Contos de Drummond o Girassol e o Jardineiro
Antigamente, quando se trata de relacionamento entre duas pessoas, era tudo regrado, era uma prévia educação para a vida a dois, era trabalhado a paciência, a conversa, a intenção de construir uma família, naquele tempo sentia-se saudade, não era todos os dias que se viam, naquele tempo existia uma ansiedade, uma vontade de querer descobrir o que viria pela frente, diferentemente de hoje em dia em que tudo é feito às pressas e de modo desordenado, acaba que separações ocorrem com frequência. É certo que estamos em constante evolução, porém, ao que tudo indica, estamos evoluindo apenas tecnologicamente, certos costumes deveriam voltar a estar mais presente em nossa sociedade, pois da forma como o mundo está se encaminhando, a figura da família deixará de existir e passará a estar apenas no dicionário.
É difícil e nobre ser advogado. Fazer sua a solidão da pessoa que defende. Fazer voz ao silêncio de quem não consegue falar diante de uma injustiça. Quando tudo e todos estão contra alguém, é a mão do advogado que vai ser estendida para dizer: a partir de agora seu interesse é meu. Essa é a beleza e o altruísmo da advocacia: não a defesa do seu interesse, mas a defesa do interesse do outro, como se seu fosse
Então você abre os olhos lentamente, olha aos lados, procura por debaixo da cama e descobre que está totalmente só, Vai até a cozinha, abre a geladeira como de costume, são 3 horas da manha e a unica coisa que pode lhe fazer companhia e lhe manter aquecido é um cigarro. Enquanto a fumaça vagarosamente se condensa com o nariz um breve momento vem a sua cabeça e lá ele martela seu coração. 15 minutos se passaram, não tem para onde ir, nem lugar para se esconder. 23/04/2014
Bom mesmo é sorrir, cantar, viver como se não houvesse o amanhã. É andar de cabeça erguida aproveitando o presente. Porque sabemos que o amanhecer é belo, e que, ao anoitecer, as estrelas vão brilhar... Quando uma lágrima quer cair e nós tentamos segurar, não dá certo e ela vai escorrer pela nossa face, pois muitas coisas não acontecem como gostaríamos.
A música tem algo místico, algo pessoal e em comum a todas as pessoas mesmo que estas não sejam iguais. A música te traz paz, e perturbação, te traz amor, e ódio também; te faz pensar e repensar, viver estando morto e morrer continuando vivo; te faz ser e querer ser, e também não querer nada mesmo querendo tudo; A música é algo pessoal mesmo sendo ela mesma impessoal, quem faz a música deposita sobre ela a sua alma, e faz o mesmo que a aprecia, pois compartilham do mesmo sentimento ou mesmo de seu antônimo; são tantos rostos e gostos, tantas experiências e crenças, tudo está contida nos acordes e melodias da música, e por isso ela é assim tão mágica, tão sublime.
Queremos ser antes de sermos; não procuramos crescer as raízes, formarmos uma conduta querida, enraizando-a definitivamente como deveria ser. Queremos antes mostrar a copa da árvore e o tanto que ela crescerá sem formarmos antes a raiz apropriada a altitude, ao volume ou dimensão a que nos propomos mostrar. Ao invés, de forma precoce, preferimos nos mostrar o que, ainda, não somos. Ora, a regra deveria sermos antes de mostrarmos o que viremos a ser; não o contrário mostrarmos o que pretendermos ser, a trajetória que definimos seguir até chegar lá, bem como, os esforços que estamos fazendo nesta caminhada para chegar lá. Isso é querer um troféu pelo esforço; este nada mais é do que uma obrigação tua consigo mesmo, como seu propósito ... então por que a necessidade de aplausos ou troféus ? Porque queremos mostrar o que podemos ser. Porque queremos nos autoafirmar como vitoriosos ou, ao menos, capazes de sermos singulares em algo ou n realização de alguma tarefa. Queremos no fundo reconhecimento como que numa forma dum grito para a humanidade: eu existoooooooooo ! Na grande realidade, pouco fazemos por nós e muito pelos outros. se o fizéssemos para nós, todos os atos, seríamos o premiador ao mesmo tempo que o premiado. Essa cena de premiação, sim, seria o que deveria se buscar.
