Conto Amor de Clarice Lispector
Sinto uma energia que sobe dos pés à cabeça e move meu corpo até outras direções. Passaram os anos e eu ainda não havia observado como seus lábios envolvem os meus de uma maneira subliminar e desesperada. Fazer nada ao seu lado tem tido um gosto de novo e a ansiedade me consome até esperar que a lua se deite e o sol me transcenda. As conversas são tão intensas que me encorajam a dizer sobre feridas e risos. Percebi que você é desastrado como eu, porque, já amamos mais aos outros do que a nós mesmos neste verão. No seu toca fitas quase todas as músicas que escuto são as que tenho e as diferentes me despertam interesse em ouvir. O medo de segurar suas mãos trêmulas me ensinam como é confiar nos planos que o destino fez e assim sentamos no chão do quarto, em direção a janela do décimo segundo andar e de forma desconhecida respiramos fundo, como se quiséssemos falar algo, mas seria desnecessário e vão tentar traduzir o que estava acontecendo conosco, pois, já esperei demais pra ter você aqui, do meu lado.
Pais que preferem presenciar a dor e o sofrimento de seus filhos em virtude do achismo de terceiros não merecem ser tidos como pais, tampouco o amor de seus descendentes. Pessoas nascem para fazer o que a elas foi destinado, para cumprirem seus papéis, tendo suas personalidades individuais distintas, enquanto viverem e não para serem aquelas que as outras desejam.
Ela não serve para ser simples, muito menos delicada. Isso não é com ela. Ah definitivamente não, mas só de sentir aquela risada e ouvi-la dizer que sua barriga até dói de tanto rir, eu esqueço que muitas vezes ela parece um garoto. Já fez tanta coisa naquele cabelo - agora, cor de ferrugem, que nem ao menos sei como aquilo ainda não caiu de sua cabeça. Eu não a entendo. Depende da ocasião, ela se veste como uma rockstar decadente, sempre com aquelas botas de couro, outras vezes parece uma hippie, que ela chama de bohemia. “- Não é hippie, é bohemia chic, sua anta!”. E, lá vou eu mais uma vez fingir que entendo, enquanto penso que ela é linda naturalmente, ela é linda de qualquer jeito e isso é uma droga. Meu Deus, como ela complica as coisas! Nossa, ser complicadinha é um modo de ser fofa, mas ela ultrapassa os limites possíveis da galáxia. É uma mimada irritante, que me olha com bico e faz birra, sério! Não sei se amo isso, acho que detesto. Ah, e como detesto, ela não podia ser simples? Mas, aí lá vem ela - vez ou outra, me provar o contrário, com o mais calmo semblante de quem sabe que é extremamente complicada e, se sente envergonhada por isso. Eu não nasci ontem, sei que estou numa situação delicada no momento, eu amo essa doida varrida, mas estou apaixonado por outra. Ela já disse que me ama e eu respondi que também a amo, mas ela sabe que não é do mesmo jeito . Talvez tenha razão. Talvez, dessa vez tenha se tornado uma mulher racional e entendido o recado. Apenas, fico me perguntando como seria a vida com ela do meu lado? Fico querendo descobrir se valeria a pena largar a amizade para termos mais. Só sei que se fosse com ela, com certeza, cresceríamos juntos e garanto que nem um dos nossos dias seria sem graça, mesmo essa idiota fazendo piadas irônicas sem sentido.
