Crise
Quando todos recuam na crise, as empresas promissoras investem em métodos para conseguir novos clientes, esse é o segredo do sucesso
Em tempos de crise política e desaceleração da economia, devemos olhar para frente!!!
Firmes e fortes no propósito que temos para nosso negócio, meta ou sonho de vida!!!
Não é essa a hora da rescessão, da retração, de baixar a guarda e aceitar isso..
NÃO!!!
Siga em frente!!!!
Sê você travar tudo e se esconder, encarnando a "crise", vai trazer a si próprio, problemas e complicações verdadeiras, que farão você realmente entrar em crise!
Aplique métodos no seu negócio que te levaram contrário a isso tudo!
Aplique fórmulas que lhe ajudaram a crescer em meio a isso tudo!
Inspiração também tem crise.
Trafego numa maré de falta total de inspiração.
Antes a leitura do jornal ou da falecida VEJA, de um comercial qualquer de TV, ou uma simples frase afloravam a inspiração em ligação direta com meus comunicativos dedos.
Hoje nada!
As notícias políticas mudaram para as páginas policiais e têm mais comentaristas do que “comadres em salão de beleza da periferia”. As notícias do futebol pouco me interessam, uma vez que o meu São Paulo Futebol Clube perde mais do que ganha
O espaço restante é tomado pelos chamados crimes hediondos, já que na impossibilidade de conter a criminalidade,”inspirados” aumentaram as penas proporcionalmente à diminuição das vagas nas cadeias.
É tempo das tornozeleiras eletrônicas, já em falta, uma vez que são importadas, e há temor que as nacionais já venham com a senha para o bandido torná-la inoperante.
E assim caminha o domingo, eu sem inspiração e a televisão cheia de idiotas “inspirados”.
Em uma crise abre-se um leque de oportunidades, pois surgem novos problemas que precisam de soluções!
Lembro que logo depois que terminamos eu entrei numa crise comigo mesmo. Pra estar bem eu precisava estar acompanhado, pois sozinho só me vinha você na mente e isso me incomodava da cabeça aos pés. Hoje, depois de algum tempo, nem sequer saber de uma informação sua eu sei, e juro que se eu quisesse saber eu tinha tudo o que precisa. Me afastei de quem vinha com notícias sobre você. Aquelas noticias que estragavam por completo os meus dias. Fiz algumas promessas de não te procurar e por diversas vezes procurei. Mas chegou aquela tão esperada hora. A hora em que a gente cansa de tudo e dá a louca de querer realmente mudar de rumo, de caminho e de costumes antigos. Eu simplesmente cansei. Mas eu não cansei e fiquei parado. Eu cansei de você pra aprender a gostar de mim.
"Assim é a vida, perdemos algumas coisas para conquistar outras.
A crise e a dificuldade nos traz para outra direção. Perdemos o emprego, perdemos uma casa, perdemos um amor, perdemos um amigo, perdemos nossos pais, é tantas outras coisa que perderemos... Mas com certeza não pra chorar ou se deprimir... Derruba-se um prédio para erguer outro maior em outro lugar melhor. Perde-se tudo, mas nunca a dignidade. Você tem saúde? Então seja grato a Deus ou a quem você acreditar! Porque é só disto que precisará para se reerguer! Siga em frente e tenha fé, mas faça acontecer! Mude, se transforme em dois ou três, mas não deixe de lutar, porque não basta só acreditar, precisa se mover-se para o novo. Uma perda você chora hoje, depois lá na frente você sorri do que passou!. Perder para conquistar."
A crise na relação nos cega para as qualidades e nos desperta para os defeitos do parceiro. Cuidado, nenhuma decisão deve ser tomada durante um transtorno de convivência.
A crise é tão grande que qualquer tipo de divergência de pensamento tem sido elevada ao status de crimes de ódio.
O Brasil vive uma crise gravíssima, os políticos em campanha eleitoral oferece o paraíso à população!!! Ao tomar o poder eles viram demônios, torna a população escrava e tenta transforma-La em lenha pra queimar em sua churrasqueira no inferno.
Exibir-se como quem sabe é crise de valor!Reagir antes de ouvir a pergunta é tolice.Tolo se mete em apuro devido a sua rudeza.
Tempos de crise.
Num tempo, onde se imperavam os títulos, principalmente entre os de Oxford, na Inglaterra, e também entre os platônicos/neoplatônicos e "aristotélicos", vem Giordano Bruno e simplesmente se intitula dizendo em seu [ACERCA DO INFINITO DO UNIVERSO E DOS MUNDOS] - "O FILÓSOFO DE ACADEMIA NENHUMA". Foi uma ironia dele - e SÁBIA ironia. Mas em suma: ERA O QUE MAIS SABIA!
Ainda NÃO posso me intitular filósofo de nenhuma academia, porque nem para dizer que NÃO pertenço a nenhuma, estou eu ainda preparado!
De qual academia tu pertences?
Não mintam, sou sortudo, eu tenho um bicho na traqueia
Meu boy, eu fiz de tudo, eu tive crise mas matei-a
Já mentalizado que o meu rap dá cadeia
Sossegado e abelhudo, eu fabrico na colmeia
Na época da eleição, se essa crise não amainar, vai haver trabalhador desempregado tentando descolar uma grana vendendo batom pra boca de urna.
