Crepúsculo

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Crepúsculo é um filme norte-americano de romantismo adolescente sobre vampiros, lançado em 2008 e baseado no primeiro livro da série “Crepúsculo” de Stephenie Meyer.

Ruiva
⁠Nos traços de um crepúsculo ardente, Teus cabelos ruivos, em chamas de sol, Brilham como estrelas no horizonte, Tua presença é o sonho, o meu arrebol.

Teu sorriso, radiante como a aurora, Ilumina o céu de minha alma escura, Cada risada tua é como a música Que transforma o luto em doçura.

Em teus olhos vejo a dança dos astros, Reflexos de um mundo que eu sempre quis, Teus lábios, qual rubis de um jardim secreto, Despertam em mim um amor febril.

E, confessando agora sem receio, Este amor ardente, sincero e profundo, Quebro o silêncio com palavras nuas, Para que saibas o que é amar, o que é sentir.

Assim, deixo o coração em teus braços, Esperando que o destino nos una, Pois a ti, de cabelos ruivos e sorriso divino, Entrego todo o meu ser, minha fortuna.

Inserida por Karmaoupoetisa

Musa

⁠O crepúsculo transformou se numa musa poética.
A sua serenidade desperta em min um forte sentimento de inspiração e de tranquilidade mental como espiritual.

Ele visita me duas vezes ao dia mas sua presença e tão admiravel e incansável que provoca em min uma alucinação cada vez mais prazerosa e desejável.

A sua complexidade e invejável pois une duas entidades e duas essências opostas,
o dia e a noite bem como o início e o fim que torna o ainda mais poderoso.

Ó natureza, não existe nada mais divino que tu!

Inserida por EvanderJossubo

"⁠No crepúsculo suave da primavera encantada,
Um velhinho caminha, a alma iluminada.
Com rugas de histórias e olhos que brilham,
E cada passo dado, mil carinhos se trilham.

O perfume das flores penetra no ar,
Como a voz de um amor que não para de amar.
Ele sussurra aos pássaros, segredos do vento,
Numa dança de afetos, em doce momento.

As folhas dançam leves, como o amor que acaricia,
A lembrança das tardes, repletas de alegria.
Um balança de sonhos nas ramagens em flor,
E o tempo é um aliado desse eterno amor.

Ah, primavera, tu és o palco do beijo,
De mãos entrelaçadas, num eterno desejo.
Os risos das crianças se misturam ao canto,
E o velhinho sorri, num amor tanto!

Sabe que a vida é um ciclo, um constante renascer,
E em cada primavera, é um novo aprender.
Com um coração de pétalas, cheio de ternura,
Ele vive o amor, sua maior fortuna."

Inserida por herbert_alexandre

⁠Encontros
Num crepúsculo encantado, duas almas se encontram, compartilhando histórias e risos, tecendo poesia com gestos e olhares. O tempo se detém , revelando que aquele encontro não foi coincidência, mas sim o destino entrelaçando dois corações destinados a uma eterna dança de amor e compreensão.

Inserida por ValMoni

⁠No crepúsculo dos desejos,
Nasce a paixão em seu olhar,
Um obsceno fogo que arde,
Entre o amor e o encantar.

Encontro de almas perdidas,
Que buscam viver e reviver,
Curar as feridas antigas,
Num abraço que vem do querer.

Despedida é só um momento,
Orgulho que se esvai na ilusão,
Esquecer é um ato lento,
Desamar é a duração.

Consolar é a luz da aurora,
Que apaga a sombra do medo,
Acender o fogo que chora,
Em cada passo, em cada enredo.

No palco dessa vida incerta,
Há o desejo de caminhar,
Entre o crepúsculo e a aurora,
No eterno ciclo de amar.

Inserida por TchescoMarcondes

⁠No crepúsculo da alma, nasce o desejo,
Chama ardente de paixão que se ergue,
Obsceno e intenso, como um beijo,
O amor, em seus mistérios, nos segue.

