Contexto da Poesia Tecendo a Manha
A efemeridade do julgar
Manhã fria que aos poucos se aquece. Como de rotina metrô cheio. Pessoas com histórias, idades, gostos, estilos... enfim, a diversidade que há numa metrópole. Os que conseguem viajar sentados: livros nas mãos, jogos, trabalhos, pastas e um estilo próprio que toca aos seus ouvidos, hora suave, hora gritante, assim é a manhã de um paulistano.
De repente as portas se abrem, uma senhora entra...olhos amedrontados, corpo encurvado e as pernas ansiosas por um assento... ninguém levanta e nem a percebem; os sentados fecham os olhos e a ela menosprezam...ela procura o banco azul em tom claro. Logo avista uma moça, sentada no banco em que ela se enquadraria. Moça elegante e sorridente, traços de pouco sofrimento e um meigo olhar para a senhora que ali permanecia.
Um senhor já grisalho, ao ver tamanha frieza logo exclama: "já que os jovens não se levantam...assenta neste banco minha senhora...". A moça ergue a cabeça e avista os olhares de reprovação. Sorriu e novamente a seu livro se fixou. E na longa trajetória a ela todos olhavam...
Na penúltima estação um jovem rapaz se aproxima, com duas muletas e pernas saudáveis. O Rapaz elegante da moça se aproxima, e a entrega seu apoio e as muletas que nas mãos trazia. Todos pasmos. Quem diria? Aquela meiga moça uma de suas perna já não possuía...
Pela manhã olhei pro céu estava tão branquinho, que pensei que tal umas nuvens azuis?
Mas estava eu sem lápis sem esses tons no meu estojo;
Logo pensei em fazer borboletas amarelas, mas não tinhas esses tons também.
Foi ai que olhando bem fundo nos acessórios da minha vida e do meu estojo notei apenas três lápis: roxa cor das minhas olheiras, cinza cor dos meus dias e preto atual cor das minhas vestes.
Desde então virei o jogo fiz bolinhas nas nuvens com cinza e ficaram bonitinhas, borboletinhas roxas também sorriem pra mim e preto será usado para na confecção da porta da saída dessa solidão!
Eu voltei a sorrir pra vida e devagar ela voltará a ser colorida e as respostas estão dentro de mim.
Oração da manhã
Obrigado querido Senhor pela oportunidade de viver mais um dia na Tua presença, saber que Teu cuidado permanece sobre mim,
que cada detalhe da minha vida está diante de Ti e conheces meu coração ....
Sê a tua paz também sobre minha casa neste dia, toca em cada coração , mostrando a Tua vontade aqueles que ainda não conseguem ver, curando as feridas, derramando da Tua vida que pode transformar, libertar, salvar e restaurar...
Que neste dia eu possa aquietar meu coração para estar livre das preocupações , ansiedades, .. de tudo que me afasta de Ti...
Entrego e agradeço por este dia sabendo que Tu és quem o torna especial...
Em Teu nome ,
Amém...
BOM DIA!!! SÁBADO FELIZ A TODOS!!!
Já que a manhã está tão bonita
ela coloca seu vestido de chita e sai pelo campo a caminhar...
Quando se dá conta está tão longe
sem vontade de voltar...
Mas ela volta... ofegante
empolgante
brilhante
radiante
mel - ((*_*))
NÃO SEI POR QUE TE AMEI!
Eu prefiro a triste e loura manhã de outono
Do que a saudade de um amor vivido...
Pois, não há a rosa, que do amor era o adorno.
Que fez num belo dia, o nosso amor florido.
Andei por caminhos inúteis e difíceis...
Entre a realidade e o sonho, a tristeza.
Foram horas e horas, que não foram fáceis.
Sonhando com a bela flor que encantava a natureza.
Não era tudo o que o amor proclamava na vida
Meus desejos profundos e os meus encantos...
Pois, descobri que era terra árida, pérola de amor polida.
Que ao invés de trazer a felicidade trouxe-me prantos.
Inútil é amar assim, inútil é querer assim.
Se o amor verdadeiro não quisestes realizar,
O que fizestes foi permear a dor da solidão dentro de mim,
Nesta noite negra sinto que o teu amor é jogo de azar.
Cartas na mesa, embaralhado, jogo perdido.
Louca é essa vida de carteado, cujo amor é sorte.
Busca-se a felicidade e leva-se o amor bandido
Que marca o coração de dor do sul ao norte.
Dança bailarina, a tua dança, com vontade louca,
Siga o frenético ritmo da tua vida, a bailar.
Tens agilidades, nas belas pernas, e fel na boca.
Faltam-te encantos! Que façam o homem contigo sonhar!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 08 de fevereiro de 2.014.
Que bonito é o sol a toda manhã, me pergunto todos os dias
Pra quem Você fez?
