Crônica de Despedida de Morte
A vida e a morte são forças presentes em nós e ao nosso redor. A cada manhã, despertamos como testemunhas de um renascimento milagroso. Presenciamos o nascimento de crianças, a superação de doenças que poderiam levar à morte. No entanto, também nos vemos impotentes diante da perda de entes queridos, seja de forma gradual ou súbita.
A proximidade entre a vida e a morte é uma realidade constante. Em meio a isso, escolho todos os dias celebrar a vida e zelar por ela. Opto por vivenciar este milagre que nos capacita a amar, sorrir, chorar e experimentar sensações incríveis. A vida é única, um instante fugaz ao qual devemos nos entregar por completo
Eu preciso acreditar no sorriso da vida, não posso guardar na minha memoria a imagem da morte.
Tem pessoas que passam brevemente em nossa vida
Não me ligo as pessoas pelo laços sanguíneos, crenças,
raças, conta bancaria, cor da pele,idade, gostos e feitos, ligo-me as pessoas porque gosto de gente, gosto do ser humano, porque tudo isso me fascina, em cada um posso criar e construir uma historia, ou varias historias
Como uma tarde de domingo sentado á mesa na casa da tia maria que não é minha tia de sangue, mais é minha tia, hoje ela partiu, mais cedo que todos nós que ficamos na saudade,
vamos lembrar desse sorriso e guardar para sempre em nossos corações.
Porque o brilho dos olhos denuncia a viada e a morte
porque o brilho dos olhas fala a verdade e a mentira
porque o brilho dos olhos fala da alegria e da tristeza
porque o brilho dos olhos provoca desejo
porque o brilho dos olhos tem amor e paixão
porque o brilho dos olhos tem historia
porque o brilho dos olhos esta cheio de emoção
porque o brilho dos olhos seduz o coração
porque o brilho dos olhos vem da alma
porque o brilho dos olhos é a luz que ilumina a vida enquanto a morte não chega
Lá estava eu, cara a cara com a morte
Olhando no fundo de seu crânio eu disse:
Obrigado, morte, esse inferno já não fazia mais sentido
Agora, ao seu lado, aproveito a paz e a liberdade de um mundo melhor
Ao lado de anjos ou demônios, pouco me importo
pois os demônios de verdade me chamavam de querido, de amigo, e de filho.
Quantas vezes por dia você pensa na morte?
Quantas vezes por dia você se lembra que é mortal e que essa é a única certeza que você tem, e de repente sem nenhum aviso você vai embora desse mundo?
Quantas vezes você entra no cemitério para olhar aqueles rostos nas lápides e pensar que algum dia eles estiveram andando por aí, fazendo as mesmas coisas que hoje você faz, comendo, brincando, rindo, sofrendo, aguentando?
Hoje eu te convido para fazer essa reflexão sincera e profunda:
Você vai morrer.
Eu vou morrer.
Todos nós vamos morrer.
É estranho pensar nisso porque hoje está um dia lindo, o céu está muito azul, e nesses dias as pessoas deveriam apenas tomar sol, brincar um pouco com o cachorro, fazer sorrir uma criança, abraçar e amar sem limites.
Mas não é isso que fazemos. Geralmente estamos mastigando alguma raiva, reclamando de alguma coisa na nossa vida, falando mal de alguém.
Os gestos de bondade que fazemos são sempre tão curtos. Estamos sempre polindo nossa bela figura, enchendo a nossa pança de coisas ruins e gordurosas, comprando inutilidades e futilidades.
Como somos vazios e fúteis.
Evitamos pensar na morte por quê acreditamos que vamos viver a vida inteira. Todos ao nosso redor vão morrer, menos nós.
Dormimos e acordamos como se fôssemos eternos. Não construímos nada de bom, de duradouro.
Quem sentiria a nossa falta quando a gente partisse?
Quem sentiria vontade de olhar para o nosso rosto e rir conosco a última risada?
