Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado

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⁠Sempre haverá uma escolha...
A vida pode até te fazer chorar, mas vc pode escolher sorrir!!!
A vontade de desistir pode até ser imensa, mas vc pode escolher prosseguir!!!
Vc pode sofrer a dor de um sonho frustrado, mas vc pode escolher voltar a sonhar de novo!!!
Ainda que seu passado lhe assombre, que suas lembranças lhe atormentem, tentando lhe fazer prisioneiro do que passou, vc pode escolher olhar pra frente, viver o hoje como um verdadeiro presente, e apesar de tudo, voltar a sorrir!!!
Sempre haverá uma escolha...
#DeCampeãoPraCampeões

⁠É incrível, mas, as pessoas precisam de muitos motivos pra te amar e admirar, ao mesmo tempo em que, conseguem te odiar e perseguir sem motivo algum!!!
Conclusão: Faça o possível para dar motivos pra ser amado e admirado, mas entenda que, haverá sempre alguém que, lhe odiará e perseguirá mesmo que vc não tenha lhe dado motivo algum pra isso!!!
#DeCampeãoPraCampeões

DIVAGAÇÕES NA BOCA DA URNA (Pequenas Epifanias)

Política é exercício de poder, poder é o exercício do desprezível. Desprezível é tudo aquilo que não colabora para o enriquecimento do humano, mas para a sua (ainda) maior degradação. Como se fosse possível. Pior é que sempre é.
Ah, a grande náusea desses jeitos errados que os homens inventaram para distrair-se da medonha ideia insuportável de que vão morrer, de que Deus talvez não exista, de que procura-se o amor da mesma forma que Aguirre procurava o Eldorado: inutilmente.
Porque você no fundo sabe tão bem quanto eu que, enquanto a jangada precária gira no redemoinho, invadida pelos macacos enlouquecidos, e você gira sozinho dentro da jangada, ao lado da filha morta com quem daria início à primeira dinastia — mesmo assim: com a mão estendida sobre o rio, você julgará ver refletido no lodo das águas o brilho mentiroso das torres de Eldorado. E há também aquela outra política que os homens exercitam entre si. Uma outra espécie de política ainda menor, ainda mais suja, quando o ego de um tenta sobrepor-se ao ego do outro. Quando o último argumento desse um contra aquele outro é: sou eu que mando aqui.
Ah, a grande náusea por esses pequenos poderosos, que ferem e traem e mentem em nome da manutenção de seu ego imensamente medíocre. Porque sem ferir, nem trair, nem mentir, tudo cairia por terra num estalar de dedos. Eu faço assim — clack! — e você desmonta. Eu faço assim — clack! — e você desaparece. Mas você não desmonta nem desaparece: você é que manda, essa ilusão de poder te mantém. Só que você não existe, como não existe nem importa esse mundo onde você se julga senhor, O outro lado, o outro papo, o outro nível — esses, meu caro, você nunca vai saber sequer que existem. Essa a nossa vingança, sem o menor esforço.
Mais nítido, no entanto, que as ruas sujas de cartazes e panfletos, resta um hexagrama das cores do arco-íris suspenso no centro daquele céu ao fundo da rua que vai dar no mar.
É o único rosto vivo em volta, nunca me engano. Chega devagar, pede licença, sorri, pergunta: “E você acha que aqui também é um deserto de almas?” Não preciso nem olhar em volta para dizer que sim, aqui também. E os desertos, você sabe — sabe? — não param nunca de crescer.
Ah, esses vastos desertos em torno das margens do rio lodoso e tão árido que é incapaz de fertilizá-las. Da barca girando no centro do redemoinho, se você estender a mão sobre as águas escuras e erguer bem a cabeça para olhar ao longe, julgará ver as árvores, além do deserto que circunda o rio.
Entre os galhos dessas árvores, macacos tão enlouquecidos quanto aqueles que invadem tua precária jangada, pobre Aguirre, batem-se os humanos perdidos em seus pequenos jogos que supõem grandes. Para sobrepor-se ao ego dos outros, para repetir: sou eu que mando aqui. Para fingir que a morte não existe, e Deus e o amor sim. Pulando de galho em galho, com seus gestos obscenos e gritinhos histéricos, querendo que enlouqueças também. Os dentes arreganhados, os macacos exercitam o poder. Exercitam o desprezível nos escombros da jangada que gira e gira e gira em torno de si mesma, sempre no mesmo ponto inútil, em direção a coisa alguma, enquanto o tempo passa e tudo vira nada.
Do meu apartamento no milésimo andar, bem no centro da ilha de Java, levanto ao máximo o volume do som para que o agudo solo da guitarra mais heavy arrebente todos os tímpanos, inclusive os meus.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

