Crescimento

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Você tá em fase de crescimento. Cada minuto é precioso para você ficar forte e com o cabelo bonito dos seus irmãos.
(Vovó Juju)

Sofrer e Crescer, quem pode separa-los. Pois é impossível um sofrimento que não traga crescimento, e do mesmo modo, é impossível um real crescimento sem sofrimento.

Toda experiência, boa ou ruim, é para nossa evolução e crescimento.

Filosofia de vida e livros de auto-ajuda são apenas o ABC do crescimento. Você precisa de bem mais que isso para ser o filho perfeito.

Reflito sempre sobre minha vida, isso me dá chances para o meu crescimento emocional e pessoal... Acredito que esse é o caminho para eu encontrar a Solidez e autoconhecimento!

Dedicação é a arte para o crescimento pessoal.

A força da vida nos impulsiona para o crescimento, querendo você ou não

Somos todos na Terra criaturas em crescimento espiritual, dentro da perenidade da vida.

Sorria sempre, mas permita-se chorar de vez em quando. Sorrisos e lágrimas promovem o crescimento da alma!

Lidar com a mudança é difícil, mas indispensável ao crescimento
É quase impossível não sentir algum nível de desconforto diante de uma mudança. O problema começa quando essa sensação se transforma em um sofrimento profundo, que paralisa, comprometendo a evolução pessoal.
"Toda mudança é uma crise, porque implica sair de uma situação da qual temos controle para nos lançarmos em direção ao desconhecido", explica o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, doutor em ciências médicas pela USP. De acordo com ele, a mudança só é vista com bons olhos por quem está em uma situação que reconhece como muito desagradável. Ainda assim, é difícil. "Quando estamos na zona de conforto, é muito difícil encontrar forças psicológicas para mudar, mesmo que estejamos conscientes da necessidade de buscar algo melhor", diz.

Isso explica porque algumas pessoas se recusam a sair de relacionamentos que só trazem infelicidade ou a deixar um emprego estável, porém, que já não oferece mais satisfação. De acordo com a psicóloga Heloisa Fleury, professora do Instituto Sedes Sapientiae, essa tendência à inércia tem razão de ser. "Nos acostumamos com determinados comportamentos para resolver problemas e enfrentar condições novas requer estratégias diferentes. O conhecido nos remete a um sentido de familiar e, de certa forma, nos traz bem-estar", aponta.

Quem não tem uma boa autoimagem costuma sofrer mais com as transformações da vida, já que não consegue enxergar em si a capacidade de sair vitorioso diante do desconhecido. "A autoestima baixa desencadeia pensamentos como ‘será muito difícil’ ou ‘não vou conseguir’. Imediatamente, a pessoa passa a encontrar boas razões para não se aventurar", justifica Heloisa. Como consequência do medo do novo, a pessoa se autobiicota.

Quem não sai da mesmice, não evolui
Perder a oportunidade de viver novas emoções é apenas um dos prejuízos de não encarar as mudanças. "Em geral, quem se desafia descobre que é mais competente do que imaginava", diz Heloisa. "Por outro lado, quando o medo fala mais alto, a pessoa fortalece a ideia que ela já tinha de que não conseguiria e só faz aumentar sua insegurança", pondera.

Para Ferreira-Santos, o crescimento e a transformação pessoal requerem este rompimento com o conhecido. "Hoje em dia, a pessoa que está sempre procurando algo melhor é mais valorizada. A vida moderna exige esse nível de iniciativa. Quem para tem a sensação de que está ficando para trás, já que os outros continuam sempre em frente e numa velocidade incrível", observa ele.

Até os resultados inesperados e desdobramentos ruins ocasionados pela mudança são uma oportunidade de crescimento. Afinal, o erro é uma oportunidade de descobrir fragilidades e aspectos que precisam ser desenvolvidos. "Essas experiências contribuem para o nosso aprimoramento e para o desenvolvimento de uma habilidade importante, a resiliência, que tem a ver com a capacidade de superar obstáculos e resistir bem às pressões em condições adversas", garante a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, doutora em psicologia do desenvolvimento humano pela USP.

Virando o jogo

A vontade de mudar e a análise das consequências dessa mudança devem sempre caminhar juntas. "O importante é saber de que estamos abrindo mão e também que o novo pode ser desconfortável, ao menos no início. Assim, nos lançamos ao desconhecido já mais preparados para enfrentar dificuldades", ensina Ferreira-Santos. "Como o risco faz parte, o ideal é trocar o medo pela cautela, e buscar o mínimo de informação sobre o que há do outro lado", recomenda. Se faltar coragem, vale relembrar desafios do passado encarados com sucesso.