Querida Valarie, eu não sei muito bem como dizer, depois de tantos anos, que te amo. Sei que muitas vezes agi com imprudência, não pensei na hora, não medi esforços para escolher a parte mais fácil, mais apaixonante da vida. Eu cometi muitos erros, mas agora sei, que foi tentando acertar. Nós somos amigos há décadas e, você me conhece como ninguém. Você é um tanto quanto irritante, manhosa, e dramática. Ri de tudo e isso me deixa nos nervos, mas mesmo assim é um raio de luz em pessoa. Você é a chama das esperanças, você me ensinou a correr atrás dos meus sonhos, a nunca desistir, a tentar ser grande quando tudo que eu queria era ser pequeno. Nós crescemos juntos, nós brigamos juntos, nós gritamos um com o outro, nós ficamos em silêncio por horas, nós desistimos e lutamos pelo que a gente tinha. Digo, que nós fomos testados ao limite. Choramos, rimos, cantamos, contamos histórias, dançamos, brincamos na chuva, xingamos, cuspimos, lutamos (literalmente). Cara, como isso é complicado. Eu não sei descrever o que é o amor, muito menos se o que eu sinto vai durar a vida inteira, mas eu só sei que encontrei você quando ninguém mais estava te vendo. Sei que você não queria me amar e, eu também não, porque já fiz isso, lembra? Você me disse que a gente não pode procurar alguém que nos complete, precisamos ser completos sozinhos para assim sermos infinitos com o outro. Você odeia promessas, mas eu quero te prometer que não posso te prometer nada. Quero que dessa vez, você acredite em mim. Eu sei que dói, Val, sei disso. Só que dessa vez eu sei como fazer dar certo, eu sei como lidar, e se eu fizer alguma besteira também sei como concertar. Eu quero que seja com você, porque nós somos melhores juntos, e é com você que quero tentar. Eu quero uma chance e, nada mais. Preciso dessa chance para te provar que sou capaz de transformar duas crianças em dois amantes.
Eu não quero ser mais a metade de ninguém. Não quero ser a metade da laranja, a parte que falta. Não quero ser uma paixão marcante, a garota que beijava bem, a mulher estupidamente incrível que não pega no pé, que não reclama, que não briga. Não quero ser um robô, nem uma boneca inflável, tão menos quero ser uma relíquia. Não quero ser oito ou oitenta. Não quero ser 1/3 ou 1/8 ou meio ou dois quartos. Não quero nada disso! Não quero ser o primeiro amor, o primeiro beijo, o primeiro abraço, a primeira decepção. Não quero marcar as pessoas. Eu não quero ser uma lembrança, um momento inesquecível, uma memória boa. Não quero ficar guardada, não quero ficar presa, não quero virar mágoa ou decepção. Eu não quero ser um capítulo, não quero ser história, não quero ser um livro. Não! Não, eu não quero nada disso! Eu já fui tantas coisas. Já fui amiga, já fui irmã, já fui a garota dos sonhos, já fui um desejo, já fui o deleite de alguém e já fui princesa num cristal. Já fui metade, menos do que isso, já fui mais, mas ninguém quis. Já fui interessante, quieta, misteriosa, delicada, engraçada, muleca, aspirante a stripper. Já fui tantas coisas, mas nunca fui inteira. Nunca fui tudo. Não faço parte de nenhum presente, muito menos pertenço a algum futuro. Sou filme, mas não vida. Sou canção, mas não poema. Sou memorável, mas não passo disso. Eu não quero ser isso ou aquilo, eu quero ser uma pessoa, ou melhor, eu quero ser A pessoa. Eu quero estar viva na vida de alguém, eu quero estar presente, eu quero ser inteira, eu quero ser aceita, eu quero poder mostrar quem eu sou sem ter que virar apenas uma boa recordação, uma aventura inesquecível.
Suas atitudes são o respaldo necessário para a consolidação da reciprocidade de sentimentos que existe entre nós. Quando chegar ao crepúsculo, lembre-se que sempre terá um alguém que pode depositar suas aflições, eu. O amor verdadeiro não é comprado, emprestado ou maquiado, ele simplesmente se firma com a cumplicidade das partes, e isso é bem nítido em nossa relação. Te amo!
