De Pai para Filha
Mãos de encantos.
Quando olhos tuas mãos lembro das minhas, outrora!
Época que tinha tudo que eu queria e sem demora.
E o meu querer? Era um simples afago doce de minha mãe,
Era o apertar de mãos de meu pai
E me sentir mais segura na vida em dizer “Agora vai!”
Mão tu me encantas!
Ao estar junta com a minha,
Não tem tempo ruim,
Pois ao toca-las, só me levanta!
Eliete,
Se me pedisse para descrever
Em uma frase que penso de você
Me sentiria amarrado diante das letras
Com tantas combinações possíveis
Quando pequena uma dizia sempre
Minha linda menina miss brasil 2000!
Muito mais que um grande concurso
Superou muito todas as expectativas
Nos deu alegria, orgulho, deu vida!!!
Mais um parabéns, e felizes tempos
Brindamos todos a cada momento,
E continue assim sempre sorrindo.
Preocupada, concentrada, focada
Sempre em busca de um objetivo
Muito mais que apenas uma frase
Faça tudo para buscar sua felicidade!!!
Feliz Aniversário !!!
Vi uma luz
Apareceu quando eu mais precisava
Fortaleceu a minha longa Estrada
Como é bom sentir você
Agradeço a Jesus
Por me dar tamanha felicidade
E digo com toda sinceridade
Como é bom amar você
Seus olhos refletiram em minha vida um brilho de esperança.
E a primeira vez em que te vi ficou guardado na lembrança.
Quando estou junto de ti não penso em mais nada.
Quero que saiba que você é realmente digna de ser amada.
Esteja preparado para tocar no coração de uma mulher. Pois irá descobrir o manual que tanto busca, divido em capítulos dentre eles: sarcástica, emotiva, engraçada, nervosa, misteriosa, envolvente, ociosa, confusa, carente, dolorida, corajosa, surpreendente, inteligente, preguiçosa, proativa, persistente, virtuosa, confiante, bondosa, preocupada, do lar, esforçada, solidária, tranquila, vaidosa, honrada, amante, esposa, conselheira, filha e o maior de todos, MÃE.
A adolescente rebelde, que reclama da mãe. — Personagem freqüente em minhas viagens, ela vai contando toda sua intimidade, não só para seus amigos, mas para todo o ônibus (exceto para os que estão de fone). Diz, e aqui cito suas próprias palavras, que a mãe é “caluniosa”. Acusa a progenitora de ter feito uma festa lindíssima de quinze anos para ela, a filha, somente para se gabar perante a família. Chega ao hediondo de, com a voz esganiçada, levantar a única suspeita que não se levanta a mulher alguma: a da infidelidade. E 'contra' o próprio pai! [...]
São todas iguais: brancas, magras, de nariz afilado e cabelos lisos. Casará aos vinte e três, após um namoro de cinco anos, e não derramará uma lágrima sequer sobre o corpo daquela que lhe deu a vida.
A Budiudiuca
Chegou no início da tarde e acomodou-se ali no último compartimento da minha prateleira que ficava encostada no meu tanque de lavar roupa. Sequer me pediu licença. Decerto já sabedora da minha paixão por seus iguais. Para ser mais exata, de minha enorme paixão por todas as criaturas do Uno.
A princípio arredia. Bastava que ela ouvisse minhas passadas para cair no mundo como se só a minha presença a colocasse em perigo real. À medida que eu fui me aproximando sem fazer barulho, pé ante pé, de mansinho, passinhos sonoros para não assustá-la, ela foi se assentando e aceitando a minha presença. Não me evitava mais. E eu, de minha parte tentava fazer o menor ruído possível ali na área de serviço. Não sacudia mais, depois de lavadas, minhas sacolas plásticas para não levantar suspeita de perigo na minha inquilina.
No entanto, ela só aceitava a mim. Bastava que chegasse visita para ela fugir em vôo disparado. E, assim, foi ficando, foi ficando e um belo dia ouviu-se o ruído denunciador da minha condição de avó. Haviam nascido dois.
Minha mãe com experiência na área sentenciou, assim os viu:
— São macho e fêmea.
— Por que sabe? Fiquei curiosa
— O macho é maior e mais forte.
