Crônicas de Humor
O tremendo reboliço que estava acontecendo na rua fez a dona Carlota acordar no meio da noite.
Afinou os ouvidos para entender o que estava acontecendo e por mais que tentasse não conseguia entender uma só palavra.
Mas, que diabos será isso?
Vestiu a sua camisola, abriu a porta de fininho porque os tiros e as bombas até estremeciam as panelas penduradas acima da pia que ela fazia questão de exibir de tão limpas e polidas.
Saiu de porta a fora, descabelada e sem dente que mais parecia uma assombração.
E o alvoroço e a bala zinindo no meio da noite, quase que mata dona Carlota do coração.
Na pontinha do pé saiu com um pé na sandália e outro no sapato. Na correria nem viu esse detalhe. Abriu a porta. E foi escorregando de porta a fora até chegar na calçada.
Cadê o povo? alias a multidão que fez com que ela acordasse e sair feito um zumbi?
Olhou pra um lado, olhou pra o outro, e na rua não existia uma alma viva para lhe contar o que aconteceu ali! Só o silencio, o vento e o clarão da lua cheia e aquela marmota no meio da rua, quer dizer ela.
Depois de levar o maior susto da sua vida que deixou o seu cabelo espetado parecendo palitos, outra bomba e tiros e mais tiros e eu sei lá se eram de balas de borracha, sei apenas que era o barulho da tevê do vizinho da Dona Carlota, ligada no volume máximo vendo um filme de bang bang, daqueles do velho oeste.
Correu pra dentro de casa fumaçando pra pegar uma vassoura e resolver essa questão na base da vassourada. Quando de repente sua filha acorda e encontra a mãe naquela situação pronta pra guerra. Tomou a vassoura e lentamente levou a Dona Carlota pra cama e não deu cinco minutos e estava ela roncando de tão profundo era o seu sono
No dia seguinte não lembrava de patavinas nenhuma, ou se lembrava não comentou. É que a dona Carlota era sonâmbula.
E via coisas que qualquer um duvida. Até eu mesma.
Autor: Maria de Lourdes
Outro fator de risco para problemas psiquiátricos nessas lojas é o provador. Sim, esse todo mundo já desconfiava. Eu, por exemplo, fico paranoica com a idéia de que alguém pode invadir o provador a qualquer momento achando que não está ocupado. Para que isso não aconteça, fico dando cotoveladas na porta sempre que alguém passa do lado, o que é, logicamente, um problema psiquiátrico – já que virou um tique nervoso…
http://etavida.com.br/lojas-de-roupa-podem-causar-problemas-psiquiatricos/
Uma coisa que me irrita como mulher e que não tem nada a ver com tudo o que disse até agora é quando um palestrante, sei lá, qualquer pessoa que esteja falando em público diz: “boa noite a todos!”, e eu respondo alegre e inocentemente junto com a multidão: “boa noite!”, daí o infeliz diz “boa noite a todas”…
http://etavida.com.br/me-irrita/
BOMBEIRO
To debaixo da bica
Não saio da Moita
Porque a mulherada
Pede que eu meta toda
Toda minha mangueira
Toda minha mangueira
Poque sou o bombeiro
E vi apagar o fogo
Dessa mulherada louca
Ta chegando o bombeiro
As mulher já aprovou
Quando eu chego na pista
Me chamar de meu amor
Pode encostar pra perto
Que o gostosão chegou.
Eu bombo eu bombo eu bombo
Porque sou o bombeiro
Eu não prometo
Comigo é na hora
Onde eu chego eu meto eu meto
Poeta Antônio Luis
O mundo e seus valores produzem cada vez mais pessoas cheias de si e pobres de espírito.Uma venda é colocada gradualmente nos olhos.A necessidade do reconhecimento e de certo modo de ostentar as conquistas por meio de um status social popular e quase perfeito, às vezes pode sugar a importância das coisas simples.
Ainda bem que a felicidade não precisa de sofisticação.
Hoje sentei em minha mesa do trabalho logo cedo,
Pensando em tudo que eu havia de fazer...
