Continuo Firme Continuo na Luta
Aprendi que aprender faz parte para ser professor;
se eu deixar de ensinar, continuo sendo aprendiz.
Enquanto voce dorme, eu continuo acordada.
Lembrando de momentos perdidos no tempo,
de gestos simples, e um amor tão profundo
que me deixava tonta, ao ponto de esquecer de tudo.
Mas, agora estou sozinha no meu “mundo”.
Fazia uma noite linda, quando eu te disse que te amava,
você retribuiu sem pensar, e eu, acreditei sem questionar.
O embalo do ponteiro me levava ao sonho,
e suas palavras, me fizeram temer este este conto.
Mas, agora estou sozinha, no meu “mundo”.
Perdi anos, perdi momentos,
me foquei em você, e todo esse contentamento.
Agora, guardei as lembranças, mas rasguei outras,
sigo adiante, em uma curva que às vezes me leva ao início.
Mas carrego em mim, a liberdade de estar sozinha,
só que agora, no meu "mundo de verdade".
Enquanto voce dorme, eu continuo acordada
lembrando de momentos perdidos no tempo.
De gestos simples, e um amor tão profundo
Que me deixava tonta, ao ponto de esquecer de tudo.
mas, agora estou sozinha no meu “mundo”.
Fazia uma noite linda, quando eu te disse que te amava,
você retribuiu sem pensar, e eu acreditei sem questionar.
O embalo do ponteiro me levava ao sonho,
e suas palavras, me fizeram temer este sonho.
Mas, agora estou sozinha, no meu “mundo”.
Perdi anos, perdi momentos,
me foquei em você, e todo esse equívoco.
Agora guardei as lembranças, rasguei outras,
sigo adiante, em uma curva que ás vezes me leva ao início.
Mas, carrego em mim, a liberdade de estar sozinha,
só que agora, no meu “mundo”.
E por não ser perfeito, continuo errando porém aprendendo. E nesta completa nostalgia, encontro uma razão para continuar, para mudar e ser feliz... VOCÊ
Ao menos escrevo
Continuo fria e dispersa. Colocara a culpa no medo, agora coloco na covardia. Nada se aproxima dos planos de menina, nem dos planos “menos menina”. E o que eu queria era ter palavras para mentir que estava vedada e não vi as coisas acontecem (nem vi a verdade contida nos meus anseios).
Desejava namorar alguém que me fizesse explodir de paixão (desatada em olhos alheios). Desejava ter ciúmes. Desejava morrer de ciúmes, sem bem conseguir dormir; pasmar de amor, sem conformismo e com ingenuidade; passar dia, noite, e madrugada com o pensamento preso, em horas soltas; roer as unhas de ansiedade para aquele alguém chegar, de ansiedade para saber se o futuro imitará o presente na sensação de que, todos os dias, a felicidade será buscada, ainda que dolorosamente. Desejava ser castigada pela força de vontade em não esmorecer.
Desejava imaginar coisas ridículas; não perder traços de ímpetos infantis enquanto (incomensuravelmente) apaixonada. Desejava dois minutos de apreciação, depois de horas de saudade.
Desejava, e desejava tanto. Mas não esperava que o desejo precisasse ser confeccionado com as minhas mãos.
Não esperava lágrimas de espera - de espera vazia (mesmo depois das lágrimas). Não esperava o costume dos meus olhos e o compensar do meu coração; que a mágoa viesse seca a ponto de ser narrada e escrita no papel, e que atribuiria a culpa do meu mau desempenho, frente ao que aspiro, a mim mesma!
Não esperava que minhas metas tornariam-se objeções vivas, vivas e latentes, racionais e distantes. São tão minhas as metas... Não porque são únicas, mas porque os sintomas, as reações que causam, são tão minhas!
O presente nada mais é que uma oportunidade de projetar o que há de vir. O presente que não é uma condição para o futuro, não é o meu tempo. É minha náusea.
Sinto-me livre, porque já vivi acorrentada à angústia de dizer - ainda angustio respostas pendentes com esforços que não bastaram para alcançar os desejos graves e intensos, sem repouso, sem ornamentos.
Esperava, pois não tivera hora marcada com os acontecimentos.
Agora é sim, ou não: Nada entre, nada mais.
Penso tanto... tanto nela.
De contínuo, mas enfim!
Olho triste pela janela...
Ah... sera que ela pensa em mim?
Ausento-me de mim mesmo.
Com o pensamento eu corro!
Alegro-me quando de súbito vejo,
Os traços inocentes do seu rosto.
Ah... mas se ela soubesse,
O quanto me dói sentir!
Ah... mas e se ela dissesse:
- Eu sinto o mesmo por ti.
Quando recomponho-me,
Julgo não saber ao certo o que vi.
E ao espelho fitando-me...
Noto, que estou a sorrir.
Penso tanto... tanto nela!
Constantemente, mas no fim;
Fecho triste a janela
E esqueço-me de mim.
Eu não quero acreditar que continuo sendo meiga, dócil. Prefiro acreditar que virei uma mulher, que apesar de meiga, sou dona dos meus princípios, do meu desejo e das minhas vontades.
A Saudade é um grito incessante e contínuo da alma, por alguém que não se tem ao lado, quer seja por um motivo justo; ou não.
Continuo amaldiçoando você todos os dias antes de dormir, pra que um dia sua alma se canse de se conectar a minha.
Diante das blasfêmias ditas, sussurradas, continuo viva.
Não como mera sobrevivente, mas quase como uma heroína. Palavras me apunhalavam pelas costas. Sentira seus estúpidos efeitos sobre minhas costas frágeis e cambaleantes. Não ousei virar-me. Senti o frio assolar-me por completo. Palavras, tantas palavras, tanta sujeira. Embriaguei-me e entorpeci com o peso descomunal de tantas palavras. Não sucumbi. Não caí. Aguentei. Torturam-me violentamente e sarcasticamente. Minhas costas meu domínio sobre o mundo. Atlas não era nada diante do que eu fui. Diante de quem me tornei. De todas aquelas palavras, do vocabulário esperto e doentio permaneci inerte. Aprendi a usar o escudo só quando de fato preciso lutar. Minha cara está exposta assim como minhas costas. Tenho um espírito livre que aprendeu voar. Ali, mal algum consegue chegar. Ali, e só ali eu vivo!
A aliança significa um amor contínuo. É um círculo sem começo e sem fim.
A aliança é como eu, ama você desde sempre. Um amor sem fim...
Não sei mais o que faço. Se finjo ser uma pessoa que não sou para me alegrar ou continuo essa mesma garota que se sente sozinha mesmo numa multidão. Só queria ter um dia em que me sentisse feliz por completo, sem ter ninguém que me entristecesse. Acho que falta algo na minha vida para me alegrar. Acho não, tenho certeza.
O que não consigo fazer hoje, posso conseguir fazer amanhã, e se continuo a não conseguir tentarei sucessivamente,até que o erro me erre na hora de acertar.
"Pois este segundo ponto de partida do contínuo momento daquele errôneo eterno desencontro de duas almas carentes e eternamente gêmeas..."
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