Críticas
A maldita crítica sai da toca das profundezas do inferno;
se não tapar o buraco arrasta a casa toda para dentro dele.
Em um diálogo conjugal nunca use a conversa para criticar ou condenar, senão para informar ou construir a vida de seu cônjuge.
"Na fila da vida,a crítica é um fundamento da perfeição,e o elogio é um esconderijo da descaracterização,se você não suporta críticas em favor da sua valorização,então,SAIA DA FILA,FUJA DA DESMORALIZAÇÃO. "
Ouço todas as críticas, pois mesmo não concordando com a crítica, é bem provável que eu esteja errado.
Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior
O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.
Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.
É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.
Criticar aquele que fala com sabedoria é o mesmo que ignorar o aviso de tubarão na praia e pula no mar.
Os que criticam são cooperadores das trevas, porque na luz não conseguem trazer soluções, senão tropeços, inimizades e ignorâncias.
Palavras torpes ou críticas ofensivas levam à separações conjugais, desfeitas de acordos e desentendimentos entre amizades.
Líderes de igrejas, uma vez que são criticados, porém levados à soluções positivas e nada fazem, são os piores obreiros do rebanho, porque têm medo de mudanças ou de perderem suas funções para os mais inteligentes e ativos.
Críticas sem solução a gente põe na balança da justiça de Deus e pede por misericórdia para livrar o peso da consciência do próximo.
O elogio traz a alta estima positiva à moral do homem e a crítica em si atrai a voz negativa às suas realizações e abala o emocional da sua reputação.
Veja se você está crescendo quando estiver fazendo para alguém uma crítica pessoal aplicada, seguida de solução educacional, social, profissional, mental e espiritual para que ele elogie a sua inteligência, educação e respeito.
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