Crônicas sobre a Morte
Últimos suspiros,
final das lágrimas,
início do inferno,
Encontro com almas,
Longe de casa precipício virou meu lar,
andando no fogo respirando no mar,
O feio virou o belo,
O belo não sabe cantar,
até onde vamos ?
Em que momento vamos parar ?
O início já si fez,
Só o final que se faz medo de terminar...
Primeiro a consciência cobra.
Aí a mentalidade muda e molda.
O próximo passo é dar prática às convicções.
Então, vem o aperfeiçoamento.
E aí a morte chega mais serena, com a satisfação do dever cumprido.
E o exemplo vira semente.
Assim o mundo se transforma.
As injustiças se tornam menores.
E pouco a pouco a solidariedade vira regra.
O ciclo todo se repete, repete, repete...
Nirvana.
No ser da alma
O tempo é o infinito
Está no início do fim
E no fim do início
A alma não se cansa
Até abrir a janela de seu ser
E na eternidade se encontrar
Para o céu seu coração conhecer
Em sua vasta existência fará escolhas
Amar a lua e apaixonar-se por suas fases
Ou ter a (des)ilusão de ter as estrelas para si
Não há lógica e nem ordem cronológica
Para o ser que vive é um mistério que seduz
Enquanto o que morre o desespero lhe conduz
Noite fria
Em pé, vivo!
Vento forte a arrebatar um morto, talvez vivo, talvez sinto, frio... Muito frio... Meus dentes tremem, estou vivo... Minha mente sente, me sinto vivo... Existe uma diferença entre viver e ter consciência do viver, afinal de que adianta a dor que não me faça aprender?
Frio, muito frio... Mas ele não me abate, mas bate, será que é dor? Frio... Meu sangue ferve, uma multidão acabou de passar, passei junto... Passeei junto... Vivi separado, nunca entendi tais falsos afagos... A riqueza deve ser fria como essa noite, pois me sinto só, mas me sinto bem, que bom que é só uma noite e ela não é comprada com o que tem... Quem tem poder pra comprar a noite? Frio... Esse papel é frio e morto, mas essa noite é viva, vivo... Me sinto vivo em mais uma noite fria... Frio... Estou vivo.
Toca a Sexta Sinfonia
Estão hackeando sua mente sem que você perceba,
Sabem como vai agir antes mesmo que aconteça,
Multiplicando a divisão dentro da sua cabeça,
Evoluindo a extinção do que se sente, antes que conceba,
Viciados em prazer sempre a ponto de explodir,
A pressão do vácuo é grande, mas o importante é se divertir...
Você acha que estou brincando? Que nada disso é verdade?
Te pergunto então, onde está o cheiro da rosa nessa maldita cidade?
O homem se fez um deus com seu toque de midas,
Tudo o que coloca o dedo morre: ouro a partir de vidas!
Olhe ao seu redor! Olhe quantas árvores de concreto!
Conhecemos uma árvore pelos seus frutos e o fruto dessa é o deserto...
Não sente esse calor? Não é calor humano...
Não sente esse odor? É a aridez que está chegando...
Não sente esse sabor? É a vida se esvaziando...
Não ouve essa canção? É a morte se apresentando...
Desconfiança!
Um despertar sob a observância.
Um calafrio numa manhã singela.
O agridoce sentimento entre os mundos.
Agonia!
Um olhar custoso junto à janela.
Um sentimento fúnebre lhe atormenta.
A consciência que algo próximo lhe espreita.
Desespero!
Um espectro das trevas à sua espera.
Será este o florescer de um olhar?
Surge a pergunta após gélido momento.
O estrondo!
Eis o soco na janela entreaberta.
Um tiro de canhão contorcendo o vento.
É o ceifador induzindo-o à morte.
Arrebatamento!
Um corpo incrédulo de movimentos.
Um socorro calado sob o frear do tempo.
O pesadelo vívido que transcende solidão.
Crepúsculo!
O romper das correntes e o cair no chão.
A esperança mística cria motivação.
Mas o amanhecer ainda gera inquietação.
Porque as pessoas insistem em competir?
Qual é o troféu que se almeja lá na frente que faz com que achemos que um vai vencer e o outro irá perder.
É um equivoco imaginar vivermos nessa separatividade, oque chega a ser uma heresia.
Já passou da hora de largarmos o velho bordão de chamar uns aos outros de ``Guerreira(o)´´ e trocar por
``Companheira(o)´´.
É bem melhor que viver em conflito constante entre nós humanos, pois a meta é juntar em uma só causa rumo a evolução coletiva sem esquecer que o troféu é a morte pros que insistem na soberba!
