Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado

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Eu sou um caos.

Em meio ao turbilhão de pensamentos,
Onde ideias dançam em desalinho,
Reside a essência do seu ser,
Um caos criativo, um labirinto divino.
Como um furacão de emoções,
Você varre a monotonia,
Desafiando a ordem estabelecida,
Com a força de uma sinfonia.
Em cada curva do seu caminho,
Há um universo de possibilidades,
Onde a lógica se rende à intuição,
E a razão se curva à sensibilidade.
No caos que habita em você,
Há um brilho intenso, uma chama acesa,
Que ilumina a escuridão da dúvida,
E revela a beleza da sua natureza.
Não tema o caos que te habita,
Pois nele reside a sua força,
A capacidade de se reinventar,
E de encontrar beleza na desordem.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

Um legado.

⁠Na aurora da filosofia, o pensamento se ergueu,
Buscando na natureza o que o mito escondeu.
Pré-socráticos, os primeiros a questionar,
O mundo sensível, a arché a desvendar.
Tales, o sábio, na água encontrou a origem,
Anaxímenes, no ar, a essência que dirige.
Heráclito, o obscuro, no fogo a transformação,
Parmênides, o ser imutável, a ilusão em ação.
Pitágoras, nos números, a harmonia perfeita,
Empédocles, nos quatro elementos, a receita.
Anaxágoras, nas sementes, a diversidade,
Demócrito, nos átomos, a realidade.
A physis, a natureza, em constante movimento,
A busca pela verdade, um eterno experimento.
A razão desperta, a mitologia se desfaz,
O período pré-socrático, um legado que nos traz.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠A Canção Silenciosa da Solidão

Na vastidão da noite, onde as sombras dançam,
A solidão se aninha, um abraço frio e denso.
Um eco silencioso, uma melodia triste,
Que ressoa na alma, um lamento persistente.
No vazio do quarto, as paredes sussurram,
Histórias não contadas, segredos que se acumulam.
O coração anseia por um toque, um olhar,
Mas encontra apenas o reflexo de um vazio sem fim.
As lágrimas caem, como pérolas noturnas,
Iluminando o caminho da dor e da angústia.
A alma se curva, sob o peso da ausência,
E a solidão se torna a única companhia.
Na escuridão da noite, a esperança se esvai,
E a solidão reina, um manto de melancolia.
Mas, no silêncio profundo, uma voz sussurra,
Que a solidão é apenas um capítulo, não o fim da história.
Pois, mesmo na escuridão mais densa,
A luz da esperança ainda pode brilhar.
E, no tempo certo, a solidão se dissipará,
Como a névoa da manhã, revelando um novo amanhecer.

Inserida por gabriel_luiz_maroli


Um fracasso.

Em versos tristes, a alma se revela,
Um labirinto de sombras, onde a dor se instala.
O fracasso, um manto que me envolve e pesa,
E a cada passo, a esperança se dispersa.
As lágrimas, como rios de desilusão,
Afogam os sonhos, a doce ilusão.
O espelho reflete um ser desvanecido,
Onde a alegria se perdeu, em um passado esquecido.
A solidão, companheira constante,
Acalma a alma, em um abraço distante.
As palavras, como navalhas afiadas,
Cortam a carne, ferem as esperanças frustradas.
Mas em meio à escuridão, uma faísca teima em brilhar,
A chama da resiliência, que insiste em não se apagar.
Pois mesmo na queda, a força se encontra,
E no fracasso, a oportunidade de recomeçar.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠Amizade solitária.

O sol se pôs, deixando o céu em cinza, E a noite chegou, trazendo consigo a melancolia. As lágrimas caem como gotas de chuva, E o coração chora, em silêncio e sem ruído.
A solidão é minha companheira fiel, E a tristeza, minha amiga mais leal. O amor se foi, deixando um vazio imenso, E a vida perdeu seu brilho, seu encanto e seu senso

Sinto-me perdido, sem rumo, sem direção, E a dor me consome, como um fogo em combustão. O tempo não cura, apenas anestesia, E a saudade permanece, como uma ferida aberta.