Batizei-os de Leo e Léia.
O que mais me encantava naquela família era a dedicação total da recém-mamãe.
Saia logo cedo e após uma hora mais ou menos voltava com o papo cheio de comida para os filhotes. E ficava lá em cima deles esquentando-os, o restante do dia.
Porém, um dia, saiu e não voltou. Só comecei a me preocupar por volta do meio dia. Disse para minha mãe que aquilo não estava certo, ela havia abandonado os filhotes que ainda não voavam.
Eu olhava ao redor, em cima da casa, no arvoredo próximo e nada da mãe fujona.
Afligi-me com aquela traição e fui para a internet ver o que podia fazer. Que comida dar para os filhotes, enfim, eu tinha de suprir, como avó, a ausência da mãe desnaturada.
Encontrei, para meu espanto, vários relatos de abandono de ninhos pelas mamães rolinhas:
São ‘levianas’, pensei de pronto. Muito magoada e com um enorme dó dos dois pequerruchos despenados, considerei seguir um dos conselhos de um tratador de filhotes órfãos: mingau de fubá sem sal. Quando a papa ficou pronta minha mãe recomendou;
— Coloque bem perto deles, pois eles não vão deixar você pegá-los para colocar goela abaixo.
Assim que me aproximei qual não foi meu espanto quando eles assustados, ensaiaram um voo e caíram desajeitados no chão com grande estardalhaço e por mais que eu tentasse não conseguia pegá-los. Rápidos eles se escondiam entre as bacias e baldes e quando eu conseguia retirar o que me estorvava alcançá-los, eles pulavam para debaixo de outra vasilha. Ficamos lá nessa luta inglória muito tempo, até que desisti e deixei a comida no chão bem à mostra de seus olhares famintos assim que eles resolvessem sair do esconderijo, por conta da fome.
Sai para resolver uns problemas no banco e quando regressei encontrei a mãe andando pelo quintal, vagarosamente como se carregasse o peso do mundo.
Fiquei catatônica.
— Como assim, você não havia sumido?
Ela me olhou demoradamente e eu li naquele olhar a pergunta?
— O que você fez com meus filhotes?
— Eu tentei alimentá-los e eles fugiram, estão por aí debaixo das coisas. Respondi amargurada.
Ela ficou por ali muito tempo e nada de localizá-los. Então resolvi procurá-los para mostrar pra ela que eles estavam ali mesmo escondidos.
Não os localizando, chorei.
— Perdoe-me. Pedi aflita para a mãe. Será que você consegue me perdoar? Implorei para aquele olhar postado em mim doloridamente.
Após vários minutos ela desistiu e partiu. E eu fiquei remoendo a minha dor de haver interferido na didática de ensino da ave. Certamente ela saíra para dar aos filhotes a oportunidade de se virarem sozinhos. Era um meio de forçá-los a saírem para o primeiro vôo a demora do retorno.
Passei o restante do dia moída de remorso. Até pareceu-me que eu tinha declarado a terceira guerra mundial e estava à beira de acabar com toda a vida do planeta terra, tal era a minha dor.
À noitinha saí para dar mais uma olhadela em torno da extensa casa, comprida a perder de vista, e para minha surpresa, avistei o macho, em cima do telhado da cozinha, bem rente à cumeeira de separação com a sala de jantar. Gritei de alegria.
— Léo, você voltou pra vovó.
Ainda em estado de êxtase supliquei esperançosa.
São Francisco de Assis, protetor dos animais, me ajude a encontrar a Leia.
Ele me atendeu prontamente. Léia saiu debaixo do tanque dando saltinhos miúdos, sinal da sua fraqueza por falta de alimentos. Consegui pegá-la desta vez e depois de alimentá-la com uma pequena colher boca a baixo, joguei-a para cima em direção ao telhado. Ela ensaiou um meio voo e parou em cima da casa.
— Léo, cuide da sua irmã até sua mãe voltar, por favor, querido.
Eu tinha certeza que a Budiudiuca voltaria para resgatar os filhos, e ali em cima do telhado era mais fácil avistá-los.
