Contexto da Poesia Tecendo a Manha
Poesia, um contentamento descontente.
Vivemos de momentos, em momentos cada alegria, cada tristeza e sentimento.
E a cada nuance dos nossos pensamentos, e desejos deixamos nossas vidas ora na alegria, e outrora no sofrimento.
Pois, viver sempre será um eterno começo e recomeço, onde estamos envoltos em nossos pensamentos, e na realidade insaciável de viver intensamente cada momento.
Momentos esses, de contentamento e descontentamento. Sabendo que a cada abrir dos nossos olhos, ou estamos vivendo, ou estamos morrendo.
Por essa razão, no calor de cada emoção e de cada realização devemos buscar incansavelmente viver de dentro para fora cada sentimento, na simplicidade da vida a cada momento
.
Pois, a vida passa muito rápido sem nos dar muito tempo para o verdadeiro e sincero arrependimento.
Poesia, o sentido da vida e da verdadeira felicidade.
Nascemos, crescemos, vivemos e morremos sem compreender ao menos a razão dessa vida que aos poucos vai se esvaindo de nossas mãos. Que para alguns, é uma vida de alegrias e felicidade, pois aprenderam que o segredo e sentido dela é viver a sua simplicidade na beleza da sua humildade.
Mas, que para outros traz o amargo gosto da desilusão, pois vivem de solidão em solidão. Pois, jamais compreenderam que as alegrias dessa breve vida, está contida em transformar as lágrimas em alegria através do amor e da fé que jamais findam em nós.
Pois, quando a nossa esperança deixar de estar apenas nessa vida, e se estende para os horizontes eternos das consolações de Deus em nós. Vamos então compreender, que o sentido da vida e da verdadeira felicidade é sempre estar disposto a lutar na esperança de um amanhecer onde jamais será tarde para recomeçar.
UM DIA VIRÁ
Um dia a poesia virá, tão poeticamente
Vibrante, luzidia, contente e fascinante
Ao ter um romance na prosa da gente
Ateando o coração, aquele de amante
Há de ser duma maneira tão diferente
Repente nos versos, inteiro no instante
Tendo na redação o tal afeto que sente
Sussurros, ao ledor, então, alucinante!
A poesia narrada com toda a emoção
Com cânticos de sensações a compor
Contendo rimas de prazer, tão assim!
E, nessa suave e tão afável inspiração
A flor do verso a saber o que é o amor
Na qual, a poesia, um dia, virá, enfim!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25 setembro, 2022, 17’16” – Araguari, MG
TRISTURA (soneto)
Triste é redigir a poesia, com sofrência
Daquele amor que se conheceu um dia
O amor inteiro, de cortesia, de quantia
Vê-la desvaísse sem qualquer anuência
Triste é ter prosa na saudade, chateza
Daquela ausência que já fez suspirar
Do coração calado, outrora a palpitar
É ter o verso murmurante de tristeza
Triste é tanto silêncio, falta no versar
É o amor sem a poética para se amar
São os cânticos poetizados com ilusão
Triste é a recordação sem recapitular
A inspiração que não quer mais falar
É redigir a poesia, triste, sem paixão!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24 setembro, 2022, 22’05” – Araguari, MG
E o dia bonito é a gente que faz...
Com poesia que rima com harmonia.
Com o encanto que é viver, poder contemplar o céu azul, o ninho de algum pássaro, a risada de criança, o vento á balançar os cabelos.
Sentir um arrepio gostoso na pele, sorrir ao ler uma mensagem, ouvir aquela música que faz acelerar o coração.
O dia é bonito com amor.
Não importa a situação que estamos enfrentando, importa amar e ser amado.
Importa entrelaçar as mãos e caminhar juntos.
Lá na frente tem sol...
Lá na frente vejo nós.
E o dia será sempre bonito!
SEM CULPA
Na poesia se alivia o estado de pecador
Com os versos molhados em um pranto
De uma paixão, do ciúme, dum amargor
Completando a alma com prazer, tanto!
Tivesse a poética o afago, o dado amor
E tudo mais de um olhar, o seu encanto
Se fosse a prosa perfumada, com ardor
A sensação seria e não mais entretanto
No alívio no cântico, a arte e a fantasia
Que transborda em uma rítmica magia
De sentimento sem qualquer desculpa
Então, pulsa na poesia um lírico sonho
Imaginado... Com aquele valer risonho...