Paisagens em movimento

Quando vocês estiverem lendo isto aqui, estarei viajando. E estarei bem porque estarei viajando. Vem de longe essa sensação. Não apenas desde a infância, viagens de carro para a fronteira com a Argentina, muitas vezes atolando noite adentro, puxados por carro de boi, ou em trem Maria Fumaça, longuíssima viagem até Porto Alegre, com baldeação em Santa Maria da Boca do Monte. Outro dia, seguindo informações vagas de parentes, remexendo em livros de História, descobri que um de meus antepassados foi Cristóvão Pereira de Abreu, tropeiro solitário que abriu caminho pela primeira vez entre o Rio Grande do Sul e Sorocaba, imagino que talvez lá pelo século XVII ou XVIII. Deve estar no sangue, portanto, no DNA. Como afirmam que “quem herda aos seus não rouba”, está tudo certo e é assim que é e assim que sou.
Pois adoro viajar. Quem sabe porque o transitório que é a vida, em viagem deixa de ser metáfora e passa a ser real? Para mim, nada mais vivo do que ver o povo e paisagem passar e passar além de uma janela em movimento. Talvez trouxe esta mania dos trens (janela de trem é a melhor que existe), carros e ônibus da infância, porque mesmo em avião hoje em dia, só viajo na janela. Quem já viu de cima Paris, o Rio de Janeiro ou a antiga Berlim do muro sabe que vale a pena.
Topo qualquer negócio por uma viagem. Quando mais jovem, cheguei a fazer mais de uma vez São Paulo-Salvador de ônibus (na altura de Jequié você entende o sentido da palavra exaustão), há três anos naveguei São Luís do Maranhão-Alcântara num barquinho saltitante (na maré baixa, você caminha quilômetros pelo manguezal), e exatamente um ano atrás, já bastante bombardeado, encarei Paris-Lisboa de ônibus, e logo depois Paris-Oslo de ônibus também. Não por economia, a diferença de avião é mínima — mas por pura paixão pela janela. Sábia paixão. Não fosse isso, jamais teria comprado aquela f i ta de Nina Hagen numa lanchonete de beira de estrada nos Países Bascos (tristes e feios) à margem dos Pireneus, ou visto a cidadezinha onde nasceu Ingrid Bergman, num vale belíssimo na fronteira da Suécia com a Noruega.

Para suportar tais fadigas, é preciso não só gostar de viajar, mas principalmente de ver. Para um verdadeiro apaixonado pelo ver, não há necessidade sequer de fotografar, vídeo então seria ridículo. Quando não se tem a voracidade de registrar o que se vê, vê-se mais e melhor, sem ânsia de guardar, mostrar ou contar o visto. Vê-se solitária e talvez inutilmente, para dentro, secretamente, pois ninguém poderá provar jamais que viu mesmo. Além do mais a memória filtra e enfeita as coisas. Até hoje não sei se aquela Ciudad Rodrigo que vi pela janela do ônibus, envolta em névoas no alto de uma colina no norte da Espanha, seria mesmo real ou metade efeito de um Lexotan dado por meu amigo Gianni Crotti em Lisboa. Cá entre nós, nem preciso saber.

Mando esta da estrada, ando com o pé que é um leque outra vez. Lembro um velho poema de Manuel Bandeira — “café com pão/ café com pão” — recriando a sonoridade dos trens de antigamente. Pois aqui nesta janela, além dela, passa boi, passa boiada, passa cascata, matagal, vilarejo e tudo mais que compõe a paisagem das coisas viventes, embora passe também cemitério e fome. Coisas belas, coisas feias: o bom é que passam, passam, passam. Deixa passar.
Caio Fernando Abreu, in Pequenas epifanias