Olho pro céu, só vejo Você, em cada forma que as nuvens,
Começam a fazer
Mas um dia me deu,seu celeste azul do céu
Em gratidão, te entrego o meu coração
Quero viver só pra Ti Senhor, quem imaginaria, um Deus assim
Fez seu povo passar sobre um mar,que não tinha fim
Esse é o Deus que tenho em meu coração,trocou sua vida,
Por minha salvação
Sem interesses...
Eu poderia dar-te flores pela manhã que eu mesmo colhera.
Eu poderia dar-te mais que um lindo sorriso em dias felizes.
Eu poderia dar-te a formosura e a doçura da primavera.
Eu poderia dar-te as mãos para levantastes quando caísse.
Eu poderia dar-te a beleza das florestas e dos campos.
Eu poderia dar-te razão pra ser expressamente feliz.
Eu poderia dar-te sempre a verdade que todos procuram e não encontram.
Eu poderia dar-te beijos apaixonados todos os dias da minha vida.
Eu poderia dar-te a chuva que molha a terra em tempos de seca.
Eu poderia dar-te da vida, o melhor.
Eu poderia dar-te as frutas mais belas e frescas.
Eu poderia dar-te Paris, Viena ou até mesmo Madrid.
Eu poderia dar-te um Amor sem interesses.
Eu poderia dar-te o brilho do sol em dias de neve.
Eu poderia dar-te a água que rega uma flôr
Eu poderia dar-te as quatro estações do ano todos os anos.
Eu poderia dar-te o caudaloso rio de bons sentimentos, que a longo prazo venho gerando dentro de mim exclusivamente para você...
E você poderia dar-me seu Amor.
Menina, Amanhã de Manhã (o Sonho Voltou)
Tom Zé
Menina , amanhã de manhã
quando a gente acordar
quero te dizer que a felicidade vai
desabar sobre os homens, vai
desabar sobre os homens, vai
desabar sobre os homens.
Na hora ninguém escapa
de baixo da cama ninguém se esconde
e a felicidade vai
desabar sobre os homens, vai
desabar sobre os homens vai
desabar sobre os homens.
Menina, ela mete medo
menina, ela fecha a roda
menina, não tem saída
de cima, de banda ou de lado.
Menina, olhe pra frente
menina, todo cuidado
não queira dormir no ponto
segure o jogo
atenção (de manhã)
Menina a felicidade
é cheia de graça
é cheia de lata
é cheia de praça
é cheia de traça.
Menina, a felicidade
é cheia de pano,
é cheia de pena
é cheia de sino
é cheia de sono.
Menina, a felicidade
é cheia de ano
é cheia de Eno
é cheia de hino
é cheia de ONU.
Menina, a felicidade
é cheia de an
é cheia de en
é cheia de in
é cheia de on.
Menina, a felicidade
é cheia de a
é cheia de e
é cheia de i
é cheia de o.
Oração da manhã
Querido Senhor, mais um dia inicia e peço que a Tua doce presença me acompanhe, guia meus passos por caminhos que agradem a Ti, desvia meu coração de toda incredulidade e de tudo que me afaste de Ti... Da me sabedoria em cada decisão e fé para continuar crendo que mesmo que as dificuldades pareçam grandes que meus olhos se voltem sempre para a Teu Poder que é bem maior que qualquer dificuldade que possa vir sobre mim...
Ensina me também neste dia a aquietar meu coração e esperar em Ti o cumprimento das tuas promessas com confiança e alegria em meu coração...
Obrigada Senhor por mais este dia qe posso viver em Tua presença...
Em nome de Jesus,
amém
Débora Aggio
Acordei essa manhã e as coisas me pareceram não muito boas, mas você não esta aqui pra que eu possa beijar seus olhos tristes.
É uma parte de mim que apenas você possui.
Me deu suporte quando me deram as costas e coisas que nunca tive.
Oh, não.
Me sinta então.
Ainda esta ai?
Lembre-se das montanhas.
Porque quer me por de fora?
Me por de fora?
Pensei que seria nossa conquista, que você sentiria.
Você pensa que não te ouço gritar?
-Você pode me ouvir ou assim que vai ser pra você?
Oh Deus, ele me faz sentir "um" coma.
Faz um campo minado com minha já confusa cabeça. É esse frio que andou te congelando?
Ele esquece o próprio coração que roubou.
E o seu lado... o nosso lado, está virando fantasma.
Me sinta então.
Você ainda quer nos por pra cima?
Aquelas montanhas estão parecendo pequenas.
Você esta se afundando e insistindo em me por de fora.
Me por de fora?
Essa é a sua conquista? E depois?
Nós estamos gritando.
Pode me ouvir ou será assim pra você?
- Me por de fora é como tampar a chuva e apenas "gostar" do arco-íris.
Esta me causando dor.
Eu não quero ser a do "coração quebrado" enquanto andamos na "estrada de sonhos", já nos via no final.
Eu estou esperando.