Gastamos tanto tempo aqui na internet mas não temos tempo para visitar uma pessoa querida. Não temos paciência de ouvir ninguém. Não queremos saber do problema de ninguém.
Porque o mais importante para nós é a nossa vida maravilhosa cheia de aventuras e momentos incríveis. Olha, como somos afortunados, como estamos protegidos dentro dessa nossa casca!
Pois bem. A morte está nesse exato momento sentada na beira da sua cama. Está sentada aí do seu lado no sofá enquanto você lê isso.
Não ignore, não vire o rosto, não se faça de maluco.
Dias claros e de céu azul também são dias de morrer.
Meire Moreira
Jesus venceu a morte para que você tenha vida em abundância! Nas próximas horas, você vai perceber como são extraordinários os planos Dele para o seu futuro. Ele fará algo incrivelmente maravilhoso, trazendo mais luz, amor e felicidade para a sua vida. Isso é resposta do Todo-Poderoso à sua fé, oração e dedicação. Há vitórias indo em sua direção. (Código 10/04)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
Morte culpada e inocente!
Morte nunca culpada, mas sempre presente, seja em tragédias ou no curso natural evolutivo da vida. Morreu de que? Pergunta frequente em todas as situações de “morte”, ninguém responde morreu de morte ou a morte matou, sempre existe uma justificada mesmo que inebriada de dor a morte logo e absolvida, morreu pela idade, por alguma doença ou morreu de um acidente, mas morreu de "morte" nunca é dito.
O medo da morte a raiva à sensação de impotência diante dela será certo ou errado ela não mata, mas exerce um papel fundamental nesta enigmática existência que é a vida, a morte em culturas antigas e comparada com um barqueiro que tem a função de transportar as almas.
A morte faz um papel que ninguém gostaria ou quer fazer, um papel necessário de acompanhar as almas, ao contrário do que se diz ou que já foi escrito ela não é o ceifeiro da vida, pois a cada morte existe uma justificativa nunca “morreu de morte morrida”, mesmo que incompreendida a morte é, e sempre será culpada, nunca será inocente.
Como em todo conto sempre existirá um herói e um vilão um não sobrevive sem o outro, a vida só faz sentido pela existência da morte, mesmo que trágico e cruel viver é um ato de ação e reação, de fatos e atos, eterna interpretação e incompreensão, uma viajem com várias paradas no qual o destino final de cada passageiro é a estação de nome morte.
O que se deve saber, que cada ser vivo que existe neste grande mundo tem uma missão e quando sua missão já foi realizada sua alma “espirito” evolui para outro plano, e não somos nós mortais em nossas limitações que iremos questionar o plano do Grande Mestre “Deus” e seu fraterno amor pelos seus filhos.
Deus no mundo vê a guerra
a doença, a morte e as dores
mas para alegrar a terra
nos presenteou com flores
Insensatos são aqueles que pelos bens visíveis não chegaram a conhecer Aquele que É. ..
Não conseguem pela consideração das obras e beleza das criaturas chegar a contemplar Aquele que lhes deu origem!
"A chuva incessante pode trazer um pouco de nostalgia. mas também traz o necessário para florir a vida"
Portanto curta com o coração alegre o seu dia chuvoso!
Desvelando a Morte: O Caír das Cortinas
A morte há de ser como
O cair das cortinas entre a cria e a criatura,
A parede invisível que nos separa da eternidade,
Podendo assim estar diante do Criador.
O rasgar do tecido fino que separa o agora do infinito,
Revelando a nudez do ser humano,
Deixando para trás todas as bagagens e tesouros
Que acumulamos em vida,
Mas que ali não têm utilidade alguma.
Nesse momento, tarde demais,
Percebe-se o quão fútil pode ser a vida,
E que talvez a morte não seja o problema.
Ela há de ser uma solução,
Uma passagem para o eterno e o desconhecido,
Onde o peso do viver finalmente se dissolve.