Um dia

Um dia para espanto meu achei um amigo quase morrendo
Assustei-me, pois cresci e vivi toda minha vida ao lado dele.
Ao me deparar com ele, vi em seus olhos o motivo de tal angustia
Estaria na cara que era o amor, um amor mal resolvido
Ou talvez uma pessoa incrédula que não mereceu seu coração
Falei a ele Q procurasse outra pessoa
Então ele me disse
“ Que não precisava de outro amor e sim precisava de ser amado”
Sem saber o que falar fiquei quieto so olhando aquele rapaz
Sentado sobre a calçada, lembrando momentos a dois.
A noite estava fria, e esfriando ainda mais ao olhar em seus olhos
Este rapaz não morreu, vivi ate hoje do mesmo jeito e um homem de poucas palavras
Este amigo sou eu e quem o descreve e sua alma angustiada
Por alguém q não foi esquecida em seu passado

A arte da vida é viver,
acordou respirando ?
começa logo a agradecer,
tropeçou correndo e vai ficar reclamando ?
tem gente que só queria poder caminhar,
e pelas ruas ficar passeando,
imagine uma pessoa cega,
é óbvio que ela nada vê,
você enxerga,
porém fecha os olhos pra realidade,
se deixa ser influenciado pelo que aparece na TV,
rede Globo diz que esse é o país do futebol,
mas aí me pergunto; uma bola vale mais que uma escola ?
pra burguesia é fácil ... Só vitória,
enquanto isso na favela,
crianças já sabem o que é prostituição, drogas,
e por todos os lados revolveres e pistola,
queremos evolução,
mas não fazemos a diferença,
crescemos sem educação,
não preciso nem falar na futura sentença,
sociedade hipócrita,
quer matar o ladrão quando é assaltado,
mas não pensa no motorista morto,
que teve o caminhão com os produtos roubados,
a carga roubada ?
você comprou,
a morte do pai de família,
você financiou,
você que receptou,
e ele com a vida pagou,
quando crianças sonhamos em ter liberdade,
mas quando crescemos,
aproveitamos muitas vezes sem responsabilidade,
agora pensamos no rapaz que está preso,
seu filho aqui fora terá sua escolha,
seguir a vida limpa,
ou ser espancado, morto,
talvez preso por um homem de farda sem dó,
aí fora das ruas você começa a pensar na vida,
porque segui a vida loca ? Porque não fui um homem de família?
Porque o crime? Mudança de vida? Não;
Talvez sair desse beco, dessa viela,
mas jamais usar um terno e grava igual politico que nos rouba e deixa na merda,
ou igual um empresário explorador,
que nunca pisou na favela,
que enquanto seu filho reclama com um ps4,
o meu só quer um lápis, caderno e apontador,
pra escrever pro mundo a vida difícil de um favelado sonhador,
que se nele fosse investido,
poderia também ser um doutor.

Titulo:"Filho de Mãe Preta"

Em saltos tantos,andando pela rua,era madrugada,encontrei a beira da calçada,um pobre camarada...
Percebi que estava faminto,e que também era menino,muito novo,e eu alí de novo sem saber o que fazer...
Peguei-o pelo braço,e contendo meu abraço,com meu corpo o agasalhei...
Levando em meu lar,comecei a perguntar onde estava sua família,sua mãe ou até mesmo uma tia...
A criança exclamou,com olhar entristecido...
_Olha pra mim seu moço,pois acho que fiquei sozinho,e se puder me dê guarita,uma cama,um pouco de água e comida,que serei bastante grato,e te garanto será breve minha estadia.
Eu fui criado na rua,vi muitas vezes minha mãe nua,sendo estrupada por bandidos,na minha frente eu vos digo,sem eu poder fazer nada...
Essa mulher da qual te falo,trabalhava em restaurante,das 18 horas em diante pra poder me sustentar,e veja só que ironia,vivendo assim sem garantia eu não a pude proteger,e talvez ate eu mesmo,teria o tal destino se não fosse por você.
Agora só quero vingança,matar a todos que a feriu,pois apesar do sangue nos olhos,o peito esta sofrendo e a culpa eu lhe digo,da morte de minha mãe é do sistema do Brasil,que devido alguns políticos,que talvez eu seja filho, consideram a todos que moram nas rua como mendigos.
Muitos são trabalhadores,que devido o aluguél que é cobrado,e não pago vão morar em esconderijo.
Eu só penso em morte e vingança,pois nunca tive infância,nem brinquedos pude ter.
E meu pai senhor,não conheço nem a cor e nem quero conhecer.
_Calma disse eu ao garoto...que agarrou em meu pescoço e não quis mais soltar.,pedindo chorando se eu pudesse lhe ajudar.
Um nó prendeu minha garganta,e falei pra aquele jóvem,que lhe faria o possível.
Apesar de minha dificuldade financeira,não me considero pobre,pois eu vivo na certeza de que Deus é meu suporte.
O homem mata uma nação,por ganancia e egoísmo,se esquecendo que uma criança,viveria do seu desperdício.
Desperdício de alimento,de cultura e de saúde,desperdício de carater,de justiça e virtude...entre outros desperdicios do planeta...
E o que mais me magoa,foi ouvir de sua boca,que tudo isso aconteceu,por ser filho de Mãe Preta.