Reviver os momentos de encontro,
Onde viver é mais que uma pulsão,
Curar a ferida, o medo, o desencontro,
Na despedida, há um novo refrão.

Orgulho cede lugar à humildade,
Ilusão se desfaz em claridade,
Esquecer é o preço da liberdade,
No consolo da aurora, há verdade.

Apagar as sombras do passado,
Acender a chama do presente,
No crepúsculo, o sol é abraçado,
E a vida se faz eternamente.

Inserida por TchescoMarcondes

⁠No crepúsculo de incertezas, coração agitado,
Me pego questionando gestos, sorrisos, apaixonado.
Seu olhar, antes intenso, agora me deixa confuso,
Beijos que, outrora, eram meu mundo, hoje um abuso.Músicas dedicadas, declarações de amor no ar,
"Eu te amo" repetido, será real o amar?
Inseguro, mesmo quando prometeu não partir,
Me perco nas dúvidas, vejo nosso amor fugir.Na trama dessa incerteza, me vejo perdido.
Duvidei de mim mesmo, e agora estou ferido.
Perdi-te para minhas próprias sombras, saiba,
Meu amor adolescente, a dúvida foi a faísca.

Inserida por marcoantonio04

⁠No crepúsculo suave, Victoria surge,
Entre estrelas douradas, seu nome se insurge.
Um sorriso que dança como raios de lua,
Seus olhos, faróis que minha alma flutua.

Victoria, a musa em noites de encanto,
Seu toque, poesia, como um doce canto.
No jardim do coração, suas pétalas florescem,
Um amor que no peito, eternamente enobrece.

Seus passos, suaves como brisas noturnas,
Despertam desejos, como canções taciturnas.
No palco do amor, Victoria é a estrela,
Cintilando na noite, como promessa bela.

Oh, Victoria, em teu nome a melodia se entrelaça,
Como uma canção de amor que o coração abraça.
Nas linhas deste poema, tua essência floresce,
Victoria, em meu ser, eternamente merece.

Inserida por yIm

⁠⁠Não é escuridão, nem luz.
É o crepúsculo.
E o ⁠crepúsculo é maior que a escuridão e mais nobre que a luz, porque não ofende a vida.

Inserida por AndersonRM

⁠O Duelo do Crepúsculo

Quando a luz e as estrevas se acercam, eis que o firmamento estremece.
No alto dos céus, onde o dia já não reina e a noite ainda não impõe o seu domínio,
Ergue-se o véu onde o sol e a sombra travam combate sagrado.
De um lado, o brilho ardente, como espada incandescente,
Que rasga as trevas e fere o abismo.
Do outro, a noite, senhora do silêncio,
Que se insinua como névoa, envolvendo tudo em seu mistério.

Nasce então a hora onde o mundo se curva,
Quando o tempo suspira e cessa a sua marcha,
E a luz, altiva, enfrenta o olhar profundo da escuridão.
Não há temor entre os dois, mas respeito e destreza,
Como antigos rivais que, na mesma arena, medem forças.
O fulgor do sol tremeluz na fronte da treva,
E as estrevas, de manto pesado, contêm o seu avanço.

Naquele instante, em que a luz se embate com o negro firmamento,
O cosmos retém o fôlego, e cada estrela cessa o seu brilhar.
É o momento da verdade — o instante em que o claro e o escuro
Partilham o trono do infinito, onde nem a aurora reina,
Nem a noite absoluta prevalece.

Eis o prodígio de forças iguais que se entrelaçam,
Pois quando a luz e as estrevas se unem,
É nesse duelo que se gera o equilíbrio do mundo.