Eu escrevo e, escrevo e, escrevo. Eu escrevo até doer os dedos e, queimar minha alma. A sensação de asfixia é grande, é exorbitante. A garganta pigarreia e o corpo desmorona. Eu tento, eu tento, mas eu não consigo libertar minhas dores. De escritora amadora, passei a ser o buda no caminho do nirvana. A minha cabeça pede trégua, meus músculos pedem trégua, meu coração pede trégua. Tudo em mim levanta a bandeira branca, mas só consigo ouvir o sopro do vento lá fora, não tem ninguém para responder. Não tem ninguém com vontade o bastante para fazer com que eu pare com isso. E, eu escrevo e, escrevo e, escrevo, mas o nó continua entalado em mim. Eu escuto músicas reflexivas que me ajudam, naquele dó escravo do piano, eu me sinto um pouco melhor, mas volto a escrever. Não me falta inspiração, me falta dedicação. Me falta ser viva assim fora do papel, fora dos meus textos. Todos os dias a caminho do trabalho, pegando o transporte público, eu me transporto dentro da bolha e, fico lá. Fico lá, observando as pessoas a minha volta, escuto suas conversas, eu rio em silêncio, tiro minhas conclusões e, as vejo partir. E, é assim que me sinto, uma espectadora observando a vida das pessoas, observando o resquício de vida que parte, sem eu me dar conta. A cada dia, um dos meus suspiros leva mais um sopro da minha vida. E, eu continuo a escrever e, escrever, para que assim me sobre alguma coisa. Eu não queria ser lembrada, não queria marcar a vida de ninguém, não queria me tornar passado ou futuro, sempre quis ser presente, quis ser vida, quis ser alegria, quis ser luz, mas acontece que escritores deixam sua marca no mundo. Escritores são lembrados depois de suas mortes, depois de terem vivido suas vidas mesquinhas. E, eles escrevem e, escrevem. E, eu não paro de escrever e; escrever, porque minha vida se tornou um labirinto cheio de caminhos que me carregam de volta para o ponto de partida. De todas as minhas escolhas, nada parecer mudar, nada parece dar certo, nada parece seguir o rumo do mundo. Me arde o peito correr e, perceber que corri em círculos, apenas. Minha cabeça me arrebenta os neurônios. E, eu quero chorar para isso acabar, mas o sofrimento é insistente. Se ao menos alguém lesse meus textos, a dor seria menor, mas não é. E, os meus temores começam a se tornar realidade, porque as coisas nunca mudam. O meu relógio biológico estagnou no tempo e, agora eu me sinto presa. Eu estou presa. E, eu continuo a escrever; eu continuo, porque isso é a única coisa que não acaba, porque é a única coisa em mim que é capaz de mudar o curso natural das coisas.
Os pensamentos de querer te leva a imaginar um sonho, tornando quase que real. Embora seja curto ou longo, sempre eh de verdade uma pura emoção. Buscando ter sempre o que imaginar, dilui nos sonhos o poder sempre de ter alguém para lhe ter, buscando amor, carinho, sonhos e tentações. A busca dessa procura quase que intermediário sempre acaba nas noites de festas, chopp, luxos e dinheiro. Tentando obter tudo aquilo que não tem, nunca eh deixado de lado a esperança de mais ter. E quando se levanta desse sonho não real, ele para e observa como cada lua tem seu dia.