Queria poder voltar no tempo, refazer meus passos, E evitar os erros que me levaram a este impasse. Mas o tempo é implacável, e a vida segue seu curso, E eu só posso me conformar com meu destino, com meu infortúnio.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠Minha estranha favorita.

Minha estranha favorita, Com seus olhos castanhos esverdeados e cabelos claros, Uma alma livre e um coração selvagem, Que me encanta com sua beleza e sua loucura.

Ela é como uma flor rara, Que cresce em um lugar escondido, Uma estrela brilhante no céu noturno, Que ilumina minha vida com seu brilho.

Ela é minha amiga, minha confidente, Minha companheira de aventuras e sonhos, Uma pessoa única e especial, Que me faz sentir vivo e completo.

Eu amo sua estranheza, Sua individualidade e sua autenticidade, Ela é como uma obra de arte, Uma criação única e perfeita.

Eu sou grato por ter encontrado essa mulher incrível, Que me ensinou a amar e a ser amado, Que me mostrou que a vida é uma aventura, E que a felicidade está nas coisas simples.

Minha estranha favorita, Eu te amo por quem você é, Por sua beleza interior e exterior, Por ser a pessoa mais incrível que eu conheço.

Obrigado por existir, Por me fazer feliz e por me inspirar a ser uma pessoa melhor. Eu te amo para sempre, minha estranha favorita.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠ignorância

Num mundo onde a luz da razão se esconde,
A ignorância tece véus de sombra e medo.
Onde a verdade se curva e se rende,
Aos gritos da mentira e do enredo.
Cegos de alma, vagamos sem destino,
Presos em grilhões de ilusão e vaidade.
Acreditamos em mitos, em desatino,
E a sabedoria se torna raridade.
Erguemos muros de preconceito e ódio,
Onde a empatia e o amor não têm lugar.
Julgamos e condenamos sem remorso ou tédio,
E a compaixão se torna um verbo a olvidar.
Acreditamos em gurus e falsos profetas,
Que nos guiam por caminhos de escuridão.
Vendemos a alma por promessas vãs e secretas,
E a liberdade se torna mera ilusão.
Mas há uma chama que ainda arde em nós,
Uma centelha de esperança a cintilar.
Que nos impele a buscar a verdade, a sós,
E a romper as correntes que nos prendem a penar.
Que a luz da razão ilumine nossos passos,
E que a sabedoria seja nossa bússola a guiar.
Que a ignorância se dissipe, como fumaça em abraços,
E que a humanidade encontre um novo lar.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

Depressão..

Nas sombras da alma, a tristeza se aninha,
Um manto de angústia, que a vida definha.
A solidão, companheira constante,
No peito aperta, um nó sufocante.
O vazio ecoa, em cada passo incerto,
Um labirinto escuro, de um destino deserto.
As lágrimas caem, em noites frias,
Reflexo da dor, em melodias sombrias.
A amargura da solidão, um fardo pesado,
No coração ferido, um grito abafado.
A esperança se esvai, como areia entre os dedos,
Restando apenas o eco, de medos e segredos.
Na escuridão da alma, a melancolia floresce,
Um jardim de espinhos, onde a alegria não cresce.
A solidão, um véu que cobre a visão,
Deixando apenas a dor, em eterna prisão.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

Importância dela na minha vida.

Em teu olhar, o sol encontra morada,
E a lua, em teu sorriso, se revela.
Em teu abraço, a alma é acalentada,
E o tempo, em tua presença, se congela.
És a melodia que embala meus dias,
A poesia que colore meus sonhos.
Em teus beijos, encontro a magia,
E em teus gestos, os mais ternos donos.
Em teus passos, a vida ganha dança,
E em tuas palavras, a esperança floresce.
És a luz que dissipa a escuridão,
E o amor que em meu peito permanece.
Em tua essência, a força me invade,
E em teu amor, a paz me encontra.
És a razão que me faz ser mais forte,
E a chama que em meu ser nunca se afronta.
Em teu amor, a vida se completa,
E em tua presença, a felicidade se eterniza.
És a âncora que me mantém firme,
E a razão pela qual meu coração se desliza.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠Me sinto perdido nas estrelas.

