Dar
Um desejo sincero de dar-se aos outros é maravilhoso. No entanto, há uma diferença entre dares de ti mesmo e desistires de ti. Se te sentires cansado(a), culpado(a), ou ressentido(a) ao mesmo tempo que ajudas os outros, então não estás realmente a ajudá-los, estás? Ao agir dessa forma acabas apenas por injetar energias venenosas dentro do relacionamento,e , em seguida, ninguém se beneficia. Dá um passo atrás para reavaliar a situação. Á medida que respeitas os teus próprios limites, os outros vão começar a reconhece-los e respeitá-los também.
O certo e o errado caminham juntos. No fim, é você que deve saber para qual dar a mão durante sua jornada
Gostar… gosto dar… porque não?!
Visitante virtual;
Que por cá BONITO vês;
Mas não pões gostar em tal;
Não serão: dois mais um, três?
Ou será que um teu gostar;
Mesmo a tal bonito ver;
Não podes a ninguém dar;
Por gostar em ti, não haver?
Oxalá que tal não seja;
Verdade, em cá teu existir;
Nem seja a malvada inveja;
A de um tal a ti impedir!...
Pois nada há pra nós mais triste;
Que sermos por ela presos;
Dada a tristeza em que existe;
Jamais nos deixar ilesos.
Aprecia o que gostares;
Não tendo medo de dar;
Por nesse dar, só ganhares;
Tal de nós por ti GOSTAR.
Com um especial CARINHO;
"Tudo neste planeta tem volta e tem um sentido. Você vale o quanto pesa e recebe de volta o que você doa."
A essa busca
Esse desejo de se dar
De procurar em mim
O seu prazer
O prazer que te da
Em me dar prazer
Essa busca nos meus olhos
De saber mais de mim
Mais do que de si
Essa busca no meu olhar
Que procura o seu
Esse toque
Que marca
Que começa suave
Que entra pelo cabelo
Que toca o rosto
Esse seio que encosta
Esse corpo que procura
A essa busca nos meus olhos
Os meus olhos
Que só buscam os seus
A essa busca
Esse desejo de se dar
De procurar em mim
O seu prazer
O prazer que te da
Em me dar prazer
Essa busca nos meus olhos
De saber mais de mim
Mais do que de si
Essa busca no meu olhar
Que procura o seu
Esse toque
Que marca
Que começa suave
Que entra pelo cabelo
Que toca o rosto
Esse seio que encosta
Esse corpo que procura
A essa busca nos meus olhos
Os meus olhos
Que só buscam os seus
A essa procura
Esse descobrir
Onde estão seus olhos
O toque se vê, sente
Arrepia
O pegar forte
Seus olhos onde estão
Esse corpo
Essa busca
Essa necessidade do que é meu
Mas é seu
Esse querer dar
Essa insana vontade
De se dar sem receber
A respiração
O suor
Essa vontade de se dar
A busca pela forma
Pelo feito
Essa busca em me achar
Esse desejo que me enlouquece
Louca para entender
Essa minha doida vontade de retribuir
Quando você empresta, naturalmente é seu direito receber. Mas quando você dá, é o universo que assume a responsabilidade de te retribuir. E acredite: nada é mais abundante que ele.
Sabermos dar o VALOR, ao bem que estamos!
Por este saber em meu UM, tanto estar;
Par cá andamos sempre mui contentes;
Devido a bom valor, sabermos dar;
Nem que seja, a um não nos doer de dentes!
Não temos manias, de alimentar;
A má tristeza, que cá tanto abunda;
Para nas suas teias transformar;
Alegria, em tristeza tão profunda!
Por isso alerto-vos meus amiguinhos;
Pra que nunca esqueceis, de agradecer;
O tão milagroso acto de acordar!...
Por tal, nos permitir andar juntinhos;
Por cá, neste viver para morrer;
A desta linda vida, desfrutar.
Com a alegria, que me permitiu [por para mais um dia nesta vida, ter acordado] este poema, a tod@s vós recitar;
A lei da vida é simples: se você quer saber o que tem para receber, basta prestar atenção no que está distribuindo.
“Temos nosso próprio tempo.
Renato Russo”
Um belo dia me percebendo totalmente egoístico a ponto de ser chamado atenção por represarias de outrem. Entendi que doando-se, dando algo, quem recebeu é o ser que se empenhou em ofertar.