Sei que atravessa seus olhares sobre a minha alma calejada, portanto, declaro guerra contra os meus sentimentos. A liberdade já não conheço a muito tempo, um sorriso verdadeiro não paira na minha boca flácida. Dancemos a morte dos finais felizes, da paz de espírito e do respeito ao amor próprio. Esperei na janela você passar com uma caixa do futuro para me entregar, mas, a noite caiu e o sol me desperta para a rotina que insiste em me prender. Os seus amigos não me contam por onde andas ou se tens alguém lhe fazendo carícias nos cabelos. Sofro como um menino mimado que não tem o que almejava ter, ainda não aprendi a lidar com essas perdas. Me fecho pro novo e deixo tantas brechas de luz afogarem no lago que sentávamos às quartas-feiras para falar de tudo, menos sobre nós, porque, não estavas preparado para aceitar a realidade, a sua ficção ultrapassou os limites da minha concepção de relacionamento. Se vai a esperança de dias melhores e o meu vício de te querer na rejeição é o meu café da manhã, o que me mantém vivo e estático. Não absorvo sua pena, inspiro seu corpo e ainda o sinto deitado sobre minhas costas pesadas, é como um chumbo que me impede de levantar a cabeça pra observar as estrelas no céu infinito da solidão. Seja feliz por você, lute pelo o que acredita, derrame fé na monotonia e a vença, durma sem despertadores, siga o ritmo natural das coisas, coma chocolates e veja filmes de comédia e chore de tanto rir, mas por favor, não faça como eu, não ames ninguém que lhe dá sinais de que um dia te abandonará, sem dar explicações, sem devolver sua dignidade e te diga que o ama sem um beijo ou um abraço na sequência, esses são sinais que fingimos não enxergar, na ilusão de que a mudança virá, mas ela não vem, pois, quando se quer do lado, o seu universo conspira, escreve cartas, lembra durante o trabalho e as músicas têm uma nova batida, enfim, já fui assim, de amar, agora sou de esquecer.
Escrevo para te superar, tudo é pra você e se refere a você, porque, não o tenho já faz alguns anos, e essa falta não completa a frase, não permite novas histórias e outros personagens atuarem na mentira e nos pseudônimos. Porém, não consigo deixar você seguir em frente sem uma culpa pra carregar, sem uma reflexão da cruel partida.
"Hoje eu agradeço ao ser onipotente que rege as nossas vidas, pois em meio tantas ocasiões difíceis, tudo fica mais fácil quando ainda cremos e confiamos.. Desejo aos meus familiares e amigos, saúde renovada, conforto em meio à tristeza, paz em meio à tempestade, estabilidade em meio às mudanças, amor em meio à aversão e que não esqueçamos jamais: tudo começa acontecer, no exato momento em que começamos acreditar."
"Depois de estar com o coração dilacerado e sentindo uma dor até então aparentemente incurável, eu descobri que minha alma gritava e ao mesmo tempo adoecia... Eu tive que lutar contra anos de lembranças e momentos que me doei incondicionalmente, pois eu precisava me livrar da dor da ingratidão! Não tive outra escolha, fui afastando, sofrendo calada e lutando contra as preocupações e responsabilidades alheias que jamais eu deveria ter autorizado minha fraqueza do momento, atribuir sobre meus ombros!! Hoje, eu tenho que admitir que até as minhas lágrimas foram de grande valia, e digo com clareza: vivi e aprendi! Tudo passa, e as pessoas mudam também. Abracei o desapego e através dele, aprendi até onde devo ir e quando devo parar! Graças a Deus estou muito feliz e totalmente desapegada. Não há como fugir disso: produtos do meio serão eternamente produtos do meio, e por isso devemos respeitar os nossos limites diante de tudo que nos desgasta."
"Muitas coisas ultimamente têm sido difíceis, mas afinal, está fácil pra quem?! Bem, eu continuo fortalecendo a minha fé, garra e força de vontade para desafiar os meus limites e dificuldades... Acertar o alvo é difícil, portanto, jamais impossível. Anota aí: eu não vou cessar ou desistir somente porque fracos desalmados disseram que eu não conseguiria."
"Às vezes entristeço ao ver pessoas que vivem próximas de bons exemplos e optam justamente por seguirem por caminhos incertos que as levam aos maus. A ciência de erros é exata, e clara: não existe outro inferno que o próprio ao que cada um escolhe viver. O pagamento por erros cometidos pesa sempre nos ombros do opressor, e a decisão em desfrutar o céu ou o inferno é responsabilidade única e exclusiva daquele que age impiedosamente ciente de suas ações, porém, insiste no erro! Não há dúvida, que a nossa felicidade ou o nosso sofrimento, depende exatamente e unicamente das más ou boas escolhas que fazemos durante a nossa jornada na terra. Sinto clareza em dizer: isso é um fato, e jamais um exagero!"