Às vezes, ficamos pensativos tentando entender algumas coisas da vida e podemos chegar a algumas conclusões. Quando o "Amigão" olha a lista dele e vê que chegou a hora de alguém, simplesmente ele o chama, apagando de sua vida a chama.
Existem apenas duas coisas certas na vida e que merecem nossa atenção devida: o nascimento e a morte. O intervalo, a vida, fica por nossa conta. Para isso, ele nos deu o tal do livre arbítrio, e devemos saber usá-lo. Podemos vivê-la bem ou maltratá-la, entregando-nos a vícios.
Dê hoje os beijos que tiver para dar, porque não sabemos se amanhã poderemos dá-los. Ame quem merecer ser amado e diga-lhe isso. Amanhã, quem sabe? Devemos entender que começamos a morrer no dia em que nascemos. A vida é apenas uma passagem. Façamos uma linda viagem, aproveitando a paisagem, nunca perdendo a fé e a esperança, nem o amor no coração, mesmo que seja ilusão.
Basta cultivar o amor para justificar a vida. Temos nosso destino. Entendê-lo é preciso. Vivê-lo é importante. Saber viver é o bastante.
Nos éramos destinados a ficarmos juntos
Disse ele.
Destino, o nome disso
Disse ele.
Nossas mãos entrelaçadas
Ou na rua, ou em quedas
Destino é o nome disso
Disse ele.
Mas seu corpo não encontro mais,
Não o encontro no meu.
Era destino, dizia ele.
Já é tarde demais, digo eu.
Durma o sono da eternidade,
Pois nesse mundo ele não acorda mais.
Estará vivo na minha mente e nada mais.
A vida nos expõe a situações que dizendo em voz alta parecem comuns mas na maioria das vezes não estamos preparados, nunca é fácil e as vezes toma da gente mais do que lágrimas são capazes de expressar, as vezes chorar já não faz sentido, e sorrir, o sorriso em si se torna um objeto travado opaco e frio, sem sentido cujo a escuridão anseia tomar.
A vida ainda é taxada como tendo um único destino e a morte é nos dada como não de seu todo ruim mais o único e natural caminho, e ainda sim há pessoas que nos fazem querer que a morte tirasse folga ou simplesmente negociasse momentos a mais para compartilhar.
A verdade é afiada como uma espada de dois gumes.
Muitos são os que tremem só de ouvir falar seu nome.
A verdade liberta, ela é luz para os que vivem em escuridão;
Mas é treva para os que pensam viver em luz.
Muitos não a suportam, e muitos são os que tateiam a buscá-la.
Os sábios se curvam diante dela e a adoram,
Os tolos cospem nela e a desprezam.
Os sábios quando a ouvem, veem em sua correção um aprendizado,
Os estúpidos quando a ouvem ficam encolerizados.
Não são poucos os que preferiram os fronts a ter que encará-la;
Para eles, a morte era mais suportável que ouvir a verdade.
Ela surge no horizonte como uma tempestade destruidora,
Mas no final é apenas uma brisa de verão, fresca e agradável.
Assim como a infância é bela e inocente como um campo virgem, florido,
A verdade é como uma vasta pradaria verdejante onde cavalgam livres velozes cavalos selvagens.
Para os que a temem, ponham seu escudo.
Para os que a procuram, abram seu coração.
Há mais coragem em falar a verdade que em ouvi-la.
Falar a verdade aos que a odeiam é como adentrar uma arena cheia de leões famintos.
É preciso ser guerreiro para proclamar a verdade,
Porque seus inimigos são como a areia do mar,
E seus seguidores parecem vagar como ovelhas sem pastor.
Luz e escuridão andando lado a lado,
Assim são a verdade e a mentira.
Dois opostos tão próximos e tão distantes.
Tão opostos que nunca poderão se encontrar.
Por que os homens vão à guerra quais feras cedentas por dilacerar?
Porque lhes falta a verdade, vivem sob a tirania da mentira.
E por isto vão à guerra, em busca de libertação.
E a encontram.
Na morte.
Porém, felizes são todos aqueles que a encontram em vida.
E em vida são libertos de seus grilhões.
Porque nem mesmo a morte tem poder sobre a verdade.
Quande em face da morte, o justo sorri diante da escuridão que lhe sobrevém, e vai em paz.
Mas até neste momento, o injusto é atormentado pela culpa, e parte sem alento.
Cantando na Babilônia
Esse mundo tá podre, ouve? É sobre...
Tudo o que houve, aproximou-se,
De tudo que somos. Cego, ouve.
Escute o som e há quem te louve.
E quente é pouco!
Nesse mundo oco,
Miragem sem oásis, tá me deixando louco!
Imagens nos olhares dos zumbis de grito rouco! Louco é pouco!
Tô me sentindo morto, vivendo nesse corpo, esperando pelo sopro, da vida que me deu.