E Quando a Morte me Encontrar?
Desejo que a morte me encontre viva.
Porque viver é diferente de apenas existir.
Há tempos me pergunto o que é vida, pois o que tenho não passa de um eco vazio, uma sucessão de dias sem cor, sem pulsação. Se viver for apenas isso — sobreviver sem sentir — talvez o encontro com a morte não seja tão assustador.
Mas se ela demorar, que me encontre desperta, de alma incendiada, com olhos brilhando pelo peso e a beleza dos instantes. Que ela veja em mim alguém que, mesmo entre abismos, soube amar, sonhar e se permitir sentir.
Se a vida quiser me manter aqui, que me devolva o direito de ser plenamente viva.
A morte!!!
Quando morremos entramos em um sono profundo, perdemos a consciência de tudo e todas as memórias , permanecemos em sono pós morte até que sejamos concebido novamente, quando nascemos recebemos novamente o sopro da vida, e teremos novamente um novo ciclo de vida, como uma folha em branco, não trazemos nada, lembranças ou idéias da vida passada, e assim que a vida se repete, não existe céu ou inferno, apenas um sono pós morte.
Prof. Mendes
eu vomitei hoje depois que te vi com ela
senti uma mistura de nojo com gosto de morte
acho que o ciúme não me faz bem
não quero admitir que estou sofrendo
não quero isso pra mim
ninguém quer isso pra mim
nem você talvez
eu escolho não te amar mais
quero tirá-lo da minha cabeça
não posso convence-lo então foda-se
se nunca teve amor por mim
também não terá por ela
eu tenho pena dela
ainda jovem
vai sofrer mais e certeza nem imagina
o que espera por ela
queria estar enganada
mas acho que não
ignóbil destruiu meu coração
embora ainda ferida traída
eu ainda tenho carinho
lembro dos seus gestos
carícias em seus olhos
ao me ver em cena
sinto falta de você
"Se, depois de ter vivido e em seu leito de morte, relembrando o passado, uma voz lhe perguntasse se gostaria de reviver tudo de novo, o que você responderia?
Se você sempre soubesse como iria morrer, faria tudo de forma diferente e viveria de maneira distinta?
Você acha que iria querer reviver da mesma forma?
Ainda assim, mesmo com todas as incertezas, continuamos a viver e vivendo da mesma forma."
A morte não me assusta.
Não mais.
Ela chega de mansinho,
puxa uma cadeira, cruza as pernas
e me observa em silêncio,
como quem espera o fim de um café frio.
Eu respiro fundo e finjo que não a vejo.
Acendo um cigarro, mexo na xícara,
brinco de ignorar o inevitável.
Mas sei que ela está ali — talvez sempre estivesse.
E isso me arranca um riso sincero.
Não que eu não ame a vida.
Amo. Mas, às vezes, a vida pesa,
vira conta vencida na gaveta,
pedra no sapato.
Às vezes, ela pede trégua,
e eu, sem jeito, sigo a marcha dos desesperados.
Então, a morte chega sem anunciar.
Não bate na porta, não tosse no batente.
Apenas entra, senta,
ajeita o capuz do manto
e me olha, como quem diz:
"Você sabia que eu vinha."
E eu sabia.
Desde sempre.
Ela não é susto, nem castigo, nem fim.
É como uma palavra mal dita
que o poeta decide engolir.
Um fardo que escorrega dos ombros,
um corpo que desaperta e, enfim, flutua.
E, no fim, talvez seja isso.
Não um adeus, mas um aceno comedido.
Só morre quem viveu, quem gastou os sapatos,
quem aprendeu a tropeçar sem medo.
E eu?
Eu aceito.
Porque talvez só quem morre entenda, por fim,
que viver sempre foi um jeito
— sutil, distraído, inescapável —
de ir embora.
