Culpa
“A culpa é do meu coração e dessa mania que ele tem de confundir o que você é com o que ele gostaria que você fosse...”.
O egoísmo é um mal sem culpa, sem luta, sem cura? Peça o que também pode oferecer. Exija o que estiver ao seu alcance. Retribua. Quem te fortalece não se encaixa no seu descaso e nem na sua medíocre insignificância.
Se arrepender de algo para aliviar a culpa é tão proveitoso quanto tentar voar usando os braços como asas!
O ciúme é um sintoma da insegurança, não culpa do parceiro. Fantasias se tornam fantasmas apenas quando lhes damos poder para nos assombrar.
Viver sob o mesmo teto de um narcisista é ter a certeza de que você nunca vale nada e que a culpa de qualquer coisa é sua.
Canção de um Prisioneiro Arrependido
No silêncio das grades, a culpa ecoa,
Um amor que julguei eterno, mas voa.
Por ti, manchei as mãos de rubro pecado,
Agora sou só um homem, pelo destino marcado.
A lua espia por frestas de aço,
Minha alma chora no lento compasso.
Por amor matei, por amor me perdi,
Mas tu nunca vieste, nunca pensaste em mim.
Teus olhos eram faróis em meu mar de tormento,
Promessas vazias, só um falso alento.
E eu, tolo amante, cego e febril,
Destrui uma vida, tornei-me um réu vil.
As cartas que escrevi, o tempo devorou,
Nenhuma resposta, nem o vento soprou.
Os dias se arrastam, companheiros de dor,
Enquanto o mundo lá fora ignora meu clamor.
No espelho quebrado, meu rosto se vai,
Um fantasma sem nome, que o tempo desfaz.
Se amar é prisão, sou o mais condenado,
Cativo do eco de um amor fracassado.
Agora entendo, tarde demais,
Que o amor verdadeiro não vive de ais.
Ele cura, ele eleva, não leva ao abismo,
Eu fui teu prisioneiro, mas tu foste o abismo.
Se algum dia ouvir minha canção de lamento,
Saiba que é o arrependimento que sopra ao vento.
Não busco perdão, nem alívio pra mim,
Só que o mundo lembre do preço do fim.
Eu sinto tanta culpa
Tenho tanto medo
De tudo
Percebi esses dias que ainda tenho muita culpa de tudo que eu fiz
Confesso que não me acho merecedora de muito coisa
Talvez por ter vivido rodeada de críticas, insultos e castigos desumanos
não tenha sido bom para mim
Toda vez que desabafo sinto que estou me vitimizando
Não sei confortar as pessoas
Porque não me ensinaram
Muita das vezes quando tô sofrendo e chorando
A única coisa que eu queria/quero é um abraço de conforto
Que nunca me deram
Queria um abraço apertado da mãe vida
Só queria um abraço de amor
Só queria sentir que não sou o monstro que acreditei ser em toda minha infância
Quero que minha mãe me abrace e diga:" filha eu te amo eu sei que você fez seu melhor.
Sei que as coisas que você fez era um pedido de ajuda. De socorro.
Sei que em seu coração tinha muito amor para dar
Mas a única coisa que lhe davam era dor e a sensação de se sentir suja
Filha eu te perdôo
Eu te amo
Sei que a cada dia você está tentando ser uma pessoa melhor
Oh mãe, ainda tenho medo de ser uma pessoa ruim
Fiz muito coisa que eu não me orgulho
Tenho tanta culpa dentro de mim
Que me senti sufocada
De tanto ódio que sinto de mim mesma
Por favor mãe, me ajude a tirar essa dor de dentro mim.
Essa culpa tão descontrolada.
Quero ser criança de novo deitada em seus braços sentido seu amor
Quero correr por aí feliz sem nem um pecado em meus ombros
com a inocência de uma flor
Sinto saudades de seu abraço de conforto em meus sonhos
De acordar e dizer:"te amo mãe que vives em mim".
Claro, aqui está o texto revisado:
**Obs:** Quando menciono "mãe" no texto, refiro-me à minha mãe imaginária, que criei para suprir a ausência emocional e física da minha verdadeira mãe. Era a mãe que eu gostaria de ter.
