Cruz
Não importa o passado, o sangue ainda tem poder.
Não importa a dor, a cruz ainda cura.
Não importa o quão distante, Deus ainda busca.
Jesus morreu na cruz por amor a você. Ele levou o peso dos teus pecados para que você tivesse perdão, liberdade e uma nova vida.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
Chamado Não É Palco, É Cruz
“Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me.”
(Lucas 9:23)
A tua vitória não vem da tua força, mas do que Jesus já conquistou na cruz.
Ele venceu a morte, o pecado, a enfermidade, e tudo aquilo que tenta te paralisar.
Há muitos que sabem o caminho certo,
A trilha estreita, o passo mais perto.
Mas ao verem a cruz, recuam devagar,
Pois seguir Jesus é morrer pra reinar.
Não é falta de luz, nem de direção,
É medo da poda, do quebrantamento, da renúncia em ação.
Pois o caminho certo esmaga o orgulho,
E o ego não gosta de perder seu murro.
O Senhor chama: “Vem, toma tua cruz!”
Mas o coração vacila e recusa a luz.
Quer a bênção, mas não quer a entrega,
Quer a coroa, mas não quer a entrega que rega.
Entre a cruz e o sino há um longo caminho que se deve percorrer na conduta da fé como norma que rege a vida. Hipocrisia, sacrifício, medo, até se perguntar sobre aquilo que realmente quer compreendê-lo e torná-lo livre, desalmado, das coisas que não fazem bem.
Via Crucis
A cruz é o símbolo mais pesaroso, a maior representatividade da angústia e do sofrimento de Cristo, também serve de referência para o cristão na perspectiva de castigo e libertação. Jesus foi traído pelos bons costumes da moral por desejar uma nação seguidora dele, por ser o protagonista da paixão incondicional e do amor a Deus. Radicalizou na defesa de seu ideal e da ideia de supremacia em Deus. A igreja cristã adotou Jesus como um pacificador, utilizou-se da bondade e humanidade para amenizar todo o sofrimento e dar causas e esperança de vida eterna.
A. V.
Jesus está morto, Deus não! Para tanto o Natal de luzes para simbolizar o nascimento e uma cruz como máxima das simbologias de uma tragédia anunciada. Deus o todo poderoso cheio de dotes colocou o homem sobre um muro em todas as suas peculiaridades para utilizar-se do livre arbítrio, mas conforme o lado em que cair ele usará de seu poder de condenação.
Sobre o nascimento de um salvador ainda requer dúvida na função “salvação da humanidade”, porém a morte desse filho permitida aos olhos do pai é o ápice para as crendices. “Com deus não se brinca”, frase jargão, do tipo religiosamente correta, para fazer valer a máxima em um possível castigo dos deuses. A humanidade não segue religiosamente os ensinamentos de Deus, desde Eva e Adão, então ele já acabou com o mundo em fogo. Não sendo possível melhorar o mundo com o milagroso nascimento de Jesus, Deus permitiu a maior atrocidade já feita a um ser humano, dado ao sacrifício e morte em benefício do mesmo povo já condenado; de nada adiantou!
Faz-se necessária uma nova ideia ou à vinda de um deus todo poderoso raiando sobre nuvens, até mesmo um fogaréu do inferno, por que já se acostumou com essas ideias, acaso enviar mais um filho será de tamanha crueldade e fim, porque nada é superior a ridicularidade e vontade do ridículo homem.
Amauri Valim.
A cruz é pesada demais para quem ama aplausos.
A cruz é estreita demais para quem quer aplauso e conforto.
Mas para quem ama Jesus mais do que a própria vida,
a cruz é caminho de glória.
Só quem passa pelo Calvário,
pode subir com autoridade ao altar.
Porque altar sem cruz é palco.
Ministério sem morte é vaidade disfarçada.
A Verdade caminha na estrada da omissão. Enquanto isso, O Senhor da Luz continua preso em uma cruz.
O Senhor da Luz foi o Maior Mestre e Defensor dos Direitos Humanos. Morreu na cruz e sem riquezas, desejando apenas que pudéssemos amar uns aos outros como a nós mesmos.
Sentado ao lado da Cruz o Coração sangrou, mas ao ser tocado pelo Espírito Santo a alma renasceu para Luz Divina...