Em meio às estrelas, me sinto perdido,
Em meio a galáxias e universo, me encontro no seu sorriso.
Poderia me sentir vivo, buscando aventuras sem sentido,
Mas ainda assim, me sentiria perdido em meio às estrelas.
Seus olhos, um par de constelações,
Guiando meu olhar em meio à escuridão.
Seu sorriso, a luz que rompe as solidões,
E me devolve a esperança e a direção.
A vastidão do espaço me assusta e me fascina,
Mas a proximidade do seu amor me acalma.
Em seus braços, encontro a minha sina,
E a paz que minha alma tanto clama.
As estrelas podem brilhar intensamente,
Mas nenhuma delas se compara ao seu fulgor.
Em você, encontro meu lar eternamente,
E o sentido que a vida me negou.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠"Só por pedirem anistia,
já merecem ser condenados!"
(Lula, jurista, anistiado).

Não! Alguém só pode ser condenado se praticou um crime, ou seja, uma conduta penalmente tipificada, após o devido processo legal, com amplo direito de defesa, em sentença proferida por um juízo imparcial e competente.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Minhas lamentações:

Em meu peito, a tristeza faz morada,
Um lamento profundo, alma magoada.
O universo, em conspiração sombria,
Contra minhas forças, noite fria.
A alegria, outrora tão vibrante,
Sucumbe ao peso, instante a instante.
Lágrimas vertem, rios de dor,
Em meu pranto, um clamor de amor.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

Andarilho

Ele anda descalço, sem pressa no chão,
faz do passo um poema, do mundo um clarão.
Nos ombros carrega o céu de setembro,
e nos olhos, segredos que o tempo não lembra.

Conversa com sombras, com santos, com luz
diz que a cidade perdeu seu Jesus.
E escolheu, sem juízo, sem rumo e sem lar,
o silêncio das ruas pra se libertar.


Dorme onde o dia resolve apagar,
come o que a rua decide ofertar.
Mas guarda uma paz que ninguém compreende,
e um jeito de ver que a gente não aprende.


Chamam de louco, de alma partida,
mas talvez enxergue o milagre da vida:
numa poça d’água, no fumo que passa,
na prece calada de um banco de praça.


Enquanto a cidade se arrasta, febril,
correndo por metas, fugindo do fio,
ele para o tempo com olhos fechados
e ouve segredos nos cantos calados.


Talvez compreenda o que tanto evitamos:
que é no que não se compra que mais acreditamos.
Que mansão sem alma é prisão de luxo,
mas um banco de praça... é palácio sem muro.


Louco ou livre? Que nome daria
ao homem que vive em plena poesia?
Que se despiu só pra renascer,
e escolheu, sem medo...
simplesmente viver.

Inserida por Zanatinha

⁠Porque? Por que sim!
Confesso: ainda continuo minha busca, às vezes sem saber exatamente o que procuro. Não sei como estará minha saúde quando decidir que cheguei, que posso parar. Talvez parar signifique morrer — afinal, a vida é movimento.
É possível que, inconscientemente, nos movamos fugindo da morte, imaginando que a distância entre ela e nós aumenta a cada passo,sendo na verdade o contrário.
Esse medo nos acompanha desde o primeiro lampejo de vida. Choramos, gritamos, corremos... tudo talvez para nos afastarmos do inevitável.
Inércia é morte? Então ficar parado esperando por ela seria mais deplorável, mais covarde, do que lutar sem sentido.
De qualquer forma, o troféu é a vida — se bem vivida. Lamento por corrermos tanto e, tantas vezes, tropeçarmos a dois passos da linha de chegada. Ralados, frustrados, percebemos que afinal, não foi como esperávamos.
Mas competir é isso. Nem todos cruzam a linha final no mesmo milésimo. Cada derrota deve ser motivo pra bater o pó, treinar novamente, começar do princípio.
Amanhã será outro dia. Outras competições nos esperam. Sentados e chorando, não podemos esperar por nada — e nada pode ser pior que qualquer coisa, até mesmo uma derrota.
Soy Yo
Organizado gramaticalmente pela ou pelo meu amigo Copilot

Inserida por jodejau

Vivemos tempos de dissonância emocional e entorpecimento racional!