"Assuma suas decisões para que o fracasso não seja culpa de ninguém e o sucesso não custe a gratidão de quem o apoiou."
ele
a culpa me arranha nas costas todos os dias e todos os dias a culpa me arranha nas costas
gostaria de me expressar mais, falar mais, me abrir mais porém a dor é excruciante e não permite que minha boca se abra, não daqui a muito tempo ocorrerá o mesmo que meu nariz e de repente não estarei mais aqui e o véu da hipocrisia de quem quer falar e gritar mas só escreve poesia para tentar mudar, hipocrisia é o'que eu mais odeio você sabia? Provavelmente não, pois como já disse repetidas vezes eu não sei falar mas então o'que dizer quando um ente querido morrer, ou quando meu amigo Leonardo precisar da minha ajuda ou quando meu sofá azul começar a desbotar e eu tiver que trocá-lo? Eu gostaria de ser uma estrela com o vazio me cercando para que pudesse apenas existir por algum tempo e não sentir, não chorar, não gritar, não falar. Mas não era isso oque eu queria ou eu confundi as coisas enquanto pensava no que falar para meu pai amanhã quando ele me perguntar como eu estou
**(Intro – Teclado com melodia melancólica e guitarra suave)**
O coração pesa, a culpa me consome,
Se eu pudesse voltar atrás, te chamaria pelo nome.
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**(Primeira Parte)**
Foi um descuido, uma fraqueza de moleque,
Naquele frio sem você, a distância que me deu.
Você desconfiava, eu jurava que não,
Mas dessa vez, eu não aguentei a solidão
Agora tudo que restou foi saudade tua,
Eu tô pagando caro por essa saída na rua
Se eu pudesse apagar o que aconteceu,
Te provaria que meu coração ainda é seu.
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**(Refrão – Parte 1)**
Será que você vai me perdoar?
Será que esse amor vai voltar a brilhar?
Eu sei que errei, mas tô aqui pra dizer,
Que nada vale a pena se eu não tiver você.
**(Refrão – Parte 2)**
Que aquela solidão era tão pequena,
Perto dessa dor que em mim dá pena
A solidão que eu senti lá não tem fim,
Mas é menor que essa de não ter você aqui.
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**(Segunda Parte)**
Eu sei que você pensa: "Era só questão de tempo",
Tudo que eu negava virou argumento.
Mas se olhar nos meus olhos, vai ver que é verdade,
Meu arrependimento é maior que a saudade.
Você era meu lar, meu porto, meu chão,
E eu joguei tudo fora por um momento em vão.
Sei que palavras não vão te convencer,
Mas só Deus sabe o quanto eu preciso de você.
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**(Ponte 1)**
Quando penso na frieza que me afastou,
Vejo que era nada perto do amor que acabou.
Agora essa casa tá vazia de você,
E o silêncio grita o quanto eu quero te ter.
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**(Refrão – Parte 1)**
Será que você vai me perdoar?
Será que esse amor vai voltar a brilhar?
Eu sei que errei, mas tô aqui pra dizer,
Que nada vale a pena se eu não tiver você.
**(Refrão – Parte 2)**
Que aquela solidão era tão pequena,
Perto dessa dor que em mim dá pena
A solidão que eu senti lá não tem fim,
Mas é menor que essa de não ter você aqui.
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**(Terceira Parte)**
Já tentei te ligar, mas você não atende,
Meu coração tá sofrendo, minha mente não entende.
Será que acabou? Será que é tarde demais?
Me diga, amor, como é que eu volto atrás?
A culpa corrói, mas a esperança não morre,
O que eu sinto por você é maior que qualquer corre.
Deixa eu te mostrar que ainda posso mudar,
Dá uma chance, deixa eu me redimir e te amar.
---
**(Ponte 2)**
Sei que o tempo vai curar sua dor,
Mas eu só peço, amor, que não feche essa porta.
Se meu erro te afastou do meu calor,
Hoje sei que sem você minha vida não importa.
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**(Refrão – Final)**
Será que você vai me perdoar?
Será que esse amor vai voltar a brilhar?
Eu sei que errei, mas tô aqui pra dizer,
Que nada vale a pena se eu não tiver você.
**Que aquela solidão era tão pequena,
Perto dessa dor que em mim dá pena
A solidão que eu senti lá não tem fim,
Mas é menor que essa de não ter você aqui.**
**(Final – Instrumental intenso com teclados e guitarra emocional)**
Se você ouvir meu coração, vai saber,
Que ele só bate pra te ter de volta...