Doando ao poeta, calmaria sem culpa!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 setembro, 2022, 11’46” – Araguari, MG
ENLEVO NA POESIA
Não quero por saudades na poesia
Quero é ter nos versos só sensações
Aquela alegria com ternas emoções
E um pouco de poética em quantia
Não quero por tristuras com clamor
Na prosa, eu quero a rosa, a paixão
Para, então, com a sorte ter razão
E, assim, narrar em versos, o amor
Preciso da poesia causando sentido
Não aquele sentimento tão dividido
Quero um olhar, os gestos, enfim,
Ter os cânticos sensíveis e o agrado
Sem temores, sim, o enlevo velado
Aí, tendo-a eu, e ela tendo a mim!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 setembro, 2022, 21’46” – Araguari, MG
‘Soneto poesia’
— Poesia, é retroceder ali no jardim de infância, recordar do coleguinha, que tinha tranças,
cumpria promessa, mesmo tão jovem já falava de fé, sem entender direito como é!
— Poesia, é rasgar a neblina do tempo, voltar lá naquele momento, e novamente dar vida ao acontecimento
— Poesia engavetada bloqueia, não presenteia!
— Poetizar, é pousar no papel, palavras que estavam em pleno voo
— Dando sentido, à alegria, ao comprazimento, as experiências vividas, sentidas, e muitas vezes sofridas
— Ser poeta não é nenhuma pretensão, é a forma mais saudável de enfrentar a solidão
— É ser grata pela vida e, dobrar os joelhos em oração
— É compreender com quem temos de ter comunhão
— É fazer de cada afastamento uma saudade
— De cada lágrima vertida a esperança do retorno
— É se sentar à beira do rio, se encantar com o balancé das águas,
— É olhar para o alto, se perder e se achar na rima estelar
— É olhar para as árvores e bailar com farfalhar das folhas,
— Ser poeta, é se sentar pra tomar um vinho, não resistir, e fazer poesias para as rolhas, nunca esquecendo do sentimento chamado ‘amor’ mesclado com a beleza e a simplicidade da flor!
Rosely Meirelles
POEMA: SESSENTA E SEIS
Essa é uma poesia
Intitulada sessenta e seis
Nela eu cito a Bíblia
Um livro de cada vez,
De gêneses a Apocalipse
Nessa ordem eu seguirei.
Gêneses é o primeiro livro
Revelou toda a criação
Êxodo é o segundo
Fala sobre escravidão
Levítico é o terceiro
O começo da ministração.
Números é o quarto
O fim do cativeiro
Deuteronômio é o Quinto
O último do pentateuco
E Josué é o sexto
A conquista do povo guerreiro.
Juízes é o sétimo
O começo da política
Rute é o oitavo
A famosa moabita
Samuel um, é nono
Os profetas dos israelitas.
Samuel dois, é o decimo livro
Sobre o homem de bom coração
Reis um, é o decimo primeiro
A acensão de Salomão
Reis dois, é o decimo segundo
Fala de Israel e sua destruição.
Cronicas um, é o decimo terceiro
A genealogia do reino
Cronicas dois, é o decimo quarto
O começo do cativeiro
E Esdras é o decimo quinto
A reconstrução do templo.
Neemias é o décimo sexto
Quando o judaísmo renasceu
Éster é o décimo sétimo
Aonde não tem o nome de Deus
E Jó é o décimo oitavo
O livro aonde o diabo perdeu.
Salmos é o decimo nono
O livro das sabedorias
Provérbios é o vigésimo livro
A mais bela antologia
Eclesiastes é o vigésimo primeiro
Que da conselhos para a vida.
Cânticos é o vigésimo segundo
O livro de poesia
Isaías é o vigésimo terceiro
As profecias de Isaías
Jeremias é o vigésimo quarto
O livro da agonia.
Lamentações é o vigésimo quinto
Fala sobre o povo rebelde
Ezequiel é o vigésimo sexto
Mostra que Deus não se esquece
E Daniel é o vigésimo sétimo
Mostra que o crente não padece.
Oséias é o vigésimo oitavo
A profecia da graça
Joel é o vigésimo nono
Conta o tempo da praga
Amós é o trigésimo livro
Denúncia toda a farsa.
Obadias é o trigésimo primeiro
A previsão da ruína
Jonas é o trigésimo segundo
O homem e sua teimosia.
Miquéias é o trigésimo terceiro
Condena a idolatria.
Naum é o trigésimo quarto
A grande profecia do inferno
Habacuque é o trigésimo quinto
O grande profeta sincero
Sofonias é o trigésimo sexto
A denúncia do magistério.
Ageu é o Trigésimo sétimo
A grande reconstrução
Zacarias é o trigésimo oitavo
Israel e sua coligação
Malaquias é o trigésimo nono
A advertência, e a condenação.
Mateus é o quadragésimo livro
O primeiro dos evangelhos
Marcos é o quadragésimo primeiro
Narrativa do ministério
E Lucas é o quadragésimo segundo
O livro do grande médico.
João é o quadragésimo terceiro
O evangelho do discípulo amado
Atos é o quadragésimo quarto
Os apóstolos, e os seus atos
Romanos é o quadragésimo quinto
A carta aos amados.