Na subida ou na descida, viver significa: encontrar-se
na escada. A mortetodo dia me convida pra descer. Eu quero subir, amar, viver, aprender, saber… eu quero
o que é preciso pra me manter vivo, respeitar quem esta no mundo comigo; meu reflexo no espelho é meu melhor amigo, reflete meu maior inimigo.
Viva como se a morte fosse encontrá-lo no próximo segundo. Em um piscar de olhos muda tudo. Muda o mundo. Achamos que estamos separados mesmo entendo presos a tudo. O alquimista faz experiências com palavras e substâncias enteógenas que o fazem enxergar, é um passe para suas expedições ao submundo. No interior à beleza, no esterior uma imagem que muta. Luta, luta após luta, a alma tá cansada. Foram várias idas e vindas por nada. Prazeres mundanos para nos confortar, porque não sabemos aonde estamos, é o tempo que criamos para que possamos sonhar. Inventamos um mundo chamado cidade. Proclamamos sermos a imagem do criador. Nos comparamos. Semeamos a falta de amor.
Ironicamente nosso primeiro choro nada mais é que um grito de morte. O susto é inevitável ao dar de cara com a morte assim tão "cedo".
Nesse intervalo imantado entre vida e morte acontece uma coisa bonita que a gente chama de sonho. Uns o vivem só dormindo, outros somente acordados. Mas, há alguns privilegiados que vivem esse sonho lúdico dentro do seu próprio sonho.
Enquanto existir depressão e doenças na humanidade para morte estará ocorrendo Crimes. A idade do homem não traz razão pra morte más sim para experiência.
"JESUS
"SAÚDE
"BEM ESTAR
"FELICIDADE
"Ancestralidade
"Meditação
"Espiritualidade
"Xamanismo
ALCANÇAR A MORTE !
Desclassificados por amor, indagados por vidas em qualquer ocasião, corações visíveis, embaçados por um qualquer movimento de amor, sentir-se de uma forma pela qual se sente de um qualquer destino; quero ser alguém capaz de amar e ser imune ao sofrimento de um dia acompanhar a solidão dedicar todas as minhas frases pro coração que sangra mais do que ama em toda o destino escuro na multidão sanguinária do destino.
Mesmo com todo seu esforço será em vão as incompatibilidades da sua tentativa de esquecimento, esquecer alguém que se ama , é impossível , encontrar quem te ilude é a coisa mais simples do mundo, não apenas pelo fato de que o amor não está próximo de você, mais sim pelo simples fato de que a escuridão te clareia muito mais do que o amor em certas ocasiões .
Interrogações por entre o mundo, apenas no teu olhar se encontram respostas.
Por toda a vida, ainda tento saber o sentido da minha vida por entre lugares e pessoas desconhecidas que um dia posso conhecer.
Estagiar na obscuro sentido de amar, e no sentido de sofrer, contemplar a cada vento a intenção do saber viver por mim e por você ...
Esperar, ir e vir...
Quero ser simples até o fim da morte, pois no inicio da vida, ainda contemplarei a simplicidade de ser algo que muitos desejam, mais que poucos alcançam ser ao tentar superar a forma que terei entre vidas e mortes passadas no futuro que me condena pra morte mais próxima do enigma estacionado em todos os caminhos, um enigma que se desencadeia, quando digo
“Não viemos para vida para alcançar nossos objetivos, viemos para vida com o objetivo de alcançar a morte”
Medo da morte
Você é um babaca que sai de casa
Achando que irá causar confusão
Talvez algum incidente lá na praça
Você fala que é fogo, mas é brasa
Tentando se destacar na multidão
Foge quando ocorre uma desgraça
Medo da morte, medo da morte
O seu fim está muito próximo
Medo da morte, medo da morte
Todos os outros achariam ótimo
De quantos você já correu até hoje
Depois de tentar expor a sua visão?
Humildade serve como um lema
A alguém que tenha consideração
Mas o seu nada merece repúdio
Ninguém gosta de se aproximar
Medo do depois, medo do depois
Não existirá par a lhe consolar.
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