"Os fracos nunca perdoam e ainda se acham sempre donos da razão. Manipulam, fingem, falam de hipocrisia, porém são os mais legítimos hipócritas. A pequenez de algumas pessoas é tão grande, que as mesmas buscam defeitos e erros nos outros para não sentirem-se sozinhas. Não quero pessoas assim perto de mim..Quero pessoas verdadeiras, pessoas com sorrisos sinceros, que queiram bem aos outros independente de suas virtudes."
"Eu faço minhas escolhas e elas me fazem!!!! O que determina o caráter de um homem não são suas origens e nem o modo como nasce. São suas escolhas: não no modo como se começa as coisas, e sim como decide concluí-las. Somos nós, ao longo da vida, indicado vários caminhos, mas cabe a cada um de nós fazer a opção de qual seguir. Por muito que nos possam aconselhar, teremos de ser sempre nós a tomar tal decisão sem qualquer tipo de "pressão". Quer as vantagens, quer as desvantagens que possam advir de qualquer tipo de escolha que possamos fazer, quem as tem somos, normalmente e unicamente, nós!"
"Pois é, muitas coisas aconteceram e muitas mudanças ocorreram.. Observo que hoje meus valores são outros, assim como as minhas necessidades também.. Não faço questão de coisas e pessoas que eu julgava indispensáveis, e com certeza não me contento mais com qualquer coisa, qualquer palavra ou qualquer atitude, eu cresci interiormente e sinto orgulho em repetir: minhas necessidades são outras, não se compram, e em sua maioria, dependem somente e de mim!! Sim, eu preciso admitir que meus tropeços deixaram cicatrizes, digamos que fortes, mas devo agradecê-los também, pois eu pude aprender diferenciar o certo do errado, o necessário do supérfluo, e que amar as pessoas é essencial, entretanto, aos que façam valer a pena. É... Conquistar o amor próprio e a paz de espírito, realmente faz um efeito imprescindível na vida de qualquer ser humano."
É que tua vida não tem sentido. E por meses, eu quis que o sentido da tua vida fosse eu. Ou nós. E como isso não aconteceu, me tornei frustrada. Frustrada por achar que a culpa toda foi minha. Só que hoje, eu percebi que eu não devo me culpar por tudo. E tentei te mostrar que você também não deve se culpar por achar que tua vida é vazia. Quero que saiba que tentei. E não me arrependo de ter tentado. Porque eu não deixei te amar e querer que você seja feliz.
E já que você foi embora, eu pensei sobre as coisas que deveríamos ter feito. Eu deveria ter te beijado lá, de surpresa. Eu deveria ter dito coisas que você queria ouvir olhando em meus olhos. Eu deveria ter aproveitado todas as segundas chances que tivemos. Eu deveria ter te feito ficar. Eu ainda deveria te ter aqui.
Venho buscando ao longo dos anos compreender a motivação que leva as pessoas a viverem a vida como se o sentimento, o tempo e a dedicação fosse descartável. Eu olho para mim e me peço desculpa por que ja vivi assim, e vivendo descobri que o caminho pode ser mais doce, lado a lado alimentando dia a dia esse amor, olhares, beijos, abraços.... A vida, o amor é uma experiência única, mas para mim não será pois quando você vive por um certo tempo percebe que ele não volta atrás e se antes intensamente vivêssemos? .... Perfeito!!.... O amor seria apenas UM, UM OLHAR, UM ABRAÇO, mas é apenas o desejo de quem por quase muito tempo enlouqueceu por querer mais dos outros do que eu mesmo oferecia. Ai no fim da história hoje sou eu que dou tudo de mim e busco o que antes eu mesmo não oferecia... O mundo gira a todo tempo!!!
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