo se sujou,
Mas, ainda não se acabou.
Acordar tarde
Criar coragem
Olhar a estrada
Acreditar na caminhada,
Na criança que não posso ver !
O Começo
Na infância vim a sonhar
O momento de te encontrar
Pelo caminho não encontrei
Mas então me deparei
Olhos de gueixa, lábios de coração
Mãozinha de fada e boina na mão
Idas e Vindas a lhe encontrar
um dacota vermelho camurça sempre a calçar,
Te vejo sereia mas es uma musa,
de calça azul jeans e blusa
Branca como a lua
Beijos na boca olhos nos olhos, toque das mãos
A invadir minha alma com tão grande sensação
O amor cresceu e logo mudou
em cachoeiras ele se revelou
E no correr das águas tudo se transformou.
Em Viagens distantes sempre a te levar,
em todo, em tudo em qualquer lugar
o nosso amor estava no ar.
Jantares românticos que pude proporcionar
por ti sempre a comemorar
"Tia Alaide" a testemunhar
Que nosso amor sempre estava por lá.
Semeamos Frutos deste amor
Gabrielle e Guilherme você os chamou.
E estes Adoeceram, e com braços fortes entrelaçados,
lagrimas nos olhos, vencemos e nos Fortalecemos.
Mas tao bela arvore que gerou tao belos Frutos
ora adoeceu , e meu olhar se entristeceu
Pos nada em min curava a dor que lhe acometeu,
Imaginar te perder, meu coração não se conformou
E se perdeu ....... continua.
Um beijo tão bom como o seu me fez esquecer a infância, mas o abraço que me deste me fez ter saudade da infância, q tanto deixei largada por brincadeiras de beijinho lá e beijinho cá. Será q esses beijinhos eram da infância ou de uma levada criança?
Velha e boa infância.
Saudades de um tempo..
De andar em balanço, quando isso não era desequilíbrio, mas pura diversão...
De deslizar num tobogã e não estar nem aí pras calças;
De tomar banho de chuva, sem gripes;
De achar que o comigo não tá, seria apenas uma brincadeira...
De que obrigação era estudar...
De ter a cama de meus pais quando tinha pesadelos..
De me divertir por ter tomado um caldo...
De ser metralhada por jamelões na casa de meus avós...
Quem não teve infância, dificilmente terá leveza... "Crescer" é monótono.
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