Em um abraço eu te manteria.
Me por de fora?
É a nossa conquista.
- Perto de você.
Você pensa que não te ouço gritar?
Pode me ouvir ou será assim pra você?
Me por de fora, mas e a nossa conquista?
E depois?
Eu tenho te ouvido gritar. Você sabia?
Assim que vai ser pra você?
Só seja você.
Só seja quem você é com você.
Que seja aquele "você e eu" .
bailam línguas do orvalho
branco da manhã
grita o sangue novo por nascer
ergue-se a esperança deste nevoeiro
na música da terra e no mar
ferve o íntimo das palavras
por escrever
a luz fere o ar
a sombra apaga-se de vez
o sol e a vida rompem
florescem
crescem e vão brilhar
a palavra nova agita um tempo novo
harmonizam-se os elementos
no seu novo agitar
in "Meditações sobra a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
Rebenta a manhã como um punhal
de gritos
na caserna
O arame farpado
que serve de paredes frágeis a este quartel
improvisado
foi cortado durante a noite
Há marcas evidentes do inimigo
e da sua passagem traiçoeira
por aqui
Estremece o sangue nas veias
a raiva corta os pulsos
e o medo apodera-se de todos nós
Não há heróis,
existe apenas
a cruz de guerra entregue ao pai
ou ao filho que o pai não conheceu
e a memória sentida
escrita no mármore da sepultura
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
O comboio levou-me para o leste em direção à fronteira com a Zâmbia. Eram nove e quinze da manhã, daquele dia chuvoso de dezembro de 71. Dia 12. Exatamente como imaginava!
Apenas viajámos de dia. À noite, pernoitámos em Silva Porto. A partir daqui e até ao Luso, à frente da máquina que puxava as carruagens, ia outra a servir de rebenta minas.
E os meus poemas começaram a nascer… sobre o joelho, onde apoiava o papel, escrevia:
“Espera-me.
Até quando não sei dizer-te,
mas afianço-te
com fé
que voltarei!
Espera-me nas tuas manhãs vazias
nas minhas tardes longas
nas nossas noites frias
e não escondas de mim essa lágrima
teimosa
onde está escrito
“não te vejo nunca mais”
Não esqueças o que fomos ontem
se o amanhã não existir
ou não voltar,
recorda o hoje
permanentemente
mesmo que não haja cartas
que nos possam recordar.
Nova Lisboa, Angola, 12 de dezembro de 1971
- para uma comissão de 14 meses no Leste de Angola, C. Caç. 205 (Cacolo), integrada no Batalhão de Caçadores 2911 (Henrique de Carvalho)
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Perdi os poemas ébrios
de ritmo
feitos ao sol da manhã
Esse tantã longínquo que me acordava
manhã cedinho
antes de subir na minha bicicleta
reduzida ao mínimo para pedalar até ao liceu,
acordava-me como uma loa,
cântico virginal
puro…
ou como um ritmo escondido
no regaço da mais linda mulata
da sanzala
Um poema ébrio de ritmo
órfico
em dionisíaca celebração
um cântico mestiço
místico
pagão
negro soneto espúrio
de um povo híbrido de muitos deuses
e de mais irmãos ainda…
Hoje o meu poema já não é ébrio
de ritmo
nem o som do tantã tem o sol puro
erguido pela manhã
cedinho
O meu poema é de sangue
e dor
lavrado pelo frenesim dos tiros
O tantã que me acordava
manhã cedinho
e trazia no som o ritmo
dos beijos,
hoje
já não me acorda deste sono
que não durmo
sobressaltado
O tantã traz agora na sua voz longínqua
o som próximo
da metralha
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
No ar, o medo e o silêncio sepulcral
a invadir
os primeiros raios da manhã
Corações sobressaltados
em prece e oração…
muitos sem saberem sequer rezar
No trilho traiçoeiro
espreitava a morte a cada passo
que se desse em falso
na picada
Sem perder de vista o combatente
à nossa frente
perscrutávamos, no lusco fusco do alvorecer,
as sombras que se dissipavam
por entre as silhuetas das bissapas
Nas mãos doridas,
por matar,
o peso da G3 engatilhada
dos soldados
De repente o grito e a dor
pelo estrondo e pela morte trazida
no estilhado e no sopro da granada
As lágrimas morriam afogadas
pela raiva e ódio surdo
nos corpos amputados
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Amado Deus...
Nessa manhã de terça-feira quero te agradecer por tudo, pelas bençãos recebidas, pelo teu amor, pela tua fidelidade e por me sustentar durante todas as minhas dificuldades. Sei que às vezes fraquejo, caio, desfaleço, perco minhas forças, mas sei também que em Ti eu encontro o respiro necessário para recomeçar, em Ti renovo minhas forças, minha fé e minha esperança. Sou consciente que o Senhor sem mim continua sempre sendo Deus, poderoso