Contos de Drummond o Girassol e o Jardineiro

Cerca de 31459 frases e pensamentos: Contos de Drummond o Girassol e o Jardineiro

⁠Borboletando...
As mariposas se deslumbram com a luminosidade de qualquer lâmpada. Porém, as multicoloridas borboletas buscam algo mais, buscam a liberdade, o sabor da brisa, a luminosidade radiante do sol, o aromático e natural perfume das flores....
Juares de Marcos Jardim - O Sacy Pererê do Grande ABC paulista.

Inserida por Superjujar

⁠Está sendo como uma alma.
Vaga por aí a fora.
O meu núcleo por um tempo
foi a caverna, onde só ficaria aquele
que não olhasse as coisas em comum e
sim ver as diferenças e saber lidar.
Cheguei até pensar se
Sentia essa tal palavra,
que muitos falam como
Se soubesse até o significado.
É melhor agora deixar perdido...
Mas bem melhor ainda é não ter,
Do que pôr a raiz,
Regar e deixar nascer
E crescer uma flor linda para depois arrancá-la.
Perdido é ótimo ou acha que alguém vai pensar em pôr sementes no solo pobre?
(Sentimento Perdido)

Inserida por Alanadearaujo

⁠“Se você pretende realmente conhecer sua verdadeira essência, é necessário fazer alguns sacrifícios. Mergulhe no túnel do tempo, desça as escadarias de seu passado até o submundo da realidade atemporal de seu ser. Pule no primeiro ou, quem sabe, no segundo vagão,
mas não demore muito, pois o trem da oportunidade passa apenas uma vez na vida.
Tenha coragem e esteja preparado.”

Inserida por SENORTREZE

⁠Em oração pedimos para Deus sabedoria constantemente.
Ganhamos e logo em seguida vem o teste e em meio a soluções criamos problemas.
Pedimos também paciência e mais uma vez somos respondidos e diante de uma situação agimos sem pensar.
Pedimos humildade e mais uma vez falhamos quando vamos por em prática.
Sabe o que nos falta????
Apenas praticar o que pedimos tanto a Deus mesmo que seja tão difícil, para que palavras não fiquem vazias.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Houveram muitos momentos felizes e poucos tristes.
Tua doença só existe na terra e nossa maior cura foi a dos teus sorrisos sinceros em momentos complicados.
Eu te abracei faz muito tempo e nem sabia que era a despedida.
Tenho FÉ em Deus que você vai ser curada, mas Deus falou que em breve você precisa alegrar mais ainda o céu.

Inserida por Alanadearaujo

⁠Pássaros quando estão engaiolados não encontram uma saída.
Contudo, podemos tornar o canto do pássaro livre quando enxergamos sua tristeza.
Assim são as pessoas quando estão presas em si.
Mas, cabe a nós não julgar e sim ajudar de alguma maneira.
Uma conversa, um abraço, pode ser o fator principal para libertar sentimentos ruins do outro.

Inserida por Alanadearaujo

⁠GENTE!!!!
Meu shampoo acabou, o cabelo grisalhou
Minha barba branqueou, a dívida cresceu
A preguiça se instalou
A barriga aumentou
A Aposentaria desvalorizou
A despesa cresceu
A geladeira, antes farta, está quase vazia
No armário pouca lataria sobrou
Antes, frutas e verduras, carnes, laticínios
Agora, quando muito, arroz, feijão e ovo
E então, meu povo?
Será que iremos comemorar o Ano Novo
Em 2022?
Juares de Marcos Jardim - Santo André - São Paulo-SP
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

⁠Podemos ajudar aos próximos e orar pelos distantes
Abraçar as pessoas com a alma
Apoiar, acolher, ter compaixão
Diante do caos manter a calma
Estender se preciso as mãos
Não custa disseminar boas intenções
Priorizar a paz, a compreensão
Reagir sem violência a provocações
Deixar fluir sinceras emoções
Devemos olhar ao derredor com os olhos do coração.
Juares de Marcos Jardim - Santo André - São Paulo-SP
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