De vez em quando eu saia ao terreiro para ver como eles estavam se saindo. Lá pelas tantas da noite, não conseguindo dormir, voltei ao terreiro e fiquei demasiadamente comovida: eles estavam tão próximos um do outro como se tentassem suprir um pro outro a falta da mamãe.
— São Francisco, por que a Budiudiuca ainda não veio cuidar deles? Perdoe-me a insistência, mas eu preciso que ela volte, a culpa foi minha. Ou então faça com eles arrisquem um voo e sejam vitoriosos.
Fui dormir depois da minha oração muito esperançosa, tenho muita fé no Santo protetor dos meninos irracionais (ou não)? Confesso que ainda alimento muitas dúvidas a esse respeito. Acho que eles pensam e amam como nós humanos, só não desenvolveram a linguagem de palavras.
Ao acordar, corri para vê-los e fui presenteada com uma maravilhosa surpresa: no ninho, que eu não tinha tido a coragem de desfazê-lo, encontravam-se mãe e filha. Ela aconchegada debaixo das asas, só se via a sua pequena cabecinha. A mãe me olhava fixamente. Chorei desta vez de alegria.
— Eu te amo São Francisco. Preciso dizer que beijo teus pés e tua boca, se puder, claro.
Léo não estava lá. Mas a mãe me olhou tão calmamente que eu compreendi o que ela me dizia.
— Meu filho agora é dono do espaço, ele se foi.
Corri a contar para minha mãe que sentenciou:
—Léo voltará, fique tranquila.
Minha irmã não concordou.
— É claro que não volta, ele é novo e não tem noção de rumo, de espaço. Ele se foi pra sempre.
Nós três, eu e as duas aves fêmeas, ficamos num namoro demorado e apaixonado durante a manhã toda. De vez em quando eu ia vê-las e lá no meio do dia em um dos meus regressos no quintal, não as vi, elas não estavam mais lá.
— Foram embora. Nunca mais vou ver nenhum dos três. Fiquei aliviada e feliz pelo desfecho, só que eu teria uma alegria ainda maior...
À tardezinha, fui recolher minhas roupas que já haviam secado e me deparei com a cena mais bela de toda a minha vida. Estavam os três em cima do telhado e em vôos curtos e rápidos, mas numa bela coreografia ensaiada.
Estão se despedindo de mim. Tive a certeza disso e gritei.
—Sejam felizes e se cuidem. O céu é o limite. Amo vocês do fundo do meu coração.
Decorridos três dias, ela voltou passeando pelo chão, deu a volta no quintal todo e de vez em quando me olhava.
— Desmamei-os. Eles agora são donos de suas vidas.
No dia seguinte, apareceu com um galho no bico. Eu a toquei desta vez.
— Vamos nos mudar pequena, não posso deixar a prateleira pra você. Procure outro lugar pro seu ninho, me perdoe.
No dia mudança, eu fiquei pra trás aguardando o caminhão enquanto eles colocavam a mobília no baú e então, ela chegou.
Ficou em cima do muro do outro lado da rua, andando de um lado para o outro, parava e me olhava, muitos, muitos minutos.
— Vou sentir muita saudade Budiudiuca. Acho que desta vez não nos veremos mais. Você não saberá pra casa eu fui e eu não tenho como te levar não é mesmo?
Ela veio para a árvore defronte a casa e pousou no galho mais baixo. Ficou lá até o caminhão sair.
— Meu coração é seu, pequerrucha.
O caminhão foi embora e eu saí, também, olhando pra trás. Ela ficou lá no galho quieta como se com isso fizesse com que eu mudasse de idéia de partir.
Embora, talvez ninguém acredite nisso, eu posso provar. Minha mãe e minha irmã são testemunhas vivas desse meu caso de amor.
Depois de vários meses na residência nova, minha mãe me chamou.
— Vem ver quem está aqui.
Minha amada filha Budiudiuca e seu companheiro. Eu soube assim que a vi. Meu coração a reconheceu. Eles estavam em cima do muro nos fundos da casa e fui lá conversar com ela.
— Minha casa é muito pequena agora e a prateira está cheia de louças que não couberam na cozinha minúscula. Não tem espaço pro seu ninho aqui, mas você tem um vasto mundo pra isso e não ficará com raiva da mamãe, não é mesmo?
