Corpo
Toca-me e tira do meu corpo os sons que afinam nosso amor, que dão o tom do teu prazer, do meu prazer.
Um nos braços do outro, tão juntos que se transpassam, se fundem num corpo só, se perdem na essência um do outro, e num átimo se descobrem no céu, antes do gemido final.
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
Deus criou o corpo. Deus criou a alma. Por isso, dele recebemos “pão para o corpo e pão para a alma; pão para o tempo e pão para a eternidade” (Matthew Henry). Paulo escreveu: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Fp 4.19).
Jesus ensinou que o nosso pão de cada dia vem de cima (Mt 6.11). E quando se trata desse “pão”, o verbo mais adequado é orar. Não é se preocupar com ele. Não é matar por causa dele. Não é morrer por causa dele. Não é roubar por causa dele. Simplesmente orar.
Que pão é esse? Alguns pensaram ser uma referência ao pão da ceia do Senhor. Mas pelo contexto da oração, é pouco provável. O pão é, em todas as culturas, símbolo do sustento da vida. Portanto, não se trata apenas do pão da padaria, mas todo o conjunto de provisões com que Deus sustenta as nossas vidas. Se você duvida que Deus faz isso, examine a Bíblia, e verá que Deus supriu o povo de Israel de maná caído do céu durante 40 anos (Êx 16.35).
A propósito, perguntaram certa vez ao rabino Ben Jochai: Por que Deus mandava maná diário? Não teria sido menos trabalhoso para o povo receber num dia só o suprimento de toda a semana? O rabino parou, pensou e disse: Se Deus mandasse o maná apenas uma vez por semana, o povo só iria olhar para cima, uma vez por semana.
Pão não é luxo. Jesus não pediria luxo para si, mas o pão. “...de cada dia”. O problema é que às vezes nós queremos pedir o pão de cada mês, de cada ano, de cada década. Às vezes eu me flagro preocupado com o pão que vou comer na aposentadoria. Tomar providências para termos uma aposentadoria garantida é recomendável; perder o sono por causa disso é incredulidade. Disse o salmista: “Já fui moço, e agora estou velho; mas nunca vi o justo desamparado, nem seus descendentes a mendigar o pão” (Sl 37.25). Quando pedimos o pão antes, fica mais fácil agradecer depois.
Pr. João Soares da Fonseca
Em filas de remédios e receitas ambulatórias as almas alimentam o corpo doente quando elas poderiam se alimentar da sabedoria que contém a Palavra de Deus.
Ainda hoje eu vivo um amor tão bonito que pouco durou,
Eu me entreguei de corpo e alma mesmo assim me deixou.
Hoje o meu corpo ferve por você.
Não é só um calor qualquer.
Não é só um querer.
Es um desejo de tê-la em meus braços.
De sentir o calor do teu abraço.
Me perder dentro do seu olhar.
E me incendiar com os teus beijos.
Há... Que louco desejo de ter você Aqui.
Toque-me...
Toque-me de maneira abusada... mas também, romântica...
Faça do meu corpo, teu instrumento... e eu farei de suas mãos, meu alimento...
Arranque-me agudos, graves e gemidos de prazer...
...faça me gemer!
Crie uma nova nota musical em mim, de forma que se revele suave,
e semântica...
Deslize seus dedos em minhas curvas... libere suas fantasias mais impuras... turvas...
Seja o meu maestro, erudito... destro...
Conduza-me em dó... ré... mi... que eu trago, para dentro de mim...
E me revelo, em tuas mãos...
Te entrego toda a minha excitação,
em sons... toques... línguas... rima... e canção...
O universo mora em seus olhos amor,a areia refinada do deserto e como seu corpo quente,por dentro voce e como o mar misteriosa e cheia de segredos.
Inteiramente
Excessivamente neste corpo há ardor.
Frequentemente queima a alma de dor,
Generalizadamente desde os poros, ao amor.
Vagarosamente intrépido estou.
Silenciosamente resistindo sem cor,
Sentimentalmente a realidade do odor
Profundamente tu vida me aplicou
Consequentemente, a mente que esculpi-dor.
Afastada mente, da mesma mente que esculpiu o amor
Sequelada mente, restou o ócio que a nostalgia deixou
Serenamente a deriva tudo aqui rasgou...
Irremediavelmente estar a mente que mente
Continuamente jogando ficou, blefou acabou.
E; Visivelmente desabou.
ACONTECEU
Não sei se deveria, mas aconteceu,
Olhando em teu olhar meu corpo estremeceu,
Não sei aonde isso quer nos levar
Mas sinto uma vontade louca de te beijar.
Porque será que o destino me fez te encontrar,
Quero saber se um dia teu amor, meu será.
Sei que não é mistério, isso não é o fim,
É bem maior o que guardo em mim
E sinto uma forte sensação
E vou te deixar guardado no meu coração.
Quero e preciso te rever,
Pois espero que me entenda e saiba o que fazer,
Porque só de sonho não posso e não quero viver.
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