Inserida por fernandocarimpoetamu

“Será que estou exercendo o meu senso crítico em relação ao outro pautado em uma flexibilização humana, ou será que estou sendo apenas maçante, enfadonho e monótono?”

“A minha crítica sobre o outro será que é apenas uma necessidade de tentar mostrar uma opinião sobre determinado tema, ou será que o meu senso crítico tem o poder de fazer com que o outro reflita por novos horizontes?”

“Ao dizer que o outro é ignorante por falta de conhecimento, será que não estou sendo, eu, ignorante pela rigidez de achar dominar determinado assunto?”

Inserida por carlosfernandofc

É certo que a crítica geralmente tem o poder de nos incomodar, pois mexe com o nosso modo de pensar. Portanto, as nossas palavras de julgamento tem que ter a eficácia de edificação. Logo, na medida em que palavras de julgamento forem ditas é racional vir carreadas de humildade e bom senso, para que, o ouvinte seja capaz de acolher de forma positiva o nosso ponto de vista e a nossa eventual instrução.

Para levarmos o próximo à reflexão não é preciso, necessariamente, mostrarmos conhecimentos em demasia- a fim de enchermos o próprio ego-, mas sim em termos a maturidade em apresentar conhecimentos com humildade, com o objeto de fazer com quem está escutando tenha à disposição para vivenciar dúvidas sobre comportamentos próprios ou alheios.

A ausência de flexibilidade em nossas críticas não inspira dúvidas para mudanças, mas sim dúvidas sobre a arrogância e a “chatura”.

A maturidade dos nossos palpites na vida alheia tem de possuir o poder de provocar questionamentos libertadores, em que apresente os erros e as mazelas, mas em que um mesmo momento seja capaz de expor possibilidades. É nesta maturidade em que nós nos permitimos sermos instrumentos de transformações na vida do outro.

Inserida por carlosfernandofc

Não deixe de acreditar em pessoas, só pq alguém lhe decepcionou.
Não deixe de dar oportunidades à pessoas, só pq alguém desperdiçou oportunidades que vc deu.
Não deixe de lutar, só pq perdeu alguma luta.
Não deixe de ser vc, só pq alguém não se agradou de como vc é.
Não deixe de amar, só pq alguém ignorou o seu amor.
Não deixe de sonhar, pq algum sonho se frustrou.
Sempre haverão novas pessoas, que honrarão a sua confiança e que aproveitarão cada oportunidade. Sempre haverá alguém que vai gostar de vc, exatamente como vc é, e que valorizará e retribuirá o seu amor. E com certeza, sempre haverão novos sonhos que se realizarão e que lhe farão sorrir de novo!!!
Pensem nisso CAMPEÕES!!!

Inserida por fernandoaraujo1310

É preciso perdoar, não pq alguém mereça ser perdoado, mas pq nós não merecemos viver escravizados por nossos ressentimentos!!!
É importante perdoar até quem jamais teve coragem de nos pedir perdão!!! O perdão precisa ser liberado, para que seu coração seja um altar e não uma lixeira!!!
Pensem nisso CAMPEÕES!!!

Inserida por fernandoaraujo1310

Aí vc vê alguém sorrindo e pensa que ali está alguém muito feliz. Vc nem imagina que por detrás daquele sorriso, aparentemente feliz, se escondem tanta tristeza e dor!!! Na verdade cada um é que sabe da dor que carrega no peito. Os outros podem, no máximo, conjecturar!!!
Pensem nisso CAMPEÕES!!!

Inserida por fernandoaraujo1310

"Homenagem á irmã Isabél"

Verás em terras distantes,o mar!
Que entrará em teus olhos o cintilante
A perfeição sublime do que é amar
E voltarás ao passado por um instante.