O mundo não me deu, o mundo nem me quer,
Brinquei de bem-me-quer e nem quem me quer sou eu!
Olha o quanto julgo, olha o quanto eu jogo,
As palavras viram jugo, quando não suporto!
E eu não te suporto, se não me suporto.
E você nem se importa, com o que eu me importo.
Te importa o quanto importa, não quanto eu importo,
Por isso nem me importo com a droga do seu porto e nem me olha torto, esse olhar de peixe morto, quer molhar a minha mão pra que eu assine seu aborto?
Arrancar meu coração enquanto sacrifica um porco? Assaltar minha emoção como foi lá no barroco? "Pazzo"!
Sem pacto,
Ímpar que tô,
pro impacto...
A Grande Babilônia caiu!
Um dia você
vai querer sentir
o meu amor ...
E não vai ter.
Se eu morrer, acabou.
Nada restará de mim
poucas lembranças,
nenhuma saudade.
Talvez nesse teu coração
ainda exista um
pouco de mim ou
não restou nada.
Eu te amei
como amei a mim...
te desejei muito mais
do que ir para o céu.
Eu errei, eu mentir, eu fingir
me sufoquei
Com tanta dor
intalada dentro de mim...
Você agora traz flores,
não posso mais vê- las
nem sentir o cheiro
de suas pétalas.
Agora você diz
que me ama,
não posso te ouvir
Tampouco sentir esse amor....
Eu morrir, mas antes
eu estava morta por dentro.
E você nem percebeu.
Antes, você me amava,
e deixou que o tempo
congelasse esse amor.
E quando ele descongelou,
já era tarde.
Não posso mais sentir
o teu abraço
Tampouco sentir o teu toque.
Esperou o meu "fim"
para perceber
que me ama?
Agora não há mais
nada a se dizer
ou fazer. Não posso
Sentir que me ama.
Portanto jogue
essas flores fora,
enxuga essas lágrimas
E deixe-me em paz!
Eu não existo mais....
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias eu via o seu sorriso...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias eu via a sua alegria...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias eu ria suas brincadeiras...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias você me lembrava de coisas de quando éramos crianças...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias conversas banais...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias coisas do dia a dia...
Onde eu estava que não vi a sua dor? Eu acreditava quando você falava todos os dias que estava tudo bem, acho que você queria acreditar também.
O sentimento é de impunidade por ter perdido você abruptamente, quando poderia fazer alguma coisa para ainda estar aqui.
Não sabemos o que vc passou, o que você suportou, o quão sozinho e vazio vc estava e agora teremos que suportar o vazio que você deixou, nosso eterno amigo Barney, vulgo Filipe. Você é importante!
_______________
QUE DEUS CONFORTE OS NOSSOS CORAÇÕES .
_______________
LUTO 🏴
A lágrima quente cai no meu travesseiro
Meus olhos estão fechados com tanta força que dói
Meu corpo encolhido se envolvendo nos lençóis
Eu grito, a minha boca está aberta, eu to gritando, mas não sai nenhum som. Eu escuto tudo dentro de mim
Mas só eu escuto, ninguém sabe que to morrendo.
O fone de ouvido tá cantando a minha dor em forma de música
Tento não ouvir os meus pensamentos de pegar aqueles remédios e tomar todos de uma só vez
Meu corpo não quer tá aqui, o meu coração tá quase saindo do peito. Amar dói. E não poder dá esse amor dói mais ainda Queria que a minha garganta se fechasse enquanto eu durmo
Minha mãe ia-me achar morta na cama Um alívio pra a minha dor, mas um inferno pra a minha família… Eu acho.
Eu quero sair de casa, andar por aí. To sufocada e, ao mesmo tempo, não quero sair do quarto. Não quero viver… E quero viver. A adrenalina tá diminuindo. Mas quero gritar, as pessoas pensam que eu sou forte. Eu não sou!
Hoje não escrevo sobre nada,
nem amor,
nem paixão, muito menos
mulheres.
Ainda que não escrevo hoje,
escrevi ontem
e provavelmente escreverei,
amanhã.
Se ele chegar.
Sempre chega,
de algum modo ou de outro
ele virá.
Talvez não pra mim,
mas pra você
que estás a ler,
meu poema de hoje.
A vida é uma escola, concordo. Vejo nela a cegueira que carregamos, para não ser contraditório, não vejo.
Na morte, nome dado ao fim de uma jornada, associada a tristeza e a escuridão, eu tenho a esperança que também traz o fim:
das ilusões;
dos conceitos distorcidos;
de tudo que foi sentenciado como certo ou errado sem direito a defesa;
da prisão imposta pelas ideias alheias que transpuseram as gerações e que termos como nossas;
das verdades perdidas na estreita visão ou na pretensão de ter algo muito acima do próprio ser.