Às vezes sinto-me pressionado pelo mundo inteiro !! Isso ocorre nas ocasiões em que digo aos ventos "que sociedade perversa", "que sociedade estúpida", "que sociedade ridícula", "que sociedade horrível", "que sociedade degradante" ou "que sociedade patética" ! Às vezes sinto-me pressionado pelo mundo inteiro pois vejo que TODAS as outras pessoas dizem isso da sociedade, dizem isso de mim em outras bocas me incluem como ser perverso, estúpido, ridículo, horrível, degradante ou patético. Dizem isso de mim todos os anos, todos os meses, todos os dias, todas as horas, todos os segundos em algum lugar deste mundo. Pela boca de alguém que acabei de acusar ... agora sou acusado.
O ser humano quer-se fazer o bem mas não me se permite o bem pois me costumou com o mal que sempre existiu. Sim. O ser humano, acomodado e medroso que é, prefere o que existe ao que poderia existir se se permitisse plenamente viver novas experiências. O bem, às vezes, pois, passa-se por um mal fácil de evitar. Toma-se pílulas e mais pílulas sendo melhor, assim, a companhia perpétua dos males a que se acostumou reclamar existir. Alguns, à título de exemplo preferem más companhias do que a boa solidão a que se mesmo poderia fazer como companhia.
O possível nos é obrigação fazer. O GRANDE PROBLEMA É QUE QUEREMOS QUE DEUS FAÇA O QUE É POSSÍVEL ! Ora, a Deus cabe o impossível em nossas vidas fazer e não o que nos é possível fazer !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Pedimos a Deus o que podemos fazer e, por isso, não recebemos. Pior: quando não recebemos de Deus, ressalta-se, aquilo que temos condição de fazer ou obter AINDA arranjamos tempo para maldizermos de Deus ... "estão vendo ... Deus não existe ! Deus não me ajuda ! Deus não faz nada por mimmm!" Pode ? !!!
O nosso corpo é a prova hábil e inquestionável de que, naturalmente, tudo perece com o tempo, com o uso ou mesmo com o seu desuso. Por quê, então, exigimos coisas ou pessoas em nossa vida, ao nosso redor ou de-redor, de forma permanente, de forma perene se tudo nos indica que nada é para sempre ?!!
No mundo, todos querem trair mas ninguém quer ser traído. Poxa, a regra sempre foi: não faça o que não querem que façam contigo ? Façam, pois, somente o que querem que façam contigo. Enorme contribuição seria para a evolução da humanidade, por consequência, se vós parassem de trair ou, pior, se os traídos deixassem de revidar as traições com outras traições como se uma justificasse a outra ! !
Se sabemos, como nos dizem os mais velhos, como atestam a psicologia ao dizer que evoluem-se os pensamentos e os posicionamentos de acordo com a idade da pessoa, por quê insistimos, me vão, em aferrarmos nossas idéias em tolas discussões atuais se elas, inevitavelmente, irão mudar até que nos chegue uma nova idade ?
Na soleira da escada aprendemos uma injustiça natural que frequentemente ocorre na vida. Para `subir´ na vida, chegar até o ápice da escada só há um caminho: subir degrau por degrau; não há atalhos: o esforço é inevitável. Para `descer´ aprendemos que basta tropeçarmos para retornarmos ao início duma vez só.
No segundo livro atribuído a Moisés temos 10 mandamentos à seguir. Depois, com Ulpiano, no Direito Romano se estabeleceu 3 mandamentos viver honestamente (honeste vivere), não ofender ninguém (neminem laedere), dar a cada um o que lhe pertence (suum cuique tribuere). Jesus, revendo a Lei, reduziu os mandamentos à 2: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento e Amarás o teu próximo como a ti mesmo (Mateus 22:37-39). Pergunto: por quê há tantos Códigos, Leis, Jurisprudências, Súmulas e Doutrinas ? Qual a eficácia normativa deste rol na melhoria de vida ou na evolução do ser humano ? Aumentaram-se a quantidade diminuíram-se a eficiência ! No Brasil a Lei deveria ser 1: NÃO LESAR NINGUÉM !
Pode a humanidade extirpar as guerras, as diferenças religiosas, a crueldade, a cobiça e, consequentemente, a desonestidade, a fome, os desastres ambientais, as psicoses atuais e o entorpecimento das almas ? Pode o sofrimento da humanidade acabar ou será o destino do homem, da humanidade, ser simplesmente: desumano ?
Ao olhar sua expressão, depois do beijo que tínhamos selado, observei que em seus olhos que seu coração palpitava. Coloquei minha mão sobre seu coração e vi que ele quente de paixão, queimava. E então, num simples toque de minha mão, nela meus desejos por ela demonstrava e com o fechar de meus olhos, minha testa na dela eu colara. Com um sorriso para ela eu dizia que para sempre a amaria e suas lágrimas para sempre enxugaria. Segurando em suas mãos, um pensamento em minha cabeça corria e em meu coração o sangue rápido descia... Ao chegar em minha cabeça, o desejo cada vez mais subia... Num simples fecho de meus olhos, minhas mãos igualaram com meu coração, formando apenas um: desejo e paixão. Nela os seus olhos brilhavam, eu não pensei antes então a beijara com os lábios quentes de desejos, se gurando em sua cintura os desejos corriam em forma de vento e fogo, uma combinação eletrizante que fizeram ter certeza que ela seria para sempre minha amada, a mulher que eu tanto sonhara... Com o seu beijo, um leão cada vez mais soltara, a amá-la, somente naquele momento, tudo esqueceras, querendo mesmo, a amá-la, por todo sempre inteiro.
"São pegadas na areia, de caminhos incertos que levam a lugar algum. O mar vem beijar a praia, e leva as recordações de passos descompassados em meio a multidão. Sim, aproveito a deixa e caminho em direção do mar. Sua água salgada encosta em minhas vestes e começa a encobrir o meu corpo. Continuo em frente sem medo do que pode-me acontecer. Pois, existe um mundo no qual ainda submerso vale mais a pena do que essa selva de pedras." - L.R.
"Bem-aventurado aquele que espera em Deus, e que o mesmo olhe pelos que acreditam e esperam no Homem. Pois até o demônio é crente, até mesmo ele sabe ler a bíblia. Tu eis aquilo que almeja, pois não lutas em vão. Assim, tenho que dizer ao pé dos teus ouvidos cansados que confie no Deus do impossível, e não na facilidade hipócrita do Homem." - L.R.
Quase sempre a miséria é mantida para gerar benefícios próprios de poucos. Afinal, entre os miseráveis está o voto fácil, a oportunidade de autopromoção, de captar recursos sob justificativa de bons atos, manipulação... Também existem aqueles que se mimetizam como miseráveis para como integrante do grupo, desfrutar destes benefícios, justificados por uma ascensão “justa”. De que adianta curar a ferida de um doente, apenas para obter a imagem do eterno caridoso e após o reconhecimento de todos desfrutar lucros vertiginosos e esquecer os “ideais”.
Existem pessoas que se acham no conhecimento e no saber de tanto se lançarem pelos fossos dentre as milhares de páginas que leem mas será que, apesar de tanto o saber, estas saberiam o que é preciso saber: SABER VIVER ? Até quando O SABER implica em se SABER VIVER BEM, EM SABER SER FELIZ com o que se tem, com o que se pode fazer realmente, aceitando-se, compreendendo-se, minimizando os efeitos do que se não pode alterar neste mundo.
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