De tudo Ficaram Tres coisa

Cerca de 4289 frases e pensamentos: De tudo Ficaram Tres coisa

Era uma vez...
Foram duas...
Três...
E ela entendeu que o amor,
Não é como nos contos de fadas.

Inserida por Leticia3Cordeiro

Divido-me em intermináveis interrogações, espantosas exclamações, mas salvo pelos imorredouros três pontos (...)

Inserida por marcusdeminco

Há políticos envolvidos na corrupção com três cordas no pescoço: uma, puxando para cima para livrar os dois pés no caixa dois, a segunda, puxando para a direita, para se safar da propina e a terceira, puxando para a esquerda, para não cair na delação premiada, com o propósito de não entregar aqueles que estão debaixo de seus pés.

Inserida por HelgirGirodo

Só acredito nestas três leis do processo histórico:
1. A difusão dos fatos produz novos fatos.
2. À medida que a difusão aumenta, os fatos se precipitam em velocidade alucinante, até o ponto em que ninguém mais consegue acompanhá-los.
3. A ignorância, a loucura e a confusão crescem na razão direta da quantidade de conhecimento disponível.

Inserida por LEandRO_ALissON

Nos meus vinte e três anos briguei mais internamente do que com qualquer outro ser vivente.

Inserida por Jordre

"Nesse mundo só existem três coisas capazes de transformar um homem bom em um homem mal, o poder, o dinheiro e o amor."

Inserida por Osabiok

MOMENTO DE REFLEXÃO

Competir, compartilhar e depender.

Estes três conceitos transformados em postura de relação nos oferecem amplo material para decifrar muitos movimentos da alma humana, que no indivíduo e na sociedade determinam modelos relacionais com diferentes características e finalidades.
A competição que há muito vem determinando os movimentos humanos, tem se mostrado inicialmente o modelo encontrado para gerar o progresso, ja que movimenta forças internas adormecidas ou, não conhecidas, que viabilizaram a expansão de conteúdos de todas as ordens.
Porém, embora tenha sido útil em um momento, tirando a alma acomodada da estagnação, conceitual, energética e realizadora, nos tempos atuais tem chegado ao máximo suportável em sua ação, pois a energia do confronto que se produz discipa-se em perdas e desgastes inconcebíveis dado a diversidade de elementos constituintes do campo de expressão do progresso individual e coletivo.
Migra agora as novas expressões para a dinâmica sistêmica do compartilhamento, assim, tudo influncia ao todo e o todo não é o mesmo sem a interação harmônica entre as partes.
Compartilhar amor e prazer, o tenho e o não tenho, alegria e a dor, sucesso imediato e o sucesso a seu tempo, enfim, no dizer de PEDRO apóstolo : "Não tenho ouro e nem prata mas o que tenho eu dou", tem sido o elemento atual de integração entre partes tão diversamente constituidas.
Entre a postura da competição e do compartilhamento encontramos a da dependência, onde não contamos com nenhuma das qualidades que os dois sistemas poderiam oferecer, ou seja, nem o progresso pela ação unilateral, nem pela ação coletiva.
Então quando os resultados de uma ação relacional estiver sem força de comando para avanços progressistas e sem consciência de integração pelo compartilhamento estaremos na anulação da vontade causada pela dependência.

Inserida por adalberto_godoy

Vivemos uma ditadura comandada por corruptos. Eles estão nos três poderes e se articulam entre si contra a população. Tudo nesta ditadura é de ficção. Como atores os políticos investidos em vários cargos recitam um discurso apenas para os cidadãos eleitores. E nas redes de TV defendem hipocritamente uma posição que na realidade não defendem, apenas para agradar o eleitor, preparando-o para a próxima eleição. Pior de tudo: o eleitor como cidadão paga as despesas desse discurso, feito para enganá-lo. Democracia?

Inserida por carlosmachado67

Só depois de viver muitas coisas foi que resolvi me tatuar, aos trinta anos.

Três tatuagens: o amor a Deus e ao próximo, o amor eros, e o amor ao conhecimento. Me definem. Tatuagem é mesmo vício: estou sempre pensando na próxima. Fazer tatuagem dói... mas o desenho fica tão lindo, a gente fica admirando... e é para sempre.

Tu podes "namorar" um desenho por anos, e quando o tatuador passar para a tua pele, pode dar errado... Bem errado. Tu também podes te arrepender de uma tatuagem e querer cobrir. Tatuagens meu amor, em geral, são desenhos lindos, com significado, e para fazê-las, a dor é inevitável...

Lembre-se disto. São lindas, mas doem. Tu já sabe onde eu quero chegar... O amor é lindo, fica marcado pra sempre, mas vale a pena. Se o desenho não ficar legal, a gente desenha outra por cima, mas é só disfarce, porque a gente sempre vai acabar lembrando do desenho feito por baixo. Mas lembra cada vez menos...