No mais, é preciso paciência para aceitar as limitações que surgirão pelo caminho. "Em vez de estabelecer objetivos altos, é preferível se propor a aprender e a fazer o melhor possível. A atenção deve ser voltada ao próprio desenvolvimento e é preciso evitar comparar-se com outras pessoas", ensina Cristiane.

Ao conseguir passar por todas estas fases e vivenciar a mudança, a recompensa virá na forma de um novo olhar sobre a vida. Quem se arrisca e tenta, passa a sofrer cada vez menos com as instabilidades e com a falta de controle sobre determinadas situações. "Se mudamos e caímos no lugar errado, aprendemos que basta mudar de novo. Às vezes, não dá pra voltar atrás, mas, sem se conformar, é possível seguir em frente e buscar sempre novos desafios", finaliza Ferreira-Santos.

A melhor forma de crescimento e de maturidade é a gente enfiar na cabeça de uma vez, que não conseguimos ser perfeitos sempre. Já falhamos, vamos falhar e na maioria das vezes não vamos conseguir fazer as coisas como deveriam ser feitas, ou estamos acostumados a fazer. Mas podemos, corrigir, tentar de novo. E aprender a nos aceitar, e nos perdoar, empenhar em fazer melhor e não nos condenarmos pelos erros dos passado, ou pelos erros que atribuem a nós. Sempre em pensando em agora fazer o certo, em fazer o nosso melhor, mas é preciso, querer e tentar tentar sempre acertar. E olhar lá no fundo de nós e nos perdoarmos pelas coisas ruins que um dia fizemos, quem não fez né. tentar com isso não sofrer pelo que já foi feito, pelo que já passou. Erguendo nossa cabeça e fazendo diferente.

Se Deus determinar algo sobre sua vida, ninguém pode impedir o seu crescimento. Acredite e lute até o fim :).

Com o crescimento do discurso da inclusão social/escolar, é triste ver ainda gestores com mentes atrofiadas.

O ideal é utopia, porem, a busca dele é imprescindível para se atingir o crescimento profissional e pessoal.

Bandas em crescimento precisam de músicos profissionais em crescimento. Se você parar de crescer, o seu projeto também vai.

Nascemos para sofrer, só depois de passarmos por esse processo atingimos o nosso crescimento espiritual.

É olho no olho, riso entre sorriso, vontade com coragem, lágrima para o crescimento.

O crescimento espiritual vem de dentro para fora, não adianta apenas você aprender que você deve amar ao próximo se você não tem a consciência e o sentimento dentro de você. A espiritualidade e o crescimento espiritual vem de dentro do nosso interior. É sentido e praticado. Não é superficial.

A bestialidade da plateia incentiva o crescimento da ignorância e intransigência para com o outro.
O efeito final?
Degeneração.

Crescimento dos filhos...
Um dia ele parará de procurar o seu peito, vai largar a mamadeira, vai entregar a chupeta para o Papai Noel, não vai mais querer saber da sua naninha. Um dia, ele não vai mais usar fraldas, vai parar de fazer xixi na cama, vai conseguir tomar banho sozinho.
Um dia, aquela calça que não servia ficará curta, ele passará a comer sozinho e irá ligar a TV e encontrar o seu canal favorito sem ajuda.
Um dia, ele vai colocar sozinho o cinto de segurança, vai andar de bicicleta sem rodinhas, vai dizer que as histórias que você contava para dormir não são mais necessárias.
Um dia, ele vai escrever o seu próprio nome com letras de forma, vai saber somar e subtrair, vai pedir para ir sozinho à padaria da esquina.
Um dia, ele vai querer dormir na casa do melhor amigo, vai planejar uma viagem com os colegas da escola, vai querer passar as férias todas na casa dos avós.
Um dia, ele não vai mais querer brincar de carrinhos, não vai querer que você o encha de beijos, não vai nem querer que você chegue perto do portão da escola para pegá-lo no fim da aula.
Nossos pequenos crescem, o tempo voa e essa doce e inocente experiência de ter crianças em casa fica para trás. Por isso, aproveite o hoje, aproveite o agora, dê muito colo, beijo e abraço. Acredite que as noites mal dormidas ficarão para trás (até voltarem de novo na adolescência), que ele vai comer de tudo um dia e que as birras serão apenas histórias engraçadas para se contar.
Ser pai e mãe é um desafio diário, que esgota muitas vezes a nossa força e a nossa paciência, mas é também a experiência mais completa e gratificante que alguém pode viver.