Corro
"Corro a procura do homem que me fez feliz um dia, mas não o encontro, me vejo sem esperanças, pois tenho a sensação de que é inútil revê-lo, já que o mesmo se perdeu no tempo e talvez não consiga voltar a ser o de antes devido as inúmeras falhas que o faz se afundar cada vez mais"....
''Eu tenho falhas,e quem não tem???corro atras do que me convém,determino meus pensamentos que são para o bem....então se fui errado,ninguém pode me atirar uma pedra,pois quem me julga a ''si mesmo se condena''
Eu preciso de Deus. Se para Ele não me volto, corro o risco de me desprender de minha possibilidade de ser feliz.
Ele: E se eu tentar te agarrar?
Ela: Eu corro.
Ele: E se eu te alcançar?
Ela: Eu grito.
Ele: E se eu te calar com um beijo?
Ela: Eu te mordo.
Ele: E se eu te largar e for embora?
Ela: Eu imploro para você voltar.
Todas as noites eu corro para minha cama
Com esperança de que talvez eu tenha a chance de te ver
Quando fecho meus olhos
Estou fora de mim
Perdida num conto de fadas.
-`ღ´
¸.•*
*•.¸¸ღ´-`ღ´-`ღ´.•*`*•.¸.
De longe penso ter te avistado.
Corro ao seu encontro
No caminho muralha.
Pulo quando deveria ter quebrado.
Mais adiante, tempestade.
Estaciono quando deveria ter enfrentado.
Encontro duas portas, mas falta-me discernimento para escolher a que me levaria a você.
Arte, verdade, pressa, ansiedade.
Continuo a correr.
Estou perto. Coragem!
O tempo passa e quase não o vejo.
Não passa! Para tempo! Para!
Tarde demais.
Me perdi.
-`ღ´¸.•**•.¸¸´.•*`*•.¸.¸.•* *•.¸¸.•*`*•.¸.
Tem gente seguindo meus passos...
se olho pra tráz eu o espanto..........
se corro eu perco este encanto...
E agora o que eu faço?
mel - ((*_*))
“O concreto muro das ilusões”
Um muro alto,
É tudo o que vejo,
Eu corro, eu grito, eu salto,
Mas só ouço um relampejo.
Que me desperta da tentativa,
Dessa minha vida relativa,
De sufocado desejo,
E sufocante partida.
Desse tempo nauseante,
Querendo resgatar o antes,
Não podendo ir adiante,
Nem vendo qualquer saída.
Muro de três tempos,
Muro de sentimentos.
O esforço que esgota,
É o mesmo que me suporta.
O silêncio gritante,
Que me abate e me motiva,
É um sábio pedante,
Um adulto infante,
E uma dor gradativa.
Para onde quer que eu ande,
O muro se expande,
Junto com essa dor tão grande,
Que não deixa alternativa.
Muro sem fim,
O vazio em mim.
Ninguém ocupa este espaço,
Tão ávido e casto.
Me vejo solitária,
Nessa desgraça tão hilária,
De sofrimento não presumido,
E de amor pressentido.
Amor forte o suficiente,
Para me afastar de muita gente,
Mas que se torna inseguro,
Quando se trata de pular esse muro.
Muro de concreto,
Onde ninguém chega perto.
É todo meu o esforço,
E para quem me despreza eu torço.
Promessas jamais feitas,
Mas tão certas e aceitas,
Deixam minha alma emudecida,
Por que foram esquecidas.
O céu não clareia,
Meus olhos estão cheios de areia.
Por eles descem as lágrimas,
Com meu rancor e minhas lástimas.
Do mais profundo martírio,
Sou despertada por um cheiro de lírio,
Que vem do outro lado,
Daquele muro amaldiçoado.
Minha mente atordoada,
Ouve uma voz entrecortada,
Chamando pelo nome,
Que parece ser de um homem,
Em uma busca emocionada.
Querendo ir ao seu encontro,
Desesperada eu respondo,
Com incessantes batidas,
Que não sei se estão sendo ouvidas.
Meu semblante denuncia o medo,
De ser mais uma vez abandonada,
Não posso desistir nem tão cedo,
De finalmente ser resgatada.
Sem futuro no presente,
Mas com uma vida pela frente,
Tento seguir o caminho,
Onde não tenha que pular sozinha.