Coríntios um, é o quadragésimo sexto
A carta da repreensão
Coríntios dois, é o quadragésimo sétimo
A carta da correção
Gálatas é o quadragésimo oitavo
A carta da oposição.
Efésios é o quadragésimo nono
A carta para família
Filipenses é o quinquagésimo livro
A carta da alegria
Colossenses é o quinquagésimo primeiro
Fala de Jesus e sua soberania.
Tessalonicenses um, é o quinquagésimo segundo
Incentiva o grande amor
Tessalonicenses dois, é o quinquagésimo terceiro
Revela a volta do Senhor
Timóteo um, é o quinquagésimo quarto
Diz que só Jesus é mediador.
Timóteo dois, é o quinquagésimo quinto
A carta das metáforas
Tito é o quinquagésimo sexto
Conselhos contra as trapaças
Filemon é o quinquagésimo sétimo
Revela a irmandade, e a graça.
Hebreus é o quinquagésimo oitavo
O longo sermão
Tiago é o quinquagésimo nono
Ensina suportar provocação
Pedro um, é o sexagésimo livro
Sacrifício, a única salvação.
Pedro dois, é o sexagésimo primeiro
Relata a purificação da terra
João um, é o sexagésimo segundo
Aonde o amor se manifesta
João dois, é o sexagésimo terceiro
Condena os falsos profetas.
João três é o sexagésimo quarto
A carta para nos encorajar
Judas é o sexagésimo quinto
Que nos encoraja a pregar
E Apocalipse é o sexagésimo sexto
Aonde diz que tudo vai acabar.
Ser romântica é ser brega?
Sou brega, sim...
Viajo na poesia, no toque, no olhar...
beijo bom, hum...
Sou brega, sim...
Ternura, meu ponto fraco
Alienada diante de turbulências?
claro que não...
Sou brega, sim...
Gosto de brilho, adereços...
Cuba libre... Meia luz com você ...
Então sou brega, e daí?
Se o beijo é bom, beijar em público
porque não, sou livre, e fiel...
Se a delicadeza estiver no toque
Se o arrepio vier do pensamento
em alguém e se transforma num poema...
Ah, sou brega, então...
Se a roupa brilha, meio fora de moda
Sapato azul, bolsa jeans...para que
combinar? Gosto de me destacar.
Se o perfume lembra dama antiga, mas...
te enlouquece...
Mais uma vez digo: Sou brega, sim!
Brida di Beenergan - (último romântico)
A poesia é o grande portal celeste
Que nos faz transcender ao que é divino
Pelos tons do amor é meu afino
E meus versos saem cortando leste a oeste
De paz e amor a minh'alma se reveste
E eu trago ao mundo o calor
Aquecendo as geleiras com Amor
Eis aqui do poeta a missão
Sou assim esta é minha condição
Vir trazer o alívio para a dor.
POESIA DECAÍDA
Hoje, redijo uma poesia descaída
Onde minha poética a ti confessa
Os sentimentos de uma dor doída
E a agrura que tua falta expressa
Ah! solidão negra, que burla a vida
Corrói todo o pensamento, à beça
No silêncio, numa ausência sofrida
Do amor perdido e sem a remessa
A noite é longa, a emoção na proa
Brumas nos olhos, truncada pessoa
A sensação demora na monotonia
O que me pareceu o versar eterno
Que no peito pulsa ameno e terno
Hoje, na poesia, decaída, só agonia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 outubro, 2022, 13’31” – Araguari, MG
CANTANDO EM VERSO A SAUDADE
Este vazio de uma poesia sem um feito
Essa lembrança poetando com espinho
É igual a uma aflição pinicando o peito
O que era a dois, depois, virou sozinho
E, os versos ardentes jazem no passado
Escrevendo a tal dor de uma despedida
A poética indigente... o poema cansado
E em cada ênfase uma emoção partida
É aperto em cada canto rimando a sina
Em compasso aflitivo que não termina
Sussurrante a uma ausência que brade
É uma linguagem suspirada da solidão
Da nostalgia, fria, do pesar do coração
Carecido, cantando em verso a saudade...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07 outubro, 2022, 17’57” – Araguari, MG
Poesia, esse breve tempo chamado vida.
Esse tempo que vivemos chamado de vida, que muitas vezes é alegre, e muitas vezes é tão sofrida. Deve ser sempre vivida, no calor de cada relacionamento e de cada emoção. Sabendo, que que cada momento que vivemos intensamente e espontaneamente jamais será em vão.
Mas, o que dizer da solidão que muitos vivem tendo tudo diante de suas mãos, e sem compreender que a verdadeira felicidade, e a mais pura alegria jamais virá dos bens que temos em nossas mãos. Mas, de cada relacionamento que temos conosco e com as pessoas quando o vivemos o amor, em cada relação.