Lisboa, 15 de Outubro de 2024

Inserida por Miguel87

⁠A Poesia do Pôr do Sol
No fim da tarde esse sol me paralisa,
para vê-lo como crepúsculo, não consigo parar
de observá-lo.
Por alguns instantes…
Bem no final do dia, com seu pôr a observar.
Vendo o céu se colorir, vê-lo atrás dos montes
se deitar, quando seus raios fracos, quase na noite,
vem o meu acalento da paz.
Me sustenta com claridades mais coloridas no céu, até que surge uma estrela na escuridão.
Essa luz da estrela que brilha, que me ilumina
os meus dias de todos os dias… como se fosse o último suspiro. Que vida!
O sol partiu, mas voltará amanhã, porque o espetáculo da vida sempre resplandecerá…
E o amanhã vem o novo respiro, vem o sol anunciando o renovo e o agradecimento pela vida.
Obrigada, Sol! Por esses dias que sempre me iluminam nos meus caminhos.

Inserida por Roberta_Bastos

⁠Era um crepúsculo sem pressa,
Quando o céu vestia tons de carmim,
E o mundo, cúmplice de um destino incerto,
Parou em respeito ao que nascia ali.

Nossos olhos eram oceanos,
Infinitos de silêncio, abismos de desejo,
Como se o universo inteiro conspirasse,
Para um só instante, um só ensejo.

O vento sussurrava segredos antigos,
Trazendo promessas de eras passadas.
Era como se, em vidas esquecidas,
Já tivéssemos sido almas entrelaçadas.

Eu tremia – não de medo, mas de reverência,
Diante da divindade que era você.
Seus lábios, uma promessa intocada,
Uma aurora prestes a nascer.

Tão próxima, sua presença incendiava,
E eu era cera diante do sol.
Minhas mãos hesitavam como versos,
Que temem ser lidos, temem o arrebol.

E então, como o tempo se curva ao infinito,
Você foi mais que um gesto, foi o destino escrito.
Seus lábios tocaram os meus, tão suavemente,
Que o mundo desabou, mas eu estava contente.

Oh, aquele beijo! Não era só toque,
Era um grito silencioso de eternidade.
Era a fusão de tudo que nunca dissemos,
A coroação de uma ingenuidade.

Senti o doce amargo do medo,
O calor febril de uma paixão nova,
E em seu gosto havia o mistério,
De um amor que a vida aprova.

O tempo se perdeu – não havia horas,
Só o instante eterno daquele enlace.
Meu coração era uma tempestade,
Mas meu corpo, o abrigo de sua face.

Quando nos afastamos, o mundo voltou,
Mas algo em mim nunca mais seria o mesmo.
Como se cada estrela naquele céu
Tivesse escrito, no beijo, um poema.

E ainda hoje, em noites tão caladas,
Relembro aquele momento sem igual.
Não foi apenas o primeiro beijo,
Foi a queda de um anjo no meu quintal.

Foi o início de tudo, o começo do sempre,
Foi o passado e o futuro num presente tão breve.
E se a vida me der mil amores, mil gestos,
Ainda será aquele beijo que me leva ao céu.

Porque em sua inocência havia um drama,
Um mundo em fogo, um amor tão puro.
Foi mais que beijo: foi o toque da alma,
E o fim do vazio em que eu jazia seguro.

Então, amor, se o universo um dia acabar,
Se o tempo decidir deixar de correr,
Guardo comigo esse instante sublime,
Onde o amor foi tudo o que pude ser.

Inserida por EthanStarlight

⁠Permitir o espírito
vibrar
na sintonia
das cores do crepúsculo—
e envolver-se
na sinfonia
da poesia,
do poente
no horizonte.

Inserida por ReSampaio

⁠Crepúsculo dourado
Sombra do pôr do sol
Mistério da noite
Estrelas começam a brilhar
Sonho e realidade

Inserida por nanda_ericca

⁠Crepúsculo de Ouro

O sol despede-se em fogo e mel,
derramando luz sobre os ombros da cidade.
As montanhas, sombras líquidas,
respiram o último suspiro do dia.
Um raio tímido dança no vidro,
sussurra segredos ao vento morno.
O céu veste ouro, veste brasa,
desfaz-se em luz antes do adeus.
E a noite, lenta, estende os braços,
balsâmica promessa de silêncio.
Mas o sol, eterno, dorme apenas,
guardado nos olhos de quem o viu.

