Críticas
Calafetar a alma na escuridão das obras negras da vida/irradiar o ser com o gosto doce da matar inocentes e indefesos seres e vesti-los com a prata da mortalha sem o valor da consciência moral/Erradicar definitivamente a cidade das emoções provocadas pela insensibilidade dos que foram mortos sem ter a chance de se quer pensar em matar/Embrenhar-se na sonorização dos pensamentos densos e caminhar pelo encostamento da mata virgem do inconsciente do ser/Navegar nas ondas metálicas do bom senso humano e sentir-se atraído pelos discursos vazios da verdade e revestidos do manto denominado corrupção/O esconderijo seguro no presidio de segurança máxima da suprema corte ponto central da impunidade vestida de discursos "justos e austeros" da camuflagem das luzes neon do âmago da alma de homens,mulheres descompromissados com a verdade e desprovidos da justiça/Há se pudesse trancá-los ou prendê-los na malha de aço da consciência dos inocentes e indefesos que são mortos pelos mísseis do descaso e pelas armas químicas do poder dominante que se diz: A nós representar/Tudo é mesmo colorido,fantasiado no fantástico do sonhar transpondo o intransponível da ganância do poder,poder tudo caricaturar.
que engraçado!
me disseram que sou classificada como a "senhorita caladona" que sou muito quieta e não falo muito...
aff!eu acho que aprendo muito mais ouvindo do que falando.
Muitas falas em uma voz
Os seres; ou simplesmente terráqueos, pois o que representa a palavra: humano se perdera há tempos, prendendo-se em poucos e quase extintos seres de honradez
Mentiras são contadas para guardar segredos, sutis ou escandalosos, verdades são compradas, calunias são validadas, prisioneiros inocentes de uma miséria crescente, culpados livres com uma mentira entre os dentes.
Defensores um dia por mês, nefastos um dia por vez, hoje em dia é fácil tirar um pobre do lar, quem eleito para ajudar, vende a alma ao diabo ao crucificar a sua honestidade integra. Pois a verdade é que ser humano não é pra quem pode, e pra quem escolhe.
Sempre ousamos identificar o que é bom ou ruim para a vida dos outros, mas nos blindamos sobre as observações que fazem a nosso respeito.
di matioli
Entre aspas - Um poema
Para quê tantas asneiras
Se inventaram as “aspas”?
Uns comem pelas beiras
Outros se fartam de raspas
Desqualificam o oponente
Expondo-o ao ridículo
Vale é o escândalo recente
Não importa o seu currículo
Quem nos deu procuração
Pra pensar pelos demais?
Se quiser dar sua opinião
Tem que provar ser capaz
Basta dizer o que pensa
E as pedras lhe atingirão
Porém sua recompensa
Vai além de se ter a razão
Se deles recebe sentença
de Deus vem seu galardão
Ser autêntico tem um preço
Quem se dispõe a pagar?
Se agrado ou se aborreço
Ou se vão me difamar
No meu rumo permaneço
Sei aonde vou chegar
Não me tratem pelo título
Entre aspas ou colchetes
Isso é só mais um capítulo
Falem grosso ou em falsetes
Só me nego andar em círculo
iludido entre verbetes
Por Hermes C. Fernandes em 26/06/2014
Pensar e raciocinar não são a mesma coisa. Pensar não exige esforço nem método. Raciocinar exige esforço, método, crítica e autocrítica.
Chora o menino, filho do mundo
Sem mãe nem pai, um corpo desnudo
Rosto em lágrimas e lama
Faz do nosso chão, sua cama
A bandeira nacional, cobertor
Única companhia, desafeto e amor
Trocando a alma por migalhas de pão
Alimenta-se de nuvens, sonhos e ilusão
Sorrindo para quem lhe renega
Assiste a dita classe média
Reivindicar sua morada
As tais senhoras e senhores
choram à mesma cena nas novelas
pois a ficção não dorme em sua calçada
Num país onde Sarney, Collor, Garotinho, Arruda e Calheiros são autoridades ou "excelências", o senso crítico é uma mera maldição, e a ignorância, uma benção.
É difícil acreditar, mas há quem escolha 4 semanas de cinquentinha em detrimento de 4 anos de Educação, Saúde e Transporte com bons níveis qualidade.
Morre o homem, nasce o mito
Jbcampos
O homem nasce, vive e; morre às vezes aflito. Constrói e destrói ao som de antigo grito, assim a vida continua pela eternidade afora. Onde a alegria e o lamento de dentro se afloram. Esse misto misterioso, doido de gostoso xisto, faz do homem mau às vezes generoso crístico. Fato deste ato escabroso, impensado, ajustado e refletido em hipocrisia, ao sarcasmo do ser enganado ao nascer do mito.
Como o homem gosta do sofrimento, essa é a verdade inconteste, já que a continuação da vida é gerada por grande confusão, distribuída em grande lamento, alimentando o desconhecido coração em sua retrógrada intenção.
“Campear chifre em cabeça de cavalo” no desejo de encontrá-lo, sabendo-se de que essa realidade é mentirosa, restando apenas à espiga do badalo, ao fim de seu falido falo. É a vida dolorida repleta de pleno regalo.
Assim caminha o mito sado masoquista simulando particular e falsa conquista.
Na ilusão morre o homem, nasce o mito advindo da confusão.
Viver simplesmente não carece de quase nada, conquanto, se valorize os bens intrínsecos da vida humana, assim viveram os ícones do amor, dando exemplos à cegueira humana, que não enxerga sequer o óbvio ao transcorrer de muitos anos.
Hoje, 24h apenas, um prato de comida, uma cama pequena, uma peça de roupas, uma simples guarida e sou feliz eternamente pelo resto de minha vida descente. Ah... A minha mente pra sonhar, completa minha felicidade nesta antiga eternidade, acrescida do auto amor de amar o próximo como a mim mesmo, cheio de alegre redundância, já que a crítica ortográfica não me faça cair do meu modesto chão, pois, sou a própria crítica, meu irmão.
Mitificar a vida é apenas sonhar.
Se Jesus viesse em nosso tempo e andasse sobre as águas, nós certamente diríamos: "Faz isso pois na verdade não sabe nadar!!"
Faço Matemática na faculdade, e o que eu mais aprendi lá foi fazer política. Não que seja ruim, muito pelo contrário, e não que haja um incentivo pra isso no curso; mas porque sofri choque de ideias, porque aprendi e tomei para mim valores que só se tem acesso em locais muito específicos. Se alguém, algum dia, me perguntar o que a faculdade de matemática me trouxe de melhor, eu direi: - A negação plausível dos conceitos fracos que levei para lá.
Ah, o capitalismo....
Capitalismo, onde está a tua graça?
Ser tratado como número já é uma desgraça.
Capitalismo, onde está a tua graça?
Esperei tua riqueza, mas logo vi tua trapaça.
Diga-me capitalismo, onde está a tua graça?
No consumo exagerado ou na mascara que te disfarça?
Onde capitalismo? Onde está a tua graça?
Está no cheiro do dinheiro ou na mentira que nos passa?
Acredito que o motivo por que tanta atenção seja dada à opinião e ao pensamento dos outros deva consistir nisso: quando se pensa ou opina algo sobre outrem, espera-se que isso seja validado e acatado; então, dá-se importância e validez ao pensamento do outro tendo em vista que com o seu seja feito de tal maneira. É simples.
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