De tudo Ficaram Tres coisa
A trama
Certo dia, bateu uma vontade de escrever sobre três coisas que a minha fé considera viável para a vida humana. Digo isso pensando no nascimento, na morte e na ressurreição do amor.
Aí me bateu uma nostalgia. Lembrei-me de uma obra que li do Rubem Alves O canto do pássaro encantado. Recordo também que no dia do lançamento do respectivo livro, na cidade de Belo Horizonte, ele estava por lá, porém naquela noite não pude ir.
Carrego comigo um pedacinho de saudade. Como assim “saudade”? Se não o conheci pessoalmente. É verdade! Mas quando lemos demais um autor, achamos que o temos conosco.
Basicamente, é assim que a fé rege a nossa vida. Não vemos Cristo, mas o sentimos conosco o tempo todo. Fortalecendo-nos e até mesmo carregando no colo quando necessário.
Mas como a fé nasce em nós?
Boa pergunta!
É preciso uma pausa.
Silêncio.
Contemplação.
A fé nasce de um sentimento profundo de esperança. De um amor profundo pelo bem comum e particular.
A fé, ela nasce de vários tipos. Como um transbordamento de sentimentos de paz e tranquilidade, como os amanheceres nos seminário menor em Caetité-Ba. Experiência propedêutica inesquecível.
Recordo-me de acordar bem cedo para comprar pão na padaria. E ao descer aquela rampa, orgulhosamente me perguntava: o que estou fazendo aqui? Deveria estar em minha casa. Com os meus pais. Saindo com os meus amigos, porém estava ali, fazendo uma experiência diferente, vivendo momentos de profundos silêncios e solidão.
E hoje percebo que a fé não nasce apenas do louvor. Nasce em almas profundamente silenciosas, amorosas, amigáveis, singelas. A fé nasce na tranquilidade do amor sincero.
Tendo como exemplo: Mahatma Gandhi, Tereza D´avila, Francisco de Assis, Maximiliano Kolbe, Dalai Lama e tantos outros que lutaram e lutam por uma fé mais límpida.
Todos partiram, todos partem. Todos nós morremos acreditando ou desacreditando em alguma coisa.
Mas, afinal, o que virá ser a morte?
Qual o seu sentido?
Por que a tememos tanto?
Há tempos quero ler As intermitências da morte do José Saramago e em minhas viagens para Vitória da Conquista pude compra-lo numa livraria. Deleito-me apenas em sua “orelhinha” fico pensando o que ele escreveu sobre a morte.
E descobri, ouvindo amigos que leram que a morte faz tanto sentido quanto a vida. Então, vale a pena morrer? Vale! No tempo certo. Mas qual é momento certo para morrer? Sinceramente, não sei.
Mas acredito que temos que viver enquanto estamos vivos. Parece loucura, mas é necessário.
Precisamos aos poucos buscar a “mediania” como pensava Aristóteles, filósofo grego, que refletia sobre a busca humana dentro de uma perspectiva ética. Nem a escassez e nem o excesso. É preciso encontrar a justa medida.
Sendo assim, a morte tem tanto sentido quanto a vida. A morte é um sinal de finitude humana.
Voltando a Saramago, a sua obra aborda um dilema que pode ser moral, pois a morte entra de férias e o planeta entra num colapso, ninguém mais morre, todos que estão em seu leito de “morte” não morrem, agonizam-se na esperança da morte que entra de greve.
E todos, mas digo todos mesmo! Entram em desespero. O sofrimento é a raiz do mal do corpo e da alma que clama pela morte do corpo para que ela possa partir... Fazendo uma alusão a Platão que ressalva que “o corpo é a prisão da alma”.
Nos pilares da fé cristã está a ressureição como prova de amor, não necessariamente ela, mas a morte. Então, porque a tememos tanto? Talvez, porque a sede de viver é maior do que a de morrer. Se é que existe vontade para tal fim?!
Ninguém tem o direito de doar a vida por compaixão como elucida Milan Kundera na sua obra: “A insustentável leveza do ser”, pois ou se faz isso com um profundo amor ou não se faz nada.
Sendo assim, qual a vida que vale a pena ser vivida? Para que sejam reconhecidos todos esses valores? Ainda em Milan Kundera que coloca a eminente perspectiva de uma vida profundamente bem vivida no seguinte requisito: o corpo está mais próximo do chão, carregando o peso de uma existência que precisa ser vivenciada para que a supremacia da realidade transborde sobre o ser.
Nesse caso, veio uma pergunta, também direciona por Milan Kundera: O que é positivo, o peso ou a leveza?
14/12/2015
A palavra professor, tem um magnetismo inspirador.Tem três sílabas, soa ao enunciar e define com um verbo de amor. E a valorização? Eis a questão!