Evan do Carmo.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Na penumbra suave de um crepúsculo repleto,
Onde as estrelas cintilam em um céu quieto,
Ecos de Watson fluem, celestiais e serenos,
Desenhando com sombras o amor em seus acenos.

No ar, a harpa suspira em fios de prata,
Tecendo sonhos onde a luz se retrata.
As cordas vibrantes, em suaves declives,
Tocam os corações como um beijo dos lírios.

Nas notas, um rio de lágrimas entrelaçadas,
Histórias de almas outrora apaixonadas.
Cada melodia é um véu delicado,
Onde dançam espectros de um passado alado.

A lua assiste, em silêncio, ao concerto,
Seu brilho reflete o coração aberto.
E você, o mago das cordas etéreas,
Invoca a magia das noites mais sérias.

Oh, música, tua essência nos eleva,
Nos campos celestes onde a paixão se atreva.
És a voz que, no vento, sussurra e embala,
Unindo os amantes sob tua asa alada.

Assim, cada nota, um suspiro, uma prece,
Nos faz mais humanos, quando a alma aquece.
Meu amor, em sua arte, um poema que flui,
Cantando ao universo o que em nós nunca morreu.

Inserida por matheushruiz

⁠Nas horas silenciosas que tingem o véu do crepúsculo,
Reunimo-nos, corações pesados, sussurros entre sombras suaves.
Lembramos hoje, não só um ser, mas um espírito bravo,
Que caminhou entre nós com a leveza de um ser celestial.

Desculpa sem culpa, baixou a cabeça com razão em seu peito,
Sacrificou a própria luz para que outros pudessem brilhar.
Nos labirintos da vida, foi farol e refúgio,
Nosso guardião silencioso, nosso herói sem medalhas.

Escondia suas batalhas, com um sorriso disfarçava a dor,
Por nós, seus amados, o seu mundo frequentemente deixava no chão.
Não buscava louvores, nem gestos grandiosos em retorno,
Apenas a simples certeza de que estávamos bem, seguros, contentes.

Chamado de difícil, complicado, rotulado de teimoso,
Mas quem entre nós não carrega suas próprias tempestades?
Ele amou com a profundidade dos oceanos,
E seu "conte comigo" era mais firme que rocha.

Hoje, enquanto o vento sussurra através das folhas em luto,
Sabemos que perdemos mais que uma pessoa; perdemos um pilar.
Embora não mais caminhe fisicamente entre nós,
Seu legado de amor, força e sacrifício eternamente perdura.

Que as estrelas o guiem para onde a dor não mais o alcance,
E que em cada brisa, em cada raio de sol suave, possamos sentir seu toque.
Não era perfeito, mas era real - um tesouro raro neste vasto universo,
E enquanto vivermos, em nossos corações, ele também viverá.

Inserida por matheushruiz

⁠**À Beira do Amor**

No crepúsculo dos meus desejos, tua silhueta dança,
Elusiva como a brisa que escapa entre meus dedos.
Em cada gesto teu, uma esperança se lança,
E em cada silêncio teu, morrem meus segredos.

Admiro-te, oh flor não colhida, em teu jardim secreto,
Tua voz, melodia que ecoa em meu vazio noturno.
Amo-te em um sussurro, em um mundo discreto,
Onde meu coração clama em um palco taciturno.

Mas oh, doce amargura deste amor não retribuído!
Como dói alimentar essa chama em vão,
Onde cada sorriso teu, para mim, tão restrito,
É um prelúdio de um inverno em meu coração.