Nessa doação de bondade e simplicidade, e que é o próprio amor em ação. Por essa razão, mesmo que não tenhamos nada em nossas mãos, se tivermos uma intenção pura de coração nenhum relacionamento será em vão.
DUELO
Como é triste a poesia sem um amor
Sem desprender as sensações do belo
Sem sedução, sem o carinho ao dispor
E no sussurrar um sereno tom singelo
Essa condição acende no verso o ardor
De emoções sentidas e agrado paralelo
Deixando o poema com particular teor
Então, assim, entre olhares, aquele elo
Sinto aperto, amarga rima esfarrapada
Com apoucada emoção na madrugada
Murmurando as questões de um flagelo
Digo, ao nada, do qual a poesia é fadada
Pra se ter sentido numa prosa aperreada
E não a ilusão e a solidão... em um duelo
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
08 outubro, 2022, 15’11” – Araguari, MG
Cinzas - poesia por cumprir -
Quando lançarem ao mar
minhas cinzas,
rezem uma oração!
Pedaços de mim ao vento
ao som d'uma canção
serão lançados dum penhasco,
e num imenso respirar, intimo pulsar,
ficarão no espaço,
entre-águas-de-solidão!
E eu irei, entre nardos
e ondas de nostalgia ficarei, a pairar ...
E das águas mais profundas do meu ser
hão-de um dia ver-me emergir,
e inda que seja cinzas-entre-mar,
hão-de saber-me poesia por cumprir ...
Versos, meus versos,
imersos em saudade - meu mal!
Poemas por viver, controversos,
- pó e cinza, cinza e sal!
(Chiaroscuro)
"Qualquer coisa de obscuro permanece"
Na poesia torpe que escreve a tristura
Na sombra de uma lágrima rude e dura
No opaco que uma desventura refece
“Aranha absurda que uma teia tece”
Que fia a desilusão de uma amargura
Em uma trama duma ressentida figura
Com a sensação em sua amorfa messe
"Mas, vinda dos vestígios da distância"
Essa saudade que o peito muito sente
Suspira forte, vestígios de importância
"Remiu-se o pecador impenitente"
Dessa dor que na alma é constância
Indigente, “chiaroscuro”, persistente...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
09 outubro, 2022, 15’11” – Araguari, MG
parceria com Fernando Pessoa
“Poesia nas estações”
— Sou feita de PRIMAVERA, que
desabrocha a luz do luar
— Recorro à solidão para poetizar!
— Sonho poder congelar o tempo para resguardar e perpetuar o momento!
— Me encanto com jardins floridos, um convite ao colibri!
— Visto o melhor sorriso, e saio por aí,
a espalhar ternura, e assim
fechar brechas e fendas, do rancor e da amargura!
— Sou feita de VERÃO, raios de sol, à embelezar!… bronzear!… poetizar!…
— Feito a água do mar beijando areia
— Feito o frescor da brisa, numa
noite de lua cheia, embelezando o céu estrelado,
em um momento de ilusão,
penso até ter visto uma sereia!
— Sou feita de OUTONO, que enxerga a beleza na natureza, das folhas secas pairando no ar, que voam pra lá e pra cá,
acredito que elas são amantes dos poetas, e os seduzem a poetizar!
— Sou feita de INVERNO, a estação dos abraços prolongados!
— Do vento que assovia tinindo, pra todo (lado)
— Da chuva mansinha, da garoa fria que chega plácida.
— Quando o frio se põe entediante, poetizamos, para torná-lo interessante!
Rosely Meirelles
ABAIXO AO PONTO FINAL
A poesia pede reticências, uma interrogação talvez,
interjeição quem sabe!. Mas nunca ponto final.
Senão fica limitada.
Dona das certezas, ela nunca foi, mas...
Comanda as coisas do coração.
Poesia não e' logica. A única logica e' subjetivar;
Pessoas e coisas integrando 'a própria vida.
E' a arte que da' vida ate' mesmo 'a morte.
De sorte que,
Se logica fosse; não faria sentido, nem razão.
A visão da poesia e' percebida com a lupa do coração.
Assinado: poeta_sabedoro
INDA
Inda a minha alegria é a poesia
Inda sonhos perdidos na lonjura
Inda aquele verso que procura
Inda a poética, o olhar à revelia
Inda a sede e uma livre fantasia
Inda na terna prosa a aventura
Inda uns tais versos com doçura
Inda aprendiz, o canto e magia
Inda a inspiração d’alma escoa
Inda a presença... bem vinda!
Inda sensações que me povoa
Inda aquele versar na berlinda
Inda sentimentos, real, de boa
Ilusão, a paixão, o amor... inda!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20 outubro, 2022, 06’34” – Araguari, MG
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