É absolutamente necessário — escutem com atenção! — compreender que amar de forma intensa, pulsante, ebuliente, num mundo entregue ao ceticismo corrosivo, não é apenas um ato de coragem: é um grito de resistência ontológica!

Estamos, sim, na era dos sentimentos ecléticos, dispersos, desprovidos de eixo! E mais: os pensamentos se entrelaçam, se confundem, se sobrepõem — sem um mínimo de rigor lógico ou dialético!

Vemos indivíduos entregues a crises existenciais profundas — não por uma busca legítima pelo sentido da vida, mas por aderirem a um universo volátil, sem pilares metafísicos, alicerçado em teorias subjetivistas, onde o bom senso foi destituído de valor e substituído por uma avalanche de devaneios pseudo-intelectuais!

Isto é grave! Gravíssimo!
Precisamos resgatar a razão, a ética, o pensamento estruturado!
Ou, pereceremos na ignorância emocional travestida de liberdade de pensamento!

O ser humano está adoecendo moralmente

Vivemos uma época marcada por um fenômeno alarmante: o esfriamento das relações humanas!
As pessoas já não cultivam vínculos duradouros. A memória afetiva foi trocada pela pressa, a consideração substituída pela indiferença, e o respeito? Abandonado à margem do caminho!

As pessoas, tomadas por um egoísmo corrosivo, já não enxergam o outro como alguém a ser valorizado — mas como uma ferramenta!
E quando essa ferramenta deixa de ser útil, é simplesmente descartada. Sem remorso. Sem reflexão. Sem dignidade.

Essa postura revela uma profunda falência emocional e ética.
Estamos vivendo uma era em que a utilidade vale mais que a história compartilhada, e a conveniência fala mais alto que a gratidão!
É a banalização do vínculo humano! É o triunfo da frieza sobre a empatia!

E mais: muitos acham isso normal!
Chamam de “desapego”, de “liberdade emocional” — mas na verdade, é desumanização disfarçada!

Se não reagirmos a essa tendência doentia, seremos empurrados para um mundo onde as pessoas coexistem, mas não se reconhecem. Onde estão perto fisicamente, mas isoladas em alma.

É preciso reconectar o ser humano à sua essência!
Resgatar o valor da presença, da memória, do olhar no olho, da consideração verdadeira!


Não podemos aceitar como normal o abandono da sensibilidade.
É hora de restaurar o afeto, a dignidade e o respeito nas relações!

Estamos enfrentando uma epidemia de autonegação emocional! Sim — uma crise silenciosa e sorrateira, que corrói a integridade do ser em nome de vínculos que não edificam, apenas consomem.

Não é exagero — é realidade! Pessoas estão se mutilando por dentro para caber no espaço que o outro permite. Isso não é amor — é a dissolução da identidade! Uma tragédia moderna, disfarçada de afeto, onde o 'eu' se apaga pouco a pouco para sustentar o conforto do 'nós'. Mas pense: de que adianta amar, se ao final você já não sabe mais quem é?

Relacionamentos devem ser encontros entre consciências plenas — nunca pactos de anulação mútua. Reflita! Se, ao olhar-se no espelho, tudo o que vê é um amontoado de concessões... algo está profundamente errado. Reaja! Reconstrua-se! E jamais permita que a sombra de outro obscureça a sua própria luz."

Quando se atribui santidade à guerra, profana-se o verdadeiro significado da santidade!