As tatuagens sempre vão doer... Mas ainda assim, vai valer a pena. E se não der certo fazemos um desenho novo por cima. Há cor, há beleza, há doçura, mas sempre haverá dor. Não deixa de fazer uma tatuagem só porque dói. Apenas, esteja preparado.

E não se desespere jamais: algumas tatuagens até sangram, mas vão cicatrizar e a dor vai passar.

Inserida por naoautorizada

Três coisas que devemos esperar da vida:
Tristeza
Surpresa
Certeza

Inserida por VieiraPaulo

VIDA DIDÁTICA
Eram pilhas de livros: problemas um, problemas dois, problemas três;
Tinha as coisas do arquivo pra se guardar todo mês,
O controle do estoque; do que foi gasto com limpeza,
Nossa vida didática não era assim uma beleza.
Afora a solidão, tinha o Gandhi, espesso e de letras pequeninas
Nunca tive coragem de ler tanta filosofia;
Me encantava mais com os seios e as pernas das meninas
Da confecção, meu coração sozinho perdido nos decotes,
Vida sem perspectivas a fazer e desfazer pacotes
Fui sempre tão romântico na minha solidão,
Fui sempre tão sozinho no meu sonhar
Sempre sonhei na simplicidade de ser feliz por amor, de ser livre por viver...
Gandhi, não aprendi filosofia não, minha vida era didática demais
Os livros que não li empacotei e enchi caminhões
Que conduziram aos ricões mais distantes deste meu país
Minha filosofia era lutar; porquê? eu não sei...
Talvez por Aquela força sutil do amor...
Aquela força sutil e irrefreável do amor...
Aquela força inabalável que soprava na brisa
Depois de um dia de trabalho pensando no baralho
E na companhia fraterna e palavras suaves de ternas filosofias...

Inserida por tadeumemoria

Existem três lados numa controvérsia:. o seu, o da outra pessoa, e o lado de quem está certo.

Inserida por daniel_alves_pena

Não espere por Morfeu, faça como eu, reze um Pai - Nosso, três Ave - Marias e durma bastante de noite ou de dia! Beijos.

Inserida por luizborgesdosreis

Três coisas? Amar, Rezar e Morrer.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Dos seus poemas restaram-nos 154 versos e eles dividem-se em três partes.
A primeira é uma introdução onde ele coloca como chegou às suas revelações. O filósofo conta a sua viagem imaginária pela morada da deusa da justiça que o conduzirá ao coração da verdade. A deusa mostra a Parmênides o caminho da opinião que conduz à aparência e ao engano e o caminho da verdade que conduz à sabedoria do ser.
(de A filosofia de Parmênides)

Inserida por DavidFrancisco

Um verso, dois sentidos, três ordem, quatro paredes, cinco desejo, seis secretos, sete recusados, oito falecido, nove desconhecido, dez sem sentido .

Inserida por tiago_boanerges

Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.

Inserida por AlessandroLoBianco

Dizem que uma pessoa precisa apenas de três coisas para ser verdadeiramente feliz neste mundo: alguém para amar, algo para fazer e algo para esperar.

Inserida por pensador

Dois ou três palavrões ditos em voz alta fazem mais efeito que um Diazepan!

É libertador!

Inserida por MarliEster

Andei pensando!
Oque é os três tempos onde vive o ser humano?
O passado é algo que havíamos pensado, existido, vivido, tido colocado o pingo no ``i´´ saltado a barreira do tempo e pronto.
O futuro será o algo a mais onde pensamos, será ali a realização do novo, o algo do passado uma vez que nos perdemos no presente.
Há... o presente! Esse sim fará com que o nano segundo valha realmente apena e com isso não escapará a oportunidade me dada pelo observador do tempo. E chegado este momento presencial corro, ou penso correr contra ele, querendo atropelar um algo que não posso poupa-lo.
Mas de novo vem o dilema.
O algo acontecido neste nano segundo já não é mais aquele ora vivido atrás. Mas afinal vivemos no presente, no passado ou no futuro?
Oque era a milésimos de segundo presente tornar-se-á passado no instante a seguir, e ao mesmo tempo em frações de segundos, salto sem perceber que já não estou mais naquele mesmo milésimo de segundo. E passo a viver num eterno achar que vivo ou construo algo em um tempo que se perde a cada momento.
Confesso que ninguém jamais parou pra perceber que vivemos utopicamente onde a realidade nada mais é que uma percepção ainda que tardia.
Engano nosso de cada dia.
Paz pra pensar...

Inserida por dalainilton

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