Pessoa com Síndrome de Down possui três cromossomos ao invés de dois. Apenas acrescentou um cromossomo do amor.
Existe três tipos de fiéis que frequentam as igrejas são eles: As pessoas que se preocupam verdadeiramente com o próximo, os exibidos, que gostam de se aparecer e só pensam em si mesma e aquelas com segundas intenções.
Existem três verdades, a minha a sua e a de Deus. É claro que temos o direito de acreditar no que queremos, mas eu acreditar você acreditar e alguns acreditarem não significa que aquele objeto de discussão seja verdadeiro.
Dizem que as redes sociais estragam três coisas: namoro, amizade e humildade.
Mas só destrói namoro fraco, amizade falsa e humildade de quem nunca teve.
ENTRE TRÊS DIREÇÕES
Soprando ao vento gritando ao destino vendo um futuro entre esses destintos em passos de raiva levados ao choro um futuro eu vejo no meio ao desgosto entre tres caminho um pior que o outro um sonho feliz a um destino tão triste um amar sem amor um pensamento sem pensar um grito sem gritar um choro sem chora há vida vai levar.
A MULHER E A ROSA
As três fazes da vida de uma mulher
É igual as fazes da vida de uma rosa
Começamos quando nascemos um lindo botão
Viçosa cheia de vida como o lindo botão
Depois aquela faze da nossa vida...
Onde todos admira, não importa de temos espinhos
Temos a beleza e isso em muitas coisas faz a diferença
Ai vem aquela faze crítica...
A rosa linda e perfeita, agora murcha e cheia de marcas
Tem os detalhes da rosa...
Mais já não chama tanto a atenção como outrora
Assim são as fazes da mulher e da rosa
LáFeOli
Sabe aquele vento que bate no seu rosto e te deixa mais calmo? Todos querem um dia calmo, dois, três ou até mesmo quatro dias de relaxamento, pensando na vida como se fosse o último dia. Não sabemos o amanhã, mas sabemos o que queremos, todo o dia acordamos com um peso do que temos que fazer, mas... Como vamos fazer o que queremos sem fazer os principais? É difícil ser sozinho as vezes, ou até mesmo melhor, porém podíamos apenas lembrar do quanto precisamos do literal. Acordamos com uma dor no peito porque perdemos algo, ou não temos, mas não significa que vamos desistir. Muita das vezes acordamos como se tivesse uma bigorna em nossas cabeças nos pesando. Maaassss... Somos incríveis.
TRÊS POTE
Saracura, cantou na beira do rio
... Três, potes, três potes
Três potes p'ro rio do norte
... Fazia frio,
no dia de estio...
Saracura desagasalhada,
não tinha sorte.
Antonio Montes
"" Vem e me abraça
o que você acha?
já passou das três
e eu te esperei
bem mais de um mês
mas enfim
até que enfim
Deus te trouxe outra vez...
MORTE DA HORA
Quando cheguei, era seis e seis
... Seis e seis do dia três do mês
gente por ali, encontrava-se de pé
fila se formando, já tinha seis... Seis
pacientes, impacientes na minha frente.
A medida que a fila aumentava
veio o tempo, veio as senhas
e com isso, apareceu as resenhas.
Barulho de alerta na parede,
marcador, números em ordem
paciências em desordens, eu ali
ficxando que o mundo é,
para quem pode.
Enquanto, Idoso, aleijados e grávidas,
tomavam a vez de todo mundo
aos olhos do certo, tudo era incerto
horas morriam em seus segundos
e o tempo ficava sem fundo.
Antonio Montes
Três vontades
Meu sonho:
Que eu possa te ver.
Minha vontade:
Que eu possa sempre te ter.
Meu desejo:
O de nunca te perder.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.BE
Você já entregou as três rosas da gratidão para as mulheres da sua vida?
A primeira rosa é para aquela mulher que te deu a vida, aquela que se dedica a criação dos filhos, aquela que se dedica ao lar, aquela que dedica ao trabalho, aquela que se dedica ao bem estar da família, aquela que muitas vezes esquece-se de si mesma para dedicar sua vida a outros, aquela que simplesmente ama.
A segunda rosa é para aquelas mulheres que com garra e força abriram os caminhos na história da humanidade por um mundo de igualdade, para aquelas mulheres guerreiras que não abriram mão do seu direito de ser feliz.
A terceira rosa é para você que está lendo esse texto.
Parabéns não pelo seu dia, mas por ser Mulher e nos ensinar e nos mostrar o caminho de um mundo com mais amor.
No CAIXA DOIS há pelo menos três “pessoas” que se enganam: a Justiça Eleitoral, o Candidato e o Doador.
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