Após alguns minutos eles se foram, mas de vez em quando ela volta e o nosso namoro de mãe e filha continua.
Deixa que se cuidem,
Que se amem,
Que se vão,
O homem pra ficar ao meu lado... terá que sobreviver aos seus naufrágios, terá que se superar nas suas próprias expectativas sobre o que está fazendo aqui comigo, tipo, se estou aqui há um propósito, se estou quero descobrir esse negócio, quero alçar vôos ao lado dela, quero me derramar sobre esse coração que pulsa por um amor maior, quero realmente estar aqui com ela, afinal ela é mesmo tudo que eu pedi a Deus em oração, linda morena, de pés no chão, que as revezes parece morar na Lua, mas quer saber mora mesmo é aqui, bem dentro do meu coração! É assim quero um homem com pegada, mas que também exala sensibilidade ao me olhar, ao tocar os meus cabelos macios e cheirosos! Que me deixa ser livre como criança pois traz no peito a esperança de que esse amor jamais passará sem que nos notem por aí e nos coloque como exemplo a seguir, amor que não se mede, que não compete, que não derrete a primeira prova mas que resiste firme a todas que ainda virão de cabeça erguida, olhares mútuos, joelhos juntos ao Pai que tudo executa por nós! Enfim eu quero um amor assim, e olha ja aviso, se for pedir demais prefiro então ficar para trás, não caibo em qualquer lugar sou amorosa demais! Ei aonde vc está amor meu...venha logo me abraçar me assumir me namorar!
Uma criança é capaz de nos transportar a outro estado de espírito e nos fazer feliz mesmo quando estamos cercados de qualquer infelicidade propagada pelos demais seres adultos.
Seu filho, a criação e o futuro dele devem ser mais importantes do que tudo pra você, pois lá na frente toda colheita da educação que tiver cairá sobre teu colo.
Faça a poda e regue sua mudinha conforme vocês, pais ou mães, entendem como adequado - e depois terão prazer em se responsabilizar pelos frutos que serão colhidos.
Não dá para criar um filho hoje baseado no que se aprendeu em 1950. Não tem relação com arrogância ou falta de humildade, e sim, apenas um bom fardo de realidade.
Os filhos são o reflexo de um espelho que vem dos pais ou das pessoas responsáveis por sua criação, e este sistema se modifica apenas na fase adulta do descendente, quando ele estará emancipado e terá asas suficientes para poder voar e tomar as decisões que achar mais conveniente para o seu futuro.
Deus nos presenteou com filhos na base da confiança por acreditar que cuidaríamos e exalaríamos o amor que Ele próprio emana à humanidade.
Então, como assim quebrar a confiança de Deus? Filhos são sagrados.
O TEMPO que não para!
Sem duvidas nenhuma, o tempo não para!
Falo sempre sobre essa grandeza da física.
Um TEMPO atrás nem imaginava, logo veio a imaginação e depois de outro certo TEMPO, a constatação - minha mulher estava grávida!
Correria total, meses que passaram junto com o TEMPO, e logo veio o nascimento, o mamar, as primeiras papinhas, e o TEMPO não para!
Pois é, TEMPO, ela já está de pé, e sozinha!
TEMPO, não quero que pare, só quero estar sincronizado com você o suficiente, para aproveitá-lo ao máximo - TEMPO!
Deus dá filhos especiais para pais especiais. É como se ele tivesse um cristal bem fininho e sensível que necessitasse de cuidados redobrados, e precisasse colocá-lo nas mãos de alguém da própria confiança. Então, ele nos escolhe.
Nossa história sempre foi linda, e não importava o cenário, ela sempre foi única, e é dentro do seu pequeno abraço que me sinto especial, é seu sorriso que seca minhas lágrimas, é seu olhar que me acalma, é sua voz que me anima, é o seu silêncio que me encoraja, é a sua presença que me transforma.
Mamãe te ama para sempre!