E um calorzinho gostoso em minha orelha direita me preenchia suavemente, e me tocava delicadamente
Até que percebi o que acontecia: minha janela estava com as persianas levantadas
E o sol vinha me dizer bom dia ternamente, aquecendo meu corpo e iluminando meu ambiente...
Tive que escrever! Que afago gostoso... que dose de bom humor, logo cedo!
Agora as nuvens já escondem os raios... mas foi o suficiente para que eu me apercebesse
Da beleza da vida, de quão é importante, muitas vezes, abrir a nossa janela, e deixar o que vier entrar... levantar as persianas, e receber gratuitamente o que nos é dado, todos os dias...
Obrigada, Deus, por tudo.
Deixo uma lágrima cair sobre a mesa, e volto aos meus afazeres...
Diferente.
Paciência? Virtude
Pavio? Sem ser curto
A vida é mais bem vivida
Sem o estresse pra atrapalhar
A palavra convence, o exemplo arrasta
Deixe de indagar e comece a fazer
Deixe de falar e comece a sentir
Viva sem reclamar, o mundo agradece
Comece a ter mais educação
Levante a bandeira branca
E viva em paz
Tenha fé, e ame acima de tudo
Quem te criou, quem te amou
E quem te amar
Ainda vai
Na vida não somos reconhecidos pela quantidade de aniversários que fazemos, e sim pelo menor número de pessoas que ofendemos, e pelo maior número de pessoas que ajudamos nesta passagem terrena. A ofensa deve ser evitada em todos os ambientes que você frequenta, e a ajuda dada não deve esperar retorno.
Lembrar que tudo que pensamos, sentimos e agimos, influencia diretamente o nosso humor, saúde e conquistas, faz-nos repensar cada fala proferida e cada ato realizado, buscando sempre ser o melhor que podemos.
Não vejo que a simplicidade torna o ser vulnerável. Se esta é uma qualidade ou defeito, depende dos olhos, entendimento e estado de espírito de quem a vê no outro.
Se eliminarmos os desonestos... tiraremos os empregos dos vigias...
dos advogados, dos juízes, dos promotores, dos carcereiros, dos empregados dos fóruns, dos fornecedores de marmitas, dos policiais, dos seguranças, dos serralheiros, dos fabricantes de tornozeleiras, detectores de metais, cadeados, alarmes, cercas elétricas, armas, munições, carros blindados, etc....
OBS: 8 DE DEZEMBRO: DIA DA JUSTIÇA
O sorriso é presente para um feliz presente!
Para um feliz futuro, presentei-se diariamente arregalando todos os dentes!
Mau humor causa tumor;
Felicidade te faz parecer ter menos idade;
Alegria te afasta da arritmia e te encher de energia!
Para que escolher o ruim se o bom está na mesma prateleira da vida?
INIMPUTÁVEL
A concatenação do texto é necessária
como cauterizar um sangramento o é
tirando uma hemorroida ou amputando um pé,
e deve progredir conforme a faixa etária.
Outrossim confrontar opiniões contrárias
conduz ao quebra-pau, edificando a fé
de que esta Humanidade é mesmo uma ralé
e vale a pena crer que exista coisa vária.
Porém a coerência é algo coerente,
refutando um sofisma além de insofismável,
pois sempre é sim, ou não, e coerentemente.
Procure terminar de forma inoxidável,
mantendo a hemoglobina azul ou transparente,
e um texto aí está, com siso, inimputável!
Marcos Satoru Kawanami
.
O GAMBÁ E A CONDIÇÃO HUMANA
Sarnento e definhando em mortuária
postura sorumbática cadente
aparece um gambá noturnamente
lá no pomar da dona Januária.
Em termos de gambá, tem faixa etária
de alguém que já viveu eternamente,
assombração albina e recorrente,
que é mais assombração por ser precária.
Não acho o que me diz o tal gambá,
talvez alguma coisa visceral,
alguma coisa ruim mas sem ser má.
Porém o bicho é feio, e, na real,
convocando a razão mais para cá,
cagaço não define a coisa mal...
Marcos Satoru Kawanami
.
CORRENTE
Aplique-se em trabalho virtuoso,
na luz da primavera, o tosco Marcos
zanzando pela Lapa, aos pés dos arcos,
recebe por conselho de um idoso.