⁠Setembro chegando.
Quando Setembro chegar, quero começar a construir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, var rendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão...
É primavera e tudo estará brotando, dando lu gar à alegria, essa felicidade, que invade nossa alma, nessa estação, que traz o perfume e a beleza das flores...
Em cores novas, novas ideias. Levando o velho e inovando o antigo, limpando as teias e a alma. Mas, trazendo com alegria a primavera, essa estação, que, junto com ela, vem o colorido...
Setembro da ventania, das flores, que vão nascer em cores mil, enfeitando a nossa paisagem, colorindo a nossa vida...
O vento sopra, batem as portas. As janelas teimam em balançar, as cortinas voam como se estivessem alegres...
Nos varais, as roupas dançam, parece até que estão bailando. Ventos de mudança, assim é Setembro, onde todos os anos, as flores nascem para alegrar os nossos olhos! Parece até que a nossa pele se renova, fica aveludada como as flores...
Ouvem-se as portas baterem, continuamente, é setembro avisando que está chegando...
A natureza, como nós, nasce e se refaz, se inventa. Os pássaros voltam de lugares distantes, para enfeitar a estação, que está chegando. Só o beija-flor é que não volta, pois, a visita desse passarinho, tão admirado por nós, só acontece no outono...
Antes que Setembro chegue, vou construir uma ponte, com muitas flores, bem coloridas, para que, ao transpormos o caminho pela ponte, ele seja alegre e alegre ficará a nossa alma...
E, por cima da ponte, o arco íris pintará no céu de setembro, uma poesia de luz e cores. E a terra será saciada pelas sementes, que desabrocharão em flores...
O mundo, por estar alegre, entoará um novo cântico de cor anil e as campinas, envolvidas no milagre primaveril, clarearão os caminhos, que vamos percorrer...
Quando chegar setembro, choverão do céu pétalas de flores, tocadas pelo vento,dançarão, clareando o nosso dia. Venha Setembro, traga consigo a primavera e renove a nossa vida,inventando, refazendo, assim, como você refaz a primavera, toda colorida...
Tomara que eu esteja com as portas do meu co ração abertas, para deixar entrar todo esse sol, toda essa luz, todo esse som, todo esse azul...

Inserida por MarilinaBaccarat

. Quando Setembro chegar, quero começar a cons truir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, varrendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão... É primavera e tudo estará brotando...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Atravessando Pontes"

Inserida por MarilinaBaccarat

CAUSOS PÓS CORONAVÍRUS 2020
Uma vizinha do meu condomínio interfonou: “-Alô, é o Dr. Jota? Me desculpe, aqui é a Leda do apartamento 122, a gente nunca se falou antes, mas me disseram que o senhor é uma pessoa muito legal. Preciso falar com alguém. Ouvir vozes, pelo menos, já que não podemos nos abraçar.” Pasmo, quedei mudo, por instantes. “Doutor, o senhor está me ouvindo?” Mesmo sabendo do risco, decidi Compartilhar: “-Sim estou ouvindo sim Dona Leda. Fique à vontade para conversar. No que eu posso ser útil?” Mal falei e me arrependi. Soou igual aos atendentes das lojas. Dona Leda prosseguiu: “Posso te chamar de Jota? É mais íntimo...” Vixe. Agora que ela ouviu minha voz (grave, envolvente), vai ser difícil administrar. Mas vamos lá, a causa é humanitária. A solidão é atroz para muitos idosos. Mesmo tendo familiares não muito distantes, a maioria é ignorada pelos parentes. Não é por maldade, apenas cada um tem suas próprias preocupações e prioridades. Poucas pessoas (Anjos de Luz) dedicam algum tempo àqueles mais frágeis, mais vulneráveis. Interessante notar que muita gente faz doações (em espécie ou em dinheiro) para instituições e causas diversas, mas nunca pensaram em saber como vivem alguns familiares menos afortunados. Duvido que vocês não tenham pessoas próximas que se comportam assim. É rápido e confortável fazer doações pelas redes sociais e ou transferências bancárias, sem necessidade de “encarar a realidade”. Tudo bem, sem críticas, somos imperfeitos e cada um faz o que pode. “-Como o senhor está enfrentando esse confinamento? Eu sempre fui “rueira”, desde que me aposentei na Rede de Ensino Pública passei a sair com as amigas, ir aos shoppings quase diariamente, aos cinemas e teatros pelo menos uma vez por semana...” Pensei bem antes de responder, esse tipo de papo é o ideal para profissionais que cobram “por hora”, com pacientes confortavelmente deitados no divã, o que não é o meu caso. Decidi encurtar a conversa: “Dona Leda, foi prazer conversar com a senhora, mas estou com duas panelas no fogão que exigem minha atenção. Podemos falar em outro horário? Legal. Muito obrigado por ter me ligado. Saúde e boa sorte.” Ela foi compreensiva e se despediu, agradecida. E lá fui eu cuidar dos afazeres domésticos, afinal, há muitos anos moro sozinho e é preciso “se virar”.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