Conselhos para uma vida inteira. Suporte, ainda que pareça insuportável, pois é o persistir que lhe difere tanto da maioria, é o acreditar, o crer, que lhe faz mais forte, não se entregue ao torpor ou ao descontentamento, sua vida é melhor do que parece e pior aos olhos dos teus inimigos, que voam como fragatas ao redor dos peixes, tentando abocanhar qualquer deslize teu, amai com cautela, proteja-se dos seus pensamentos negativos e viverás como quem nasceu novamente, com toda graça e cautela da última chance, seja feliz, é uma obrigação! Te amo filho.
Nestes poucos e dolorosos dias que você partiu para eternidade mamãe Sisi confabulando com minha dor cheguei a uma simples conclusão que nunca sabemos onde está uma despedida. Maravilhosa e cruel à vida! Tudo pode acontecer... Separar-se contém sempre a hipótese da despedida. Por isso, uma dor sempre se infiltra em cada afastamento.
Ainda que para ir ali pertinho e logo voltar... Um simples "até já" pode conter inimagináveis “nuncas”...
Tenho descoberto nestas mais de 50 horas que você partiu deste mundo minha mãe, que nada é mais importante que a atenção que damos para aqueles que amamos. Ao receber a noticia que você não estava mais aqui na “escola terra”, a vontade de ti abraçar foi tão grande que senti você em meus braços e meu coração se encheu de esperanças e mais certezas, que um dia voltaremos a estarmos juntas e com nossas almas mais preparadas e dispostas a viverem a plenitude do amor e da compreessão.
Em tão poucas horas que você fez a viagem mamãe consigo perceber como perdi tempo com brigas e discussões bestas... Com sua partida minha “mamita bebota”, Consigo perceber agora neste exato momento mamãe (28/01/214 as 4:42) tentando organizar,avaliar e expressar meus sentimentos em palavras que precisamos da destruição para renascer e se regenerar, por que o que pensamos ser destruição não passa de uma transformação. As minhas lágrimas de tristezas são inevitáveis minha florzinha mamãe, no entanto sinto que sofrer é uma opção, depois das 3 maiores despedidas de minha vida ( papai avô Tobias, Mamãe avó Dilma e agora a mamãe Sisi) consigo perceber que a separação representa um estado momentâneo que não significa o corte de uma relação ou ruptura de um vinculo afetivo, mas uma interrupção necessária para seguirmos o nosso próprio trajeto, na minha humilde opinião de alma atrasada que precisa e quer muito evoluir, definitivamente não existe perda! Como disse um grande filósofo: “ na natureza nada se perde tudo se transforma”. Segundo os ensinamentos espíritas que há muitos anos eu tento aprender e usar na minha vida (infelizmente a maioria das vezes sem sucesso) é preciso apreendermos a nos despedir do apego, aprender o desapego das coisas, das pessoas, dos costumes,das vontades, creio que desapego não é desprezo, e sim aceitar de boa vontade, essas transformações em nossas vidas, designadas por Deus.
O conhecimento espiritual que durante anos venho tentando absorver mostrou-me a necessidade do fim, que na realidade não é fim e sim o recomeço, ou um novo começo! A REGENERAÇÃO...O corpo orgânico morre, porém a alma liberta-se, e torna-se espírito livre, portanto, para mim, MORRER SIGNIFICA UMA NOVA VIDA! COMO ESCREVEU KARDEC “O QUE CHAMAIS DESTRUIÇÃO NÃO PASSA DE UMA TRNSFORMAÇÃO ...
Mamãe fica tranquila aí onde você está, que esta dor que eu estou sentindo vai passar, e logo vai dar espaço para recordar as lindas pérolas que nos deixaste... Te amo muito e sempre te amarei até o amor não conseguir lembrar dos começos e dos temporários finais....
Título: VALENTINA
Te Vejo: Vitalícia, Visionária, VIP, Venerada, Valente, Valiosa.
Vossa Vontade Viola minha Verdade,
Sua Vida é Vermelha de Verão,
É Valentina Você não Veio em Vão.
Nossa Voz só Verbaliza Você, nossa Visão é Viciada em Você, a Vós Venerais, a Vós que Vibrais.
Eu Vos Vejo em Versos,
Você é VALENTINA e Vice-Versus.
Autor: Papai (Nélio Joaquim)
"Mamãe não passou açucar em mim, porque ela sabia que eu sendo assim ácida, já dou trabalho...imagina docinha!?"
—By Coelhinha
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