Cagou para o conselho valoroso,
beijou a vida de um viver anarco,
remou contra a maré, furado barco
achou de o recrutar, desventuroso.
De déu em déu esteve sem paragem,
a cada porto foi mais tosco sendo,
e o porto calendário na contagem.
Mas, no inverno, de frio estremecendo,
falou “busque a virtude” o néscio Marcos
vendo um rapaz aos pés dos mesmos arcos.
Marcos Satoru Kawanami
.
Você sabe o que eu nunca entendi? Por que mudar o ruído da sirene? Quando eu era criança, sempre foi "waaaaah waaaaah" e agora é "woo woo woo woo woo". Por que eles fazem isso? Quero dizer, eles fizeram alguma pesquisa? Será que descobriram que "woo woo" é uma sirene mais eficaz do que "waaah waaah"?
(George Costanza)
Ficou muito claro para mim, sentado lá fora, hoje, que cada decisão que eu tomei em toda a minha vida foi errada. Minha vida é o completo oposto de tudo o que eu queria que ela fosse. Cada instinto que eu tenho, em cada aspecto da vida, seja algo para vestir, comer – está tudo errado.
(George Costanza)
jamais irei guardar maguas de alguém posso guardar lembranças / kkkkkk / Obs: e só se forem boas.
*E mais*
Minha mente não é casa de aluguel para hóspede igual a tristeza.
*continua*
Meu coração é grande demais , mas não é porq sofre de Cardiomegalia,😁😁 é porq ele vive lotado de humor e amor.
Oxe você saiu da Bahia ? Então esse texto é pra você , se ligue , pare de dizer que saiu da Bahia e deixou tudo para trás , Você pode até ter saído da Bahia , mas você levou com você os conselhos que você aprendeu com a sua Mainha , o seu sotaque forte e único , a sua garra , a sua força de vontade e determinação, e a única certeza que mesmo indo , sabe que vai voltar , você não deixou tudo para trás , você levou tudo dentro de você , e essa Bahia linda que não sai do seu pensamento , assim como a mancha de dendê não sai , você não é menos Baiano por estar longe , você não é menos Baiano por esta a tanto tempo sem comer acarajé , cuscuz , pocazoi, moqueca e muito mais , se você queria alguém que lhe entendesse e imaginasse o tamanho da sua saudade , eu to aqui eu entendo , e sei que você não é menos Baiano por esta tão longe de casa , quero que saiba que você é um grande Baiano por ter saído e mostrado pro mundo o quanto somos felizes , divertidos , criativos , e únicos , você não é menos Baiano por ter saído da Bahia , a gente que não sabe lidar com a saudades e ficamos de calundu esperando a sua chegada , então volte assim que poder , mas enquanto não volta lembre-se que mesmo você estando tão longe você não é menos Baiano por isso , você é um grande Baiano e lhe devemos parabenizar por nos representar mundo a fora , e por fazer as pessoas notarem quanto somos outro nível .
Texto de @bellogarcia ✅
Na Grã-Bretanha, uma xícara de chá é a resposta para todos os problemas.
Caiu da bicicleta? Tome uma xícara de chá.
Sua casa foi destruída por um meteorito? Tome uma xícara de chá acompanhada de um biscoito.
Sua família inteira foi devorada por um tiranossauro que atravessou o portal do espaço-tempo? Tome uma xícara de chá e coma um bolinho.
O gringo no Café Central.
Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.
Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.
Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.
O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!
Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:
_Bastard! Boatard!
Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.
E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.
Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.
Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.
Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.
_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!
O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.
Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.
O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:
_ Poçopô?
_ Pó-pô!
Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?
O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.
_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!
Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.
De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:
_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!
E não era que o garçom falava o Inglês!
O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?
Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.
Bday
Hoje é o dia dela,
Daquela que o destino, ou algo divino,
Me fez apaixonar.
Carioca malandro,
Foi saindo, ficando, quando viu...
Namorando e casando no altar.
Amei a primeira vista,
Ela é maratonista, nadadora, ciclista
e algumas vezes arrisca de motorista.
Mas gamou no turista,
De sotaque surfista,
Conquistou a paulista e decidiram casar.
Que este dia
seja radiante alegria
na singela companhia
do meu ser.
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