Admiras o poderoso Sol astro Rei
Respeita á Lua sua majestade
Linda,em diversidade,alguém te fez
Vai curtindo como deves a maturidade.

Tua força aumentará,mais e mais por tua Fé
E sempre terás amor e paz vindo do céu
És abençoada,és guerreira és Mulher
És tudo para Allah,és Isabél.

Inserida por fernandocarimpoetamu

"Homenagem á irmã Ana Dantas"

A música me faz lembrar
De uma pessoa que fascina
Aparentando ser uma mulher,
Com sorriso de menina.
Mocidade passou,pois viveu
Sempre a servir o próximo
É mãe,é tia,é avó,e cresceu
Num sentimento dócil.
A vida sempre lhe trouxe provações
Falsos amores,falsos amigos...
E ainda de falsas paixões
Nunca perdeu os seus sentidos
Lutou contra a morte lado á lado
De pessoas que sempre amava
Perdeu e ao perder seu legado
Sempre em Deus confiava.
Agora caminha se só ou se consigo
Agarrada numa fé que nem á tantas
Orgulho sinto em ser seu amigo,seu irmão
Pois és guerreira,és Ana Dantas.
E com uma marca de grandeza
Na realeza que se encerra
Óh na sua alma quanta beleza
Com nome da mãe de um dos grandes Profetas.

Inserida por fernandocarimpoetamu

به نام خداوند مهربان bismi-llāhi r-raḥmāni r-raḥīm)
Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso".
Assalamum Walleykum Wa hamalatulahi wa baracathu
“Óh Allah,misericordioso e misericordiador
durante esta época de arrependimento,tende misericórdia de nós.
Nossas oração,súplicas,nosso jejum,e nossas boas obras,
transformai o nosso egoísmo em generosidade.
Abri nossos corações à vossa Palavra,
curai as nossas feridas do pecado,
ajudai-nos a fazer o bem neste mundo.
Que transformemos a escuridão
e a dor em vida e alegria.
Concedei-nos estas coisas,pois segundo á tua benevolencia.
Esquecemos de vós e do teu amor por nós,quando agridimos nosso irmão,quando ignoramos aqueles que passam fome,
quando viramos ás costas aos que sofrem a dor da perda e da separação,quando usamos a força do poder para dominar e maltratar o próximo,quando não lembramos que uma palavra de carinho,um sorriso, um afago,um gesto podemos fazer o mundo melhor.
Conceda-nos a graça de sermos menos egoístas,e mais solidários para com aqueles que precisam.
Que jamais esqueçamos de Vós e de que sempre estarás conosco,pois tua promesa,não foi facilidade,mais sim permanecer-te em nossa caminhada.
Shukram,mais misericordioso dos misericordiosos,
pelo muito que tenho e pelo pouco que possa vir a ter.
Por minha vida e por minha alma imortal.
Shukram Allah por tudo,e aceite nosso jejum!
Amim.
Desejo um lindo e gratificante EId al Fitr á todos.
Walleykum assalamum Wa Hamalathulahi

Inserida por fernandocarimpoetamu

Através de veredas verdejantes,procuro repouso esperado.

Tranquilas pastagens avisto num futuro próximo

As quais cairão gigantes ferozes e súditos cruéis ao lado

Por brados corcéis vindo de um lugar que é cósmico.

Deixarão de entopir os canhões que matam

Estroçarão seus próprios vermes,vomitarão sangue

Aos labirintos do qual grandes armadilhas criaram

Fugirão esfomeados,aliados em gangues.

Do céu o triunfo real,mais em em forma Divina

Descerá sobre as guardas angelicais

Para exterminar da terra tudo que contamina

Rastejarão como porcos,pobres carnais.

Aos inocentes restarão a escolha de uma sina

Muitos evaporarão sem saber da verdade

Em tudo isso nada,nem um pouco me fascina

E essa será pra tantos a luta da saudade.

Pobre do ventre que cheio estiver neste dia

Em gritos os escolhidos confusos gritarão Piedade

Óh Jedá que o mar levará a Tí destruida

com tudo que encontrar á sua margem.

Ao começar á cobrança,tentarão berganhar

Se unirão aos vampiros,lideres religiosos e politicos

Mais de nada suas alianças os irão adiantar

Serão envergonhados,derrotados e destruídos.

