Costume
Se queres o melhor,entregue o seu melhor também
Não tenha o costume de querer o melhor e entregar pouco.
Devemos criar o costume de agradecer mesmo nos dias difíceis. Pois você está vivo e pode viver os dias melhores quando vier. E sermos gratos por cada minuto vivido, por cada lição, cada momento de felicidades. Rogo bênçãos para todo nós, famílias e amigos. Pai seja por nós, pois seu é a glória e poder. Amém!
É costume dizer que algumas coisas acontecem de forma natural, mas não é verdade.
A verdade é que são escolhas, algumas coisas acontecem por acaso, mas tudo que vem depois é escolha.
Aprender isso é um dos primeiros passos para deixar de culpar os outros por dores causadas por suas escolhas.
Chuva
De nenhuma parte chega. Partir?
Não há palavra mágica que rompa
este costume de olho, este silêncio
sonoro de dardos. A primavera, o luxo
dos anos e da luz, se perdia agora
no caminho vencido. As esperanças
morreram a tempo. De novo, tudo é perfeito
ao longo do vazio: a chuva lenta
não vai a parte alguma.
Não precisamos saber muitas coisas mas o suficiente, já que o costume de um povo que sabe viver se torna a melhor cultura.
Carência não é amor.
Pena não é amor.
Comodismo não é amor.
Dependência não é amor.
Costume não é amor.
Medo não é amor.
Culpa não é amor.
Há muito relacionamento mantido por tudo, menos por amor...
Temos o costume de alguém,
sentimos a necessidade de tê-lo.
Esquecemos da vida sem esse,
Vivemos sempre colados um ao outro...
Passamos a condição do eu e a sombra: sendo um o tangível, o outro a projeção, esta última sempre escrava do palpável, vivendo às margens de sua exposição, escrava de seus movimentos, carente de cores, ameaçada por qualquer feixe de fótons que aconteça...
Dessa forma, o corpo sempre predomina diante da sombra, parece mais interessante, pois é o que limita seus contornos, suas formas, até seus movimentos...
Mas sempre haverá momentos que a sombra supera o molde, e isso é mais visível quando o corpo de afasta da luz! logo, o corpo não limita a sombra, mas apenas o propicia!
quanto maior for a distância da fonte de luz, maior a sombra se mostra, a cada ângulo sua altura supera aquele a quem está presa, até que chega o momento que passa a condição de escuridão!
É nesse momento que o corpo mostra toda sua fragilidade! que reconhece a grandeza da sua sombra, por não mais poder dominar ou limitar seu tamanho, passa a depender de fontes limitadas de iluminação, ao ponto da ausência de uma vela, poder gerar o pânico por não mensurar o que está ao seu redor.
Mas sou uma sombra acolhedora! eu te envolvo, desprezando o momento que você tentou se ver livre de mim, quando me torno incompreensível, é porque estou te abraçando, te cercando, ao teu redor, num silêncio tão tenebroso que causa o pânico, o medo e o desespero!
mas ainda sou tua sombra! apenas tornei-me escuridão, rimando estranhamente com solidão! como pode ser medonho o sentimento quando estou te envolvendo, te cercando, te abraçando? é porque nessas horas você sente medo de mim! se esconde em sua coberta, se agasalha pela sensação de frio, procura uma luz para tirar-me dos teus olhos que não se habitua com a densidade de minha dimensão.
Por este teu medo, espero ser novamente sua projeção, estar preso a você, viver as limitações dos teus contornos, cronometrado pelo dia, tonificado pelo ângulo do brilho que me define... até que você busque um abrigo e se veja livre de mim, por não entender que meu ser se define por você.
Será que se for sem mim você viverá no limite de um amor intenso?
Ou ficará despreza do costume que seu coração necessita e viverá sua liberdade?
Parece que estou perdido, mas na verdade é só tristeza na exatidão do meu costume com ou sem sonhos que se entrelaçam com as imperfeições;
Sei que o batimento cardíaco do meu coração acordaria até quem não dá atenção que refleti a indisciplina;
Muitos dessa nova geração incluindo alguns mais antigos, têm como costume aviltar o próprio intelecto com coisas fúteis de forma supérfluas. São os verdadeiros "pacóvios".
Dormindo em seu núcleo/essência; o complexo-R assume a preponderância e, o sujeito «Gala seca» com um raciocínio de "Australopitecíneo", torna-se um indivíduo monótono e abestalhado por não existir percepção.
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