Corpo e Mente Nietzsche
Corpo que se esvaindo...
Corpos amontoados...
Corpos sem vida
Sem medidas...
Nos trens despojos de nossas vidas...
Somos empurrados e separados...
Números nossos corpos...
Somos definidos por nossas vidas...
Somos envolvidos pelas que somos...
Mesmo assim continuamos...
Fornalhas queima os corpos...
Somos envolvidos pelo vírus...
Parece dias negros sem luz do sol...
Mesmo condenados pela existência...
Arcamos com a esperança no futuro...
As sombras rostos mascarados...
Atributos de uma proteção...
O sonho de igualdade...
Tantas pessoas se foram para eternidade...
E a aglomeração urbana transmigra em tempos da segunda grande guerra...
Nos guetos era separados e a rotina de medo...
Dava desgaste da sobrevivência...
Ausência da compaixão...
A crise denuncia o holocausto...
A arte seria ideal para descrever cada homicídio... Cada vida perdida.
Agora no mais profundo dos sentimentos.
A obrigação agrada o espírito até que esteja contaminado.
A quem culpar?
Vidas ceifadas...!
Serão lembranças confinadas...
Sobreviventes com sequelas que se difunde...
Sem meias palavras como gados bovinos...
Assim respirar fundo e agradecer aos céus...
As sombras parecem nas restrições...
Lembranças e marcas de um tempo só mais velhos lembraram...
Tão breve quando o recado escrito num pedaço de papel ou de madeira.
Talvez nunca seja lido ou visto...
Meus sentimentos no descanso da minha alma sombria nunca vai se calar pois meu espírito está livre.
Diante da morte o espírito luta por liberdade.
Mesmo que esteja condenado...
Sinto muito por não poder dizer o tanto que te amo.
Crise
Não pensem que os poetas
são esses fantasiosos e lunáticos,
que andam com o corpo amortecido,
distantes da realidade, estáticos;
vivendo de escrever, com o copo sempre cheio,
declamando nas mesas dos bares, exigindo pouco de si
e do mundo pra viver.
(embora necessitem por só assim encontrarem-se)
Os poetas procuram imóveis
vão ao banco, apoiam partidos,
pegam ônibus, xingam no trânsito,
fazem monografia, estudam o trabalhismo;
leem jornais, vão ao supermercado,
querem ir a Porto Seguro, contam as moedas,
trabalham com os pais.
(embora só por necessidade encontrem-se assim)
Porque o poeta
é essa crise permanente
entre ganhar a vida
e perder-se nela.
A pior morte é aquela bem lenta.
Quando a alma morre
E o corpo continua
Pairando nessa terra vazia,
Sem sentido, sem destino, sem viver.
Por onde você anda, sei que és cobiçada por todos os homens, sei que muitos busca apenas teu corpo, lhe oferecendo quase tudo, porque o coração eles nunca te oferecerão, assim não posso te oferecer nada, apenas meu coração, e pesso a Deus que possa o nosso caminho ser abençoado, de ti não quero nada, apenas que deixe eu lhe preencher com todo meu amor este vazio que a dentro de você,
Perecemos, anexados aos nossos sonhos, o que resta são apenas o corpo e, alguns momentos de efemeridade. Quantas pessoas desiludidas vagam por anos, esperando apenas para serem enterradas? Uma vida, um sonho e, anos de decepções! Em qual momento você parou de se sentir vivo? E por qual motivo vaga como se existisse a possibilidade de algo ser restaurado?
A gente já perdeu, nós já estamos perdidos! Me pego dia pós dia sem um desígnio, e sinto que isso me mantém frustrado.
Tropeçam sobre meu corpo, ali jogado, ferem minha alma que já anda tão desiludida. E quando ninguém vós exerga? E quando nem mesmo você se sente?
Vazio e invisível, assim nos vêem, assim nos sentimos, em meio a multidão tão distante, que vaga ao nosso lado. Perdidos, sem saberem o que, ou quem procuram, dias tristes, noites longas, fotos sorridentes. Felicidade escassa, misantropia em evidência!
Eu sou a decadência poética, oferecida pela vida em um corpo não sustentável;
Vendo passar as oportunidades como um copo d'água no Estado líquido para gasoso!
Componho acrósticos, indolente e talvez indiferente, mas com toda dedicação;
E se ao morrer, você renasça em outro lugar, outro corpo, outra vida, ainda neste plano!? "Se apenas nós transferimos, para outro corpo, no exato ato?!" Talvez isso explicaria, brevemente, o porque de reconhecermos coisas ou pessoas que ainda não havíamos conhecido, antes de conhece-las ou encontra-las.
Ingerir álcool é atiçar um fogo contra si mesmo. Um incêndio de corpo e de alma. Sim, há beleza nas chamas; mas as consequências de um incêndio são conhecidas: perda, dano, destruição.
O seu corpo aromatizado
Sinto pelo carinho de minhas mãos
Já sou a tua cama arrumada, não faz diferença se é amor ou paixão
Careceu do meu sentimento
Para dá cor a pequenos fatos
Atire a primeira pedra
Quem nunca teve pecado
Lisonjeo-a com um cálice de amor fraternal
Mas os pensamentos justifica a carne com um amor nada convencional;
Em vão te entreguei o meu corpo, nas noites frias do inverno do nosso sentimento teus beijos me saciaram completamente, hoje não vivo sem te ter ao meu lado.
A minha alma se entrega a ti sobre as trevas trazidas pela noite, quando o meu corpo sem pressa se deixa consumir pela mágica doçura dos teus abraços.
As lagrimas que mais dói são aquelas que cai dos olhos
escorre pelo rosto, o corpo absorve para
dentro do peito, passa pelo coraçao como
faca e sai rasgando, escorrendo sangue, machucando e ferindo por dentro.
As lágrimas que matam e destróem a alma não é aquela que apenas cai e sim as sentidas.
O prazer da vida
Roubar beijo do amo que me excita
Levita o meu corpo
Aquece o meu leito
No doce desejo do teu peito
Em pensamento
Que nesse momento minha vontade traz
Caminha pelas areias levando poesia
E o cheiro da maresia
Recordar me faz mais
Envolver tua cintura
Sentir a pele aquecida
A boca doce avermelhcida
Fruta madura que desejo dá
Forrar a esteira naquele nosso lugar
E só o vento, a natureza e os pássaros do nosso amor vão testemunhar.
Oh Fé
Sigo na paz de um monge
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