Só pra você.
A deslealdade e a infidelidade estão associadas a estados de energia baixa, como vergonha, culpa e medo. Esses níveis vibracionais carregam uma energia destrutiva que afeta todas as áreas da sua vida.
"Se você não confia na sua equipe, talvez a culpa não seja deles, talvez seja falta de orientar e motivar".
Não tenho culpa de ser quem sou,
De andar diferente,
Minha alma é livre, meu coração é forte,
Não preciso seguir o caminho trilhado. Pelos outros
Meu passo é único, meu ritmo é próprio, essa história é minha,
Não me culpo por ser autêntico,
Sou eu, sem máscaras, sem medo.
A diferença é a beleza, é arte,
É a essência da minha existência.
Não peço desculpas por ser quem sou,
Sou orgulhoso de minha individualidade.
Ass Cícero Lyra
A Síndrome da Boazinha e a Culpa que Não Era Minha
Por Diane Leite
Por muitos anos, vivi como se carregasse uma dívida invisível, uma culpa que parecia colada à minha pele desde que me entendia por gente. Cresci acreditando que, de alguma forma, eu era culpada por não ser suficiente. Por não ter sido suficiente para que minha mãe ficasse, para que ela lutasse por mim, para que as histórias que me cercavam fossem diferentes.
Essa sensação de culpa silenciosa moldou minha forma de existir no mundo. Eu queria agradar a todos, ser perfeita, resolver problemas que nem eram meus, porque acreditava que, se eu fosse boa o suficiente, talvez, só talvez, eu merecesse ficar. Mesmo quando eu já não era mais aquela criança de dois anos, ainda agia como se precisasse provar algo: que eu era digna de amor, de aceitação, de permanência.
A Síndrome da Boazinha
A síndrome da boazinha foi meu jeito de lidar com a dor. Sempre disponível, sempre compreensiva, sempre dizendo "sim", mesmo quando meu coração gritava "não". Eu me doava inteira, mesmo quando ninguém pedia, porque, no fundo, eu tinha medo de ser descartada de novo. Medo de que, se não fosse boa o suficiente, as pessoas me abandonassem.
O Despertar
Foi preciso muita vida, muita dor e muita reflexão para perceber que a culpa nunca foi minha. Que o que aconteceu aos dois anos, as escolhas que minha mãe fez ou deixou de fazer, nunca foram responsabilidade daquela menina pequena e inocente. Que minha essência, meu valor, nunca dependeram de agradar ou de ser a "boazinha".
Quando comecei a entender isso, o peso começou a cair. Aos poucos, percebi que ser boa não significava me anular. Que agradar o mundo inteiro nunca me traria a aceitação que eu buscava, porque ela precisava vir de dentro. E, mais importante, que eu não precisava de ninguém para me validar ou me dizer que eu era suficiente.
Foi aí que deixei de tentar ser a boazinha e comecei a ser eu. A dizer "não" quando era necessário, a colocar meus limites, a escolher a mim mesma em situações onde antes eu teria me sacrificado sem pensar. Percebi que amor-próprio não é egoísmo, mas um ato de cura.
A Nova Mulher
Hoje, sei que não sou culpada pelas escolhas de ninguém — nem da minha mãe, nem de qualquer outra pessoa. Sei que minha vontade de agradar era um reflexo de uma ferida, não de quem eu sou de verdade. Agora, escolho ser boa, mas não às custas de mim mesma.
Não é fácil abandonar a síndrome da boazinha. Há momentos em que ela tenta voltar, sussurrando que é mais seguro agradar, evitar conflitos, manter as pessoas por perto a qualquer custo. Mas agora eu sei que minha força não está em ser perfeita para os outros. Está em ser verdadeira para mim mesma.
E, se alguém escolher partir porque eu decidi me amar, então tudo bem. Porque, no fim das contas, aprendi que quem precisa ficar — quem realmente me ama — nunca me pedirá para ser menos do que eu sou.
E isso é liberdade.
Aprenda a dizer 'não' sem culpa, a escolher as batalhas que vai lutar com sabedoria. Quando estamos comprometidos com um firme propósito no coração, cada dificuldade superada é um passo a mais na escada da vida, nos tornando mais fortes na nossa jornada.
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