O mundo está vivendo uma crise humanitária, a alma do ser humano se vestiu de intolerância que silenciou o diálogo.
O bom administrador gerencia recursos escassos na crise; o mau administrador se perde num labirinto de soluções.
Crise de Identidade
Se a ansiedade me desse um tempo para resolver tudo com calma. Mas ela me lembra que o quarto está bagunçado, a pia está cheia de louça, o pet precisa de cuidados, eu também preciso, e me pergunto quando foi a última vez que fui à manicure. Esquece, melhor não lembrar.
Faculdade, livros, arquivos, e-mail, currículo, WhatsApp. Facebook. Gente chata que aparece para tirar o pouco de paz que eu achava que estava conseguindo ter, sorrindo à toa por nada. Vai sorrir assim lá no inferno!
E no amor? Ah! O amor vai bem, obrigada! Para todos os efeitos, vai bem. Próximo parágrafo, por favor.
A televisão tem tanta bobagem para distrair minha atenção daquilo que realmente vale a pena, que me faz ficar embotada. Distraída e emburrecida e embotada. Bah!
Vontade de ler um livro nada literário, nada cultural, nada intelectual, do gênero policial, suspense, como Sidney Sheldon, Agatha Cristie, sei lá. Pelo menos vou me distrair com um pouco mais de qualidade. O simples fato de ler já é um grande negócio.
As notícias jornalísticas me causam enjoo. Vontade de fugir para um país que não existe, do outro lado do mundo. Mas o mundo não tem lado, a Terra é redonda. Então, pra continuar a andar em círculos para não chegar a lugar algum, é melhor ficar por aqui mesmo. Pelo menos no Brasil não tem guerra. É o que todo mundo fala. Não tem guerra oficialmente declarada por conquista de expansão territorial, comercial ou de poder, porque guerra interna sempre teve, social, política, de classes, econômica, sempre teve, e como mata gente essa guerra. Mata gente de fome, de doença, de analfabetismo, de violência, de falta de ética. Mas brasileiro é povo forte, morre e ressuscita todos os dias. Eu mesma já morri várias vezes na fila de emprego, na fila Sus, no assalto à mão armada, na conta do supermercado, no racismo camuflado, no voto desperdiçado. "Morreu sob Pôncio Piltatos. Foi crucificado, morto e sepultado.Ressuscitou ao terceiro dia.." - deixou de ser bíblico, é a realidade do pobre cuja nacionalidade é brasileira.
Preciso fazer uma terapia. Mas hoje não tô a fim. Nem a fim, nem com dinheiro para esse fim. Aliás, não tenho dinheiro para quase nenhum fim. Será que esse é o meu fim? Pobre de mim. Paradinha para coçar a cabeça.Vou tomar um calmante. Mas aqui não tem calmante, sempre encarei meu problemas de cara lavada, sem entorpecentes, sem drogas, grande coisa! Será isso sinal de coragem ou de teimosia? Covardia! Medo de trocar o tipo de dependência. Dependência de problemas para dependência de alucinógenos ou alienógenos. Alienógenos, o editor de textos está me alertando de que essa palavra não existe. Pois passa a existir a partir desse momento. Neologismo não é direito só de político falastrão, também posso, dá licença. Aliás, não acompanhar o noticiário é um bom alienógeno, sinto-me culpada por tomar desse psicotrópico de tarja preta quase todos os dias. Ele causa efeitos colaterais horríveis. A gente fica sem saber das coisas, do que acontece no nosso país, mas que diferença faz saber das coisas se não se pode mudá-las? Ah, não me venha com o lindo discurso de que a participação ativa na vida política do meu país é a única forma de mudar as tais coisas. Já usei bastante esse discurso, mas ele não me convenceu, só serviu para convencer os outros. Vou tirar umas férias dessa participação ativa, quero ficar na passiva. Aliás, nunca saí dela, achava que era cidadã atuante, descobri que não passo de uma objeto amorfo da grande massa.
A massa! Não sei se sinto orgulho de fazer parte da massa ou se sinto orgulho de pelo menos saber a diferença entre massa, povo e elite. Se não faço parte da elite, faço parte da massa, mas acho que não da massa de manobra. Só um pouco, confesso. Não se muda de massa de manobra para simplesmente massa da noite para o dia. Nem de massa para elite de uma hora para outra, só para quem é velhaco.
Falando em velhaco, quando adolescente sonhava em ser política. Esconjuro! Não sei quando, mas fui exorcizada. Graças a Deus! ou ao Diabo, pois ele não iria gostar de me ter na política tentando atrapalhar os planos dele, de jeito nenhum. Então vou ficando por aqui, literalmente por aqui. Na escrita e no meio do povão.
Até breve, ou até outra crise!
Não espere uma crise para mudar. Além das pessoas não acreditarem a curto prazo, teve tempo antes dessa crise.
Não temos uma crise no Brasil, temos um projeto arquitetado por opressores do povo, os cânceres.
Kaab
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