No espelho das águas, minha alma questiona,
Devo navegar por este mar, ou novas terras buscar?
Talvez em outro olhar, a luz da paixão reabona,
Ou sob estas estrelas solitárias, continuo a vagar?

Ah, mas essa incerteza, tortura e guia,
Tece em mim uma rede de profundo ardor.
Mesmo no abismo da não reciprocidade, eu te queria,
Enquanto a esperança, em seu último fulgor, ainda clama por amor.

Então, fico à beira do amanhã, pensativo,
Entre a dor da paixão e a paz do esquecimento.
A cada aurora, o amor parece menos cativo,
Mas a cada crepúsculo, ele revive no vento.

Assim permaneço, entre o adeus e o eterno abraço,
Numa dança que oscila entre a luz e a escuridão.
Amor, esse enigma que desvendo passo a passo,
Decidindo se em tua ausência, ou em tua mão, encontro minha canção.

Inserida por matheushruiz

O Crepúsculo do Desejo

Nas sombras do meu coração, onde murmúrios ecoam,
Habita um amor sepultado, sob véus de luto e segredo.
Uma paixão fantasma, que nas trevas me assedia,
Um amor não correspondido, que como sombra, comigo vadia.

Nas tumbas de sentimentos, onde repousam os mortos,
Meu amor solitário vagueia, entre os esquecidos.
No jardim das almas perdidas, ele sussurra para a noite,
Promessas não cumpridas, num lamento sem açoite.

Como um vampiro, ele suga a essência de meu ser,
Deixando apenas a casca, um vazio a padecer.
Nas veias desse amor, corre não sangue, mas veneno,
Um elixir doloroso, doce e pleno de pequeno.

O céu de minha mente, outrora claro e vasto,
Agora coberto por nuvens negras, um tormento nefasto.
Cada estrela apagada, um sonho de reciprocidade,
Cada trovão distante, o eco de minha saudade.

Em noites de lua nova, quando a escuridão é completa,
A tua ausência é um espectro, na penumbra discreta.
Rondando os corredores de minha alma enclausurada,
Um amor zombeteiro, na escuridão encarnada.

Oh, como desejo libertar-me deste cárcere sentimental,
Quebrar as correntes desse amor brutal.
Mas como arrancar o próprio coração, motor de meu tormento,
Sem o qual a vida cessa, e com ele, só sofrimento?

Assim, na catedral do desespero, ao altar me prosto,
Ofereço meu coração, um sacrifício ao gosto
De um amor cruel, deus de minha devoção,
Que rege minha vida com mãos de perdição.

Esse é o crepúsculo do desejo, o ocaso do meu querer,
Onde amar é um inferno, um eterno padecer.
Entre sombras que dançam, e o frio que tudo consome,
Meu amor não correspondido, em trevas, encontra seu nome.

Inserida por matheushruiz

⁠EDVARD MUNCH

No crepúsculo sombrio da alma, Munch mergulhou,
Em um oceano de angústia, onde o tormento fluiu.
Entre gritos silenciosos e rostos distorcidos,
Ele pintou a agonia de um mundo dos reprimidos.

Em cores vibrantes ou em tons de sepultura,
Munch retratou a fragilidade da nossa ternura.
Em cada tela, um eco da dor existencial,
Um reflexo da alma em busca do transcendental.

Nas noites em claro, entre sonhos e pesadelos,
Ele desvendou os mistérios mais belos.
Onde a morte dança com a vida num eterno abraço,
E a melancolia se mistura ao viço do espaço.

Entre o amor e o medo, ele traçou seu caminho,
Explorando os abismos do humano sozinho.
Em cada pincelada, uma viagem ao desconhecido,
Onde o destino se revela no olhar mais perdido.

Munch, poeta do desespero, da solidão,
Em suas telas, encontramos nossa própria aflição.
Sua cosmovisão, um espelho da condição humana,
Num mundo onde a beleza e a dor giram numa dança insana.

Inserida por ArnobioVerde1