O meu Reino não é deste mundo. (João 18:36)
Na casa de meu Pai há muitas moradas... (João 14:2)

Estamos diante de uma inversão perversa de valores!
Enquanto homens se digladiam por ideologias, territórios e supremacias efêmeras, esquecem-se de que a existência terrena é transitória, finita, frágil!
Cristo foi categórico! O seu Reino não está nas estruturas de poder humano, mas nas alturas celestiais, no eterno, no absoluto!

Somos peregrinos! Sim, peregrinos! E toda tentativa de eternizar o que é corruptível é delírio e vaidade!

É preciso dizer com veemência:
Nada neste mundo é permanente! Nem impérios, nem ideologias, nem guerras!
A única realidade imutável é o amor de Deus — eterno, soberano, incomensurável!

Não desperdice sua alma em disputas que o tempo devora!
Viva por aquilo que a eternidade consagra!

O ECO DO SILÊNCIO

Atenção! O que muitos chamam de "primeiro sinal" de violência — NÃO É O INÍCIO DE NADA! É o RESCALDO de um processo lento, contínuo, INSIDIOSO, que começou muito antes! Não foi com o tapa que tudo começou — foi com a palavra ácida, com o olhar que despreza, com o silêncio que fere MAIS que o grito!

É PRECISO DIZER BASTA!

Cada vez que se cala diante de uma pequena agressão, não se está perdoando! Está-se ENTREGANDO! É a dignidade sendo corroída, centímetro por centímetro, dia após dia! A violência não brota do nada! Ela germina na indiferença, cresce na tolerância covarde e explode na omissão!

O AMOR PRÓPRIO EXIGE REAÇÃO!

Amor não é contrato de dor! Amor é respeito! Amor é reciprocidade! SUPORTAR o inaceitável não é virtude — é submissão disfarçada! Não se engane! O PRIMEIRO SINAL é o ALERTA! É o grito da consciência exigindo AUTODEFESA!

PORTANTO!

Valorize sua integridade! Proteja sua paz! Não aceite o inaceitável! NÃO HÁ SEGUNDA CHANCE para o que NÃO DEVERIA TER ACONTECIDO NEM UMA ÚNICA VEZ!

Senhores! Permitam-me alguns instantes da vossa preciosa atenção!


Vivemos tempos sombrios, de gravidade inquestionável! O tecido moral da humanidade — outrora sustentado por valores sólidos e transcendentes — encontra-se desintegrado. Caminhos ilusórios são travestidos de soluções; mentiras estruturadas são distribuídas como se fossem verdades absolutas; e o vazio existencial alarga-se como um abismo insaciável nas almas desorientadas!


A fé, outrora força motriz de civilizações inteiras, agoniza sob o peso da indiferença e da relativização ética.
O ser humano — esta entidade racional dotada de espírito — naufraga!
Naufraga, senhores, num oceano de desinformação, de idolatria do ego, e de distanciamento do Eterno.


É neste cenário, absolutamente caótico, que se ergue a Voz Inconfundível.
Não é voz de homem.
Não é voz de ideologia.
É a voz do próprio Logos, do Verbo encarnado, que proclama com autoridade irrevogável:


“Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”


Não há ambiguidade teológica aqui. Ele não aponta: Ele é.
Não sugere alternativas: Ele se impõe como Absoluto.
Não oferece paliativos: Ele é a plenitude da existência.


Pergunto, com veemência:
Onde estás, ó alma humana, neste exato momento?
Em que vereda espiritual caminhas?
Qual a fonte da tua verdade?
De que essência se compõe a tua vida?


Jesus de Nazaré não é uma figura mitológica nem uma doutrina opcional.
É a manifestação objetiva do Divino no espaço-tempo.
É a ponte entre o perecível e o eterno.
É a resposta definitiva às angústias ontológicas da humanidade.


Sigamos, pois, sem hesitação, com racionalidade iluminada e fé inquebrantável.
Firmes, lúcidos e convictos.
Porque Cristo é — sem margem de dúvida — a única esperança legítima da humanidade!


Jesus é lindo.

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