Mais uma dose, por favor
Lembro-me do frio da noite e de adentrar o teu carro. Lembro de ter-me perguntado se estava com frio, eu neguei, mas estava. Meu coração aquecia o resto do corpo inteiro porque eu sabia no que o nosso trajeto viria a resultar. Por mais que negasse ou não quisesse aceitar, eu sabia, bem como você.
Nós conversávamos como um casal qualquer que não conseguia aceitar a realidade dos fatos em que estava inserido. Nos prometemos parar, mas prometíamos isso na mesma intensidade em que nossos sorrisos se liam, não conseguíamos. Nosso imã natural tinha um epicentro tão extenso quanto o mar, não havia começo nem fim. Quando nossas respirações se agoniavam, nossos corações se ritmavam e nossas mãos por fim se tocavam, se iniciava uma sucessão de acontecimentos desastrosos com o objetivo de nos fazer questionar toda a existência e a vastidão do que nem devíamos sentir.
Particularmente falando, eu idolatro tua figura como a um deus. Tudo que há em você parece harmonioso demais, como a perfeita fusão da minha ruína. Eu gosto do som da sua respiração ofegante enquanto me beija, de como você reluta e suas mãos tremem quando encontram as minhas, de como você tenta disfarçar o olhar quando sabe que estou chateada ou de como me observa dormir. Eu amo ver o teu cabelo ao vento, você suando no frio do ar-condicionado ou com as mãos transpirando por estarmos tão juntos, tão perto. Eu sou completamente louca por cada curva do seu corpo, por cada montanha ou depressão da tua epiderme e pelos teus olhos castanhos, tão fundos quanto o oceano.
A vida tem dessas de nos fazer pousar no peito de quem a gente não pode repousar, é uma droga né? Eu sinto sua falta tantas vezes ao dia que mal consigo mensurar. Sei o quanto deve te ser chato me ter cobrando atenção, te querendo perto o tempo todo... é que você criou em mim uma dependência tão insana que eu adoeceria se não ao menos tentasse te ter comigo, nem que por alguns meros minutos durante alguns dias ao mês. E a nossa energia, é uma coisa tão surreal, tão de outro mundo... somos fogo e brasa, você lembra? Me sinto completa sozinha, porque eu sou fogo, mas junto a você, nós incendiamos tudo.
Thaylla Farreira Cavalcante {A}
Tudo normal
Não duvide quando digo
Que tenho-te como amigo
Desde antes do sol se pôr
Juro pelo frio que nos abraça
Que desfaço essa cilada em que nos colocou
Tudo que vejo é azul e sereno
As faixas amarelas da estrada são intermináveis
Misturam-se com meus pensamentos
Eu e você
Juntos num quarto pequeno
Que sem você meus dias são nublados
Que você rouba o sol e seus raios
Que o motivo de tudo tem teus olhos amendoados
Se já fiz-te inquilino
Dei-te abrigo
Implorei atenção
Você vive mergulhado
numa realidade alternativa,
ébria e pouco habitual
Afinal,
Esse é nosso normal.
Thaylla Ferreira Cavalcante {A}
Surto 1- A cinderela
Pois é, imagibe a pessoa mais doce e amável que alguém possa ter na vida, assim era ela, cheia de fantasias, sonhis, toda encantada, distribuia todo carinho e amor do mundo, seu quarto era de uma verdadeira princesa, cheio de magia, gostava de vestir-se de belos vestidos, sempre de salto, quão bela era ela, chamava a atenção de todos que se aproximavam dela eram apenas "bobos", a usava, abusava dos seus sentimentos e a deixavam de lado e cada um que passou, deixou nela cicatrizes, incuráveis. Um belo dia, ela acordou, meio desajeitada e triste, passou o dia se olhando no espelho dentro do seu quarto, mas na sua cabeça não se passava nada, apenas estado de transe. A meia noite vestiu seu melhor vestido e um salto de cristal e saiu para o melhor bar da cidade, tão atraente como sempre, aguardando o primeiro moço a se aproximar dela, e assim aconteceu, como um bom galanteador, a conquistou, pobre homem, ela o levou para seu quarto mágico o deitou na cama e com promessas de uma noite maravilhisa, ela pediu seu coração e assim ele deu, ela o amarrou na cama e foi arrumar-se no banheiro para "matar" no sentido literal da palavra, ela subiu em cima daquele rapaz e o abriu, arrancou seu coração e colocou em um pote, depois livrou-se do corpo. E assim o ritual se repetia, toda sexta feira a meia noite, um rapaz diferente tinha seu coração arrancado e colocado dentro de um pote como trofeu. Afinal, tão doce era ela que o amor a matou e hoje, ela mata por amor.
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