Cultura
"A cultura do cancelamento, em sua tentativa de combater o que considera normativo, acaba, paradoxalmente, reforçando os limites do que pode ou não ser escrito, criando uma vigilância contínua sobre os corpos e as palavras." – Dan Mena.
Nas relações, a cultura da culpa obriga o indivíduo, não raramente, a ser infeliz e incompleto intimamente, porém um hipócrita feliz, socialmente.
O respeito que deve haver entre as partes nunca exigiu a renúncia da liberdade natural do ser humano, mas a responsabilidade no trato com ela.
Se cultuássemos o aprendizado a cada experiência de vida, aprimoraríamos as relações, evoluíriamos com mais qualidade e com mais leveza. Um suposto progresso à base do peso na consciência não é evolução é adestramento, e que, em geral, vem da referência de valores pregados por terceiros os quais estão presos à doutrinas advindas de instituições produtoras de padrões comportamentais a fim de que estes auxiliem na sua sustentação.
É o outro quem decide por você o que te faz bem?
A felicidade não deve ser tratada como um hábito obrigatório e padronizado, mas como uma possibilidade constante. E ela pode ser encontrada em qualquer lugar ou circunstância. Pode proporcionar prazer sem que para isso o fantasma da culpa seja convocado nos momentos de conveniência emocional.
Respeite a sua liberdade e seja você a razão para tratá-la com responsabilidade.
É possível ser livre sem culpa.
CULTURA DA PAZ
Os pais, professores, tutores, tem a responsabilidade de ensinar seus filhos e alunos sobre tratar o próximo, temos que fortalecer a cultura da paz com empatia, promovendo o dialogo, não respondendo à violência com violência, não se calar diante das injustiças
Nesta sociedade, cuja a cultura da espetacularização da vida pessoal já está impregnada nos hábitos de muitos, conseguem viver mais leves, e mais saudáveis emocionalmente, àqueles que optam por uma vida simples, real, discreta e verdadeiramente produtiva
Algumas insanidades foram incorporadas à cultura e, consequentemente, passadas de geração pra geração. Quando a coerência também for incorporada à cultura do povo a sociedade começará a cumprir, efetivamente, os seus vários papéis, e um deles é evoluir de verdade
No Brasil, a Cultura do "rouba, mas faz" sempre foi mais preservada pelo povo do que a sua própria moral e até mesmo mais preservada do que o próprio Brasil.
Em nome do entretenimento e da cultura a bestialização está ganhando casa vez mais espaço no universo humano.
"No amor o casamento é um cultura religiosa, um compromisso a dois vai muito além de assinaturas e alianças."
Cada coisa que se torna é mortal. Não apenas povos, línguas, raças e cultura são transitórios. Daqui a alguns séculos, não haverá mais cultura ocidental, nem alemã, nem inglesa, nem francesa, do que havia romanos na época de Justiniano.
O cérebro governa, porque a alma abdica. Os homens da cultura vivem inconscientemente, os homens da civilização, conscientemente. A Megalópole - cética, prática, artificial - sozinha representa a Civilização hoje. O campesinato do solo diante de seus portões não conta.
Hoje, no final desta Cultura, o intelecto sem raízes abarca todas as paisagens e todas as possibilidades de pensamento. Mas entre esses limites está o tempo em que um homem considerou um pedaço de solo algo pelo qual vale a pena morrer.
Quem inventou o clichê “cultura inútil?”;
Cultura inútil não existe.
Inútil é uma cabeça carente de conhecimento.
Falem a minha linguagem que eu os entendo; saibam subir e descer os degraus da cultura e assim serão mais cultos. Quem não o fizer será sempre um falso sábio. Sábios podemos ser todos, cada um à sua maneira e cada um com as suas fontes. Não chamem de ignorante a ninguém, pois esse ninguém, pode ser mais sábio que o chamador.
Se a cultura humana conectou máquinas inteligentes com a internet, a Cultura de Deus não é capaz de ligar consciência com consciência numa rede muito maior? E assim será!
A cultura de um povo, deve perpetuar para que não se esqueçam de sua própria história e importância. Inclui-la na educação de suas crianças, garante que essa história não se perca em meio ao "novo", que muitas vezes, sufoca e extermina a identidade cultural dessas pessoas.
De pouco vale:
Músculos sem dinheiro.
Dinheiro sem cultura.
Cultura sem sensibilidade.
Amor sem reciprocidade.
É preciso libertarmo-nos dessa cultura paternalista que coloniza nossa consciência e terceiriza nossas responsabilidades, para a construção de um trânsito mais seguro, uma sociedade mais justa e um povo realmente independente.