Declarações curtas de Amor
O amor, respeito e bondade estão sempre por perto, não importam as distâncias e não apenas nas lembranças, mas no ar.
A natureza era poesia, pincelados pelo Criador com rimas em cor e amor, aí veio o homem e resolveu pintar a natureza morta e os versos até hoje borram a aurora com lágrimas de dor...
Cultive as flores do seu coração
fertilize com fé e esperança.
Regue-as com paz e amor...
e a colheita será, bênçãos de felicidades
por toda vida.
"O caboclo e a canoa, nunca se separam, é um amor infinito. Quando acontece a separação, é porque a canoa fugiu"
Esqueça tudo que você aprendeu sobre amor, você não entendeu nada. Amor não é ter, amor é dar, até o que não se tem.
Ricardo F.
O amor precisa se expandir, precisa ser expresso, dito, ouvido, vivido, sem melindres, sem rodeios.
Se houver carência de um ou de outro, não há reciprocidade. Mais um forte indício que algo extraconjugal está roubando o que Deus construiu nesta relação.
O amor é mesmo uma surpresa, chega sorrateiramente, desliza que é uma beleza, por entre as fresta da tristeza.
O amor não deixa falha, com ele é tudo lata, pra ele só pode e deve prevalecer o seu querer, e amar eis tudo o que sabe.
Não há ódio no amor
Não há rancor no amor
Não há desprezo no amor.
Só de amar vive o amor.
Vamos ali viver um amor de verdade,
eu vou te ensinar o passo a passo nessa cidade
De como respeitar um outro alguém
De como ser a chave da porta na vida de outrem.
Eu senti que o amor tinha se acabado naquele dia que você comeu todo leite condensado. Você nunca tinha feito aquilo, sempre deixava o restinho na lata pra mim, e naquele dia, você lambeu tudo, até o fim. E nem me venha com desculpa que estava com fome ou coisa assim, eu vi que o amor acabou ali, e de verdade, aquilo foi a morte pra mim. Me deu uma raiva tão grande, que pensei em te bater com a lata, mas finge que não liguei e fui no armário procurar meu saco de batatas. Ah, eu não acreditei mesmo no que vi, revirei, revirei, tirei quase tudo lá de dentro, e pra aumentar o meu tormento, o saco não estava mais ali. De raiva esparramei tudo no chão, e de verdade eu virei o bicho, com vontade de te estrangular com as mãos. Peguei minhas roupas e botei tudo numa mala, e nunca mais, mas nem que me traga chocolate, batata frita, um X-tudo e rabanada, eu quero ver você, sua esganada!
Ricardo F.
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