Alivio eu terei Óh Majestade,quando

Ele chegar e me liberar da tarefa

Em deleite terminar meu contrato

E com certeza dar final nesta era.

Aos lugares que em destruição,ermegerá

O Grandioso poder universal está chegando

A vida humana vai voltar á respirar

E nova aliança fará com o Ser humano.

Inserida por fernandocarimpoetamu

"Em nome de Allah o Clemente,misericordioso"
Que eu vos agradeço óh Allah,com a vida em virtudes.
Que eu vos honre e reporte á Ti agradecimentos,por nunca deixar faltar-me o que necessito,que eu seja paciente em tua decisão,que minha vida tenha disciplina e seja digna á tua ajuda e vontade.
Que eu saiba te agradecer ao ínvés de fazer exigencias fúteis.
Tu que tiraste minha alma da habitação dos mortos,dentre áqueles que padecem nos túmulos.
Apesar de seu caminho ser repleto de renúncias,ao percorre-lo podemos sentir suas delicias.
Sempre estáis a nos punir,descendo sobre nós suas mãos de vasta misericórdia.Nada se iguala ao seu amor.
Me exultaram,humilharam,zombaram e planejaram contra mim meus inimigos,mais não permitistes Tú a minha queda.
Clamei á vós e fui curado.
Cantarei sua glória, darei graças ao seu nome.
Sua indignação dura apenas um momento,enquanto sua benevolência é para toda a vida.
Ao anoitecer vem o pranto, mas de manhã, volta a alegria.
Nunca serei abalado,pois foi por favor que me deste honra e poder,e quando se afastaste de mim fui aterrado.
Clamo,e imploro a tua misericórdia para comigo e meu povo.
Que proveito vos resultará de retomar-me a vida,de minha descida ao túmulo?Porventura vos louvará o meu pó?
Apregoará ele a vossa fidelidade?
Ouvi-me óh Allah, e tende dó de mim,vem em minha ajuda.
Vós convertestes o meu pranto em prazer,tirastes minhas vestes de sofrimento e desgosto,vos louvarei e darei glórias á Ti sem jamais cizir-me os lábios,vos bendirei e serei grato eternamente,quando abrires para mim á porta de seu lar eterno.Shukram,shukram mil vezes shukram,eternamente shukram,por seres Tú o meu único Deus,amim.

Inserida por fernandocarimpoetamu

"Em nome de Allah,O Clemente misericordioso"

Óh Allah,meu Senhor,em tua presença me curvo,e peço que me ouves e que olhes por mim,penetre grandioso em meu coração.Quero me entregar á Ti e que estejas em mim.
Marcado esta minha matéria pela doença,e sofro pelo custo do que me destina o momento.
Ciente estou que Tu também não se sente satisfeito,com meu sofrimento.
Somente Tua força me trará a vitória,neste instante que já sinto limitado e frágil.
Sinto-me apesar das dores,paciente,com simplicidade,compreensão e confiança.
Triste estou não pela minha enfermidade,mais por entregar á Ti somente minhas angustias,sofrimentos e preocupações.
Espero eu ser dígno de Ti,e que se compadeça de mim,e tenha misericórdia.
Que a minha Fé me faça digno do seu amparo,do seu amor e da sua proteção.
Suas bençãos para mim bastam,e a tua Luz suficiente.
Amim.

Inserida por fernandocarimpoetamu

Allah,misericordioso e benevolente,ensina-nos a orar, sem esquecer o trabalho,as obras

doar, sem olhar a quem,servir, sem perguntar até quando...

sofrer, sem magoar, seja quem for,progredir, sem perder a simplicidade,semear o bem, sem pensar nos resultados...
desculpar todos, sem condições,caminhar, sem contar os obstáculos,enxergar as pessoas sem malícia...
escutar, sem corromper os assuntos,falar, sem ferir.
compreender o próximo, sem exigir entendimento...
respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração.
dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento...
Oh, fortalece em nós, a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros, para com as nossas próprias dificuldades..Não permita que façamos aos outros aquilo que não desejamos para nós...
Ajude-nos óh misericordioso, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será, aquela de cumprir seus desígnios onde e como queiras,nos alivie as dores,nos facilite materialmente,e nos conduza á paz.amim.

Inserida por fernandocarimpoetamu

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