Só me resta este corpo,
Que de vida tem um sopro,
Mas preciso derrubar o concreto,
Para que eu possa vê-lo de perto.
Um olhar que não me é estranho,
A beleza ímpar daqueles olhos castanhos.
Uma lembrança intempestiva,
Me faz reconhecer aquela mão estendida.
O impacto do passado,
Tão presente e superado,
Me trouxe o amanhã.
Ao som de “Nem um dia”,
Na voz de Djavan.
Música de infinitos acordes,
Que faz com que desse pesadelo eu acorde,
É meu único apoio,
Para que eu possa novamente olhar no teu olho.
Muro da mesma rota,
Muro que te traz de volta.
Estou caminhando em círculos,
Hora no inferno, hora no paraíso.
De uma profunda reflexão,
Sou sorrateiramente despertada,
Não vejo mais sua mão,
Nem ouço sua voz emocionada.
Muro do arrependimento,
Da incapacidade,
Do nó por dentro.
Muro do orgulho ferido,
Da necessidade,
Do puro perigo.
Não importa quem duvida,
Para pular esse muro darei minha vida.
Um impulso,
Uma sequência,
Esse muro,
A resistência.
Pés e mãos corroídos,
Pelo tempo em que foram esquecidos.
O choque entre o que eu quero,
O que pode ser e o que espero,
A consequência em nada muda,
O querer sair dessa dor profunda.
Liberdade e o teu beijo,
Tudo isso em um só desejo,
Meu coração palpitando,
Enquanto vejo o concreto desabando.
Um forte pensamento,
E um chão cheio de cimento,
Dos escombros sou salva,
E reconheço aquela pele alva.
Tamanho sorriso,
Olhos castanhos dos quais preciso,
Teu beijo sela a vitória,
Nessa felicidade tão provisória,
De caráter indeciso.
Muro destruído,
Objetivo conseguido,
Meu corpo se entrega,
Estou fraca, estou cega,
Meu tempo já foi perdido.
Sinto meus pés do chão se desprendendo,
Sinto minha alma livre, estou morrendo.
Tenho que ir embora,
E não posso ouvir quem por mim chora.
Estou morta para a vida,
E viva para a metamorfose,
Não sou mais um barco a deriva,
Cansei dessa overdose.
Dessa droga que me alucina,
Que me inocenta e que me incrimina,
Que criou aquele muro de dependência,
De desconsolo e de “sub-vivência”.
Onde fui reduzida a lixo,
Absorvida pela minha condição,
E por crer num discurso prolixo,
Assinei minha própria condenação.
Reflexo do inconsciente,
Que insufla o ego e degrada a mente,
O livre arbítrio obrigado,
O som com os ouvidos tapados.
Muro que era de aparência,
Muro que crescia com a sua ausência,
Excesso da droga infinita,
Que rege o mundo e o limita.
Droga que criou esse muro,
Droga que o derrubou,
Só não conhece essa droga,
Quem nunca se apaixonou.
SOLITUDE
Sigo-te na distância de um carinho
Que não se completa,
Corro ao teu encontro numa estrada
Que não tem fim...
Sinto-te num sonho distante em que as mãos,
Em não mais que fluídicas ternuras,
Evaporam-se nas névoas de si mesmas
Para se perderem
Num encontro que não vem...
O rompimento de um amor, apesar de nos manter vivos,morremos respirando lentamente, na dor que corrói as engrenagens da vida.
Eu amo a felicidade, é por isso que corro atrás dela... Ela pode até tentar fugir mais eu sou persistente e vou na sua batalha. Um dia ela cansa de correr e vem para os meus braços.
Deitado na minha cama pensamentos vem em vão da um aperto forte no coração. Corro pra fazer uma poesia pensando em voçê mais as vezes não da porque começo a chora as Lembranças são boas MAIS AGORA ESTOU COM OUTRA PESSOA.
Corro
caminho
passo
ultrapasso
tropeço
no compasso
sigo
volto
separo
junto
rejunto
dou nó
laço
no abraço
Não fujo à minha sina
louca a te procurar
corro pelas campinas
atravesso céus e mares
serena ao te encontrar
para nada além
de palavras e olhares.
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