A FELIZ ESPERANÇA

O Ano Jubilar de 2025 iniciou na Vigília do Natal deste ano com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em Roma, pelo Papa Francisco. Celebramos 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, Filho de Maria, nosso Salvador e Redentor de toda a humanidade.

A vinda do Filho de Deus a este mundo e seu nascimento na nossa “carne humana” é o evento mais extraordinário do mundo, depois da própria criação. O Natal é a celebração da “humanização” do nosso Deus: sem deixar de ser o Filho do Eterno Pai, o Filho de Deus também assumiu a nossa condição humana, na sua pobreza e pequenez, para a enriquecer
e também dar a todos a possibilidade inaudita de serem filhos e filhas de Deus: “filhos no Filho”, como diz São Paulo (cf Gl 4,4-7).

O Papa Francisco quis que este Ano Jubilar fosse orientado pelo tema “peregrinos de esperança”. Este tema tem tudo a ver com a celebração do Natal e com nossa fé em Jesus Cristo Salvador. O Natal trouxe ao mundo a alegria e a esperança, e não é para menos! Se a humanidade era como “um povo que andava na
escuridão e nas sombras da morte”, tudo muda com o nascimento de Jesus: esse povo “viu uma grande luz” (cf Is 9, 1) e se tornou “peregrino de esperança”. A grande esperança nos orienta para Deus, que mostrou seu amor pela e não a abandonou, mas veio ao seu encontro, estendeu-lhe a mão e quer que todos se salvem (cf Jo 3,16-17).

Por isso, nos alegramos e nos colocamos a caminho, seguindo essa luz, que é Jesus Cristo Salvador, e⁠esforçamos por seguir seus passos
Também por isso nós o anunciamos a todos e continuaremos a anunciar essa alegre esperança, “que é para todo o povo” (cf Lc 2,10), “enquanto aguardamos a feliz esperança” da realização plena de suas promessas e “a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (cf Tt 2, 13). Que bonito é o Natal! Quanta coisa preciosa nós anunciamos no Natal!

O Ano Jubilar de 2025 será um “tempo de graça e de bênçãos especiais” para todos. Como cristãos, somos testemunhas da alegre esperança, que recebemos como dom precioso, e que nos anima em nosso peregrinar
no mundo. A esperança sobrenatural está enraizada nas promessas de Deus, na sua veracidade e fidelidade. Sejamos também nós sinais dessa esperança sobrenatural no mundo,
mostrando de muitas maneiras, pelo nosso viver, que “a esperança não nos desilude”.

Lembro a todos que o Ano Jubilar será iniciado em nossa Arquidiocese com uma solene celebração no próximo dia 29 de dezembro, na Catedral metropolitana, às 15h.

Desejo a todos um feliz e abençoa do Natal de esperança. Que o Deus da esperança e da paz encha de alegria os seus corações e seus lares. E, neste Natal, sejamos missionários da
esperança para tantos irmãos que sofrem, estão enfermos, vivem na solidão, no luto, na pobreza... Feliz e abençoado Natal a todos!

Inserida por LiSgomez

⁠Estar COESP

Estar Coordenadora da Educação Especial de Aracaju é mais que função,é cuidar com amor, é ter missão.
É ver em cada olhar um universo inteiro, é ser ponte, caminho verdadeiro.

É ouvir silêncios que ninguém escuta, é lutar por cada direito, por cada luta. É incluir com afeto, com firmeza e razão, é abraçar com coragem cada inclusão.

Estar Coordenadora da Educação Especial de Aracaju-Se, é tocar vidas com gesto essencial, é acreditar no potencial escondido, é fazer do invisível um ser bem-vindo.

Mas também é ser mal vista, por pensar no coletivo,
por enxergar além do caso específico.
É ser firme na ética, no bem comum, mesmo quando esperam que pense só em um, é descentralizar questões que segregam.

É lutar para derrubar as barreiras atitudinais, essas que gritam na maioria, cruéis e desiguais.
Tentam calar minha voz, sufocar meu olhar, mas sigo erguida, não deixo de lutar.

É semear acessos, podar exclusão, é fazer da escola um lugar de coração.
Em Aracaju, é farol que guia a missão, estar Coordenadora da Educação Especial de Aracaju-Se é : resistência, vivência, afeto e ação.

Inserida por RosahyarahAlves

⁠O QUE A GENTE FAZ COM A DOR

Feridos, todos nós somos. Já fomos duramente golpeados quando estávamos mais felizes e distraídos. Já experimentamos a dor de ver a nossa confiança mais pura e amorosa ser machucada. Já sofremos perdas que devastaram temporadas de jardins. Já fomos atingidos pela fúria de tempestades repentinas que alagaram as ruas todas do nosso rosto. Já nos sentimos sozinhos nas
trilhas da mata cerrada da alma, em longas noites escuras, expostos aos perigos reais e imaginários, nenhum vestígio de sol.

Nunca conheci uma única pessoa que não traga no coração uma dor em carne viva, um pranto que ainda escoa em silêncio ou uma cicatriz para sempre falante. O que varia é a maneira que cada um de nós escolhe para lidar com isso a cada instante que o tempo desembrulha. Um jeito é, ainda assim, investir na vida; outro, é investir na morte. Um jeito é, por causa de tudo, alimentar mais o medo; outro, é, apesar de tudo, alimentar mais o amor. Nenhum deles é fácil, mas a paisagem de cada caminho é diferente.

(Extraído do livro "Cheiro de flor quando ri", Ana Jácomo)

Inserida por lubaffa

⁠Escola de Todos
Nas salas de aula, cores e vozes,
Crianças de todos os cantos e escolhas,
Com sonhos iguais, distintos desejos,
Unidas no aprendizado, sem entrelinhas ou folhas.
Lápis e livros, em mãos pequeninas,
Aprendem sobre o mundo, suas linhas e sinais,
Em cada rosto, uma história se alinha,
Diferentes trajetórias, iguais ideais.
Na escola inclusiva, não há barreiras,
Cada aluno é um universo a explorar,
Diferenças não são mais fronteiras,
São pontes para juntos caminhar.
Professores, como faróis, guiam,
Neste mar de conhecimento e emoção,
Respeitando cada mente que se abriga,
Cultivando a igualdade em cada coração.
Nas brincadeiras e nos estudos, aprendizado,
Que vai além do alfabeto e dos números,
A lição mais preciosa, com amor legado,
É a da inclusão, que une todos os rumos.
Neste espaço de aprender e ser,
Cada criança é uma estrela a brilhar,
Na escola da vida, o saber
É que todos temos nosso lugar.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠- A minha paz -

Quero sentir-te paz,
Suave como a brisa por entre as árvores,
Doce como o perfume das flores,
Mas, ter-te em sua plenitude no mundo,
É um pensamento utópico desejável,
Um belo delírio irrealizável,
Tu sublime paz,
É a dádiva dos poetas amantes,
Porque somente quem ama possui a paz,
E no mundo falta amor; falta esperança; caridade; empatia,
Falta-lhe no mundo paz,
E nada mitiga tua ausência,
Porque sois bela, ó paz,
Como flores ao amanhecer primaveril,
E sois passiva,
Como o vento praiano no lusco fusco.
Rejubila-te amor,
Pois tu és a raiz da paz,
Resplandece-a porém,
Com mais êxito que a aurora,
E acalentas a euforia,
Com mais suavidade que a lua,
Ao emergir do ocaso solar,
Amo-te como o orvalho,
Que entre as pétalas e as folhas quer sempre estar,
Desejo-lhe, pois sou poeta,
E sei amar.

Inserida por ANACAROLINEALVES

Que a dimensão pedagógica do cinema negro continue sendo um catalisador para uma mudança de paradigma. Ela desafia as percepções ultrapassadas, educa corações e mentes e constrói um futuro em que a discriminação racial seja um capítulo fechado da história. Cada professor tem a oportunidade de desempenhar um papel nessa transformação, contribuindo para um mundo mais equitativo, inclusivo e harmonioso.

Cinema Negro 2023

Inserida por Douglasabreupestana

⁠O papel social da escola
O papel social da escola é multifacetado e central na formação do indivíduo e da sociedade. Primariamente, a escola atua como um espaço de educação formal, oferecendo conhecimentos fundamentais em diversas áreas, como matemática, ciências, literatura e história, que são essenciais para o desenvolvimento cognitivo e cultural dos estudantes. Além disso, as escolas promovem o desenvolvimento de habilidades críticas e analíticas, preparando os alunos para enfrentar desafios complexos e para se tornarem cidadãos informados e responsáveis. O ambiente escolar também é um espaço para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como cooperação, resolução de conflitos e empatia, que são cruciais para a formação de indivíduos equilibrados e capazes de contribuir positivamente para a sociedade.
Além do aspecto educacional, a escola desempenha um papel vital como uma instituição socializadora. Ela introduz os jovens em estruturas e normas sociais, promovendo a integração social e a inclusão em diversos contextos culturais e socioeconômicos. Esse papel é especialmente importante em sociedades diversificadas, onde a escola pode funcionar como um ponto de encontro para diferentes grupos, promovendo a compreensão e o respeito mútuo. As escolas também são fundamentais na promoção da igualdade de oportunidades, oferecendo um caminho para a mobilidade social e ajudando a mitigar disparidades sociais e econômicas. Em última análise, a escola é uma instituição que reflete e ao mesmo tempo molda a sociedade, desempenhando um papel crucial na transmissão de valores, na construção da identidade coletiva e na preparação dos jovens para os desafios do futuro.

Inserida por Douglasabreupestana

⁠A Dança das Palavras
Numa tarde amena, entre sombras e raios dourados de um sol prestes a se despedir, permita-me conduzi-lo por um passeio pelas vielas da linguagem. Não é uma viagem apenas de palavras, mas sim uma dança, uma coreografia intricada que molda nossas mentes e corações.
Comecemos pelos alicerces, pelos tijolos invisíveis que erguem o edifício da nossa compreensão do mundo. As palavras, como artesãs habilidosas, entrelaçam-se umas nas outras, formando uma tapeçaria que nos envolve desde o momento em que pronunciamos nosso primeiro "mamãe" ou "papai". Essas sílabas iniciais são como pedras lançadas em um lago calmo, criando ondulações que ecoam ao longo de toda a nossa existência.
À medida que crescemos, as palavras nos acolhem em seus braços, tornando-se uma extensão de quem somos. A linguagem não é apenas uma ferramenta de comunicação; é um espelho que reflete nossa essência. Como dançarinos em um palco, expressamos nossas emoções, pensamentos e anseios através de um balé de verbos e substantivos, cada frase uma pirueta que revela nossa narrativa única.
Contudo, a dança da linguagem é complexa, pois cada cultura contribui com seus próprios passos e ritmos. Somos moldados por idiomas que carregam consigo a bagagem de séculos de tradições, mitos e filosofias. O português, por exemplo, tece sua teia de sonhos de forma diferente do inglês ou do espanhol. Cada língua é uma pintura única, uma paleta de cores que pinta o mundo de maneiras distintas.
Mas cuidado, pois as palavras também têm o poder de aprisionar. Elas podem criar grades invisíveis que nos mantêm dentro de limites estreitos, definindo quem somos e quem podemos ser. As etiquetas que nos são atribuídas, os adjetivos que nos acompanham, tornam-se muralhas que nos separam do vasto horizonte de possibilidades que a vida oferece.
E assim, nessa dança constante entre a liberdade e a prisão, construímos nossas identidades. Somos marionetes e coreógrafos ao mesmo tempo, manipulando as palavras para contar a história que queremos que o mundo ouça. E, no entanto, não podemos esquecer que somos mais do que as letras que formam nossos nomes ou os adjetivos que nos seguem.
Então, à medida que o sol se despede e as sombras se alongam, permita-se mergulhar na poesia da linguagem. Celebre as palavras que dançam em seu coração, reconheça o poder que elas têm de criar e transformar. Pois, ao final dessa jornada lírica, é a dança das palavras que nos faz humanos, conectando-nos uns aos outros, entrelaçando nossas histórias num tecido único e eternamente fascinante.

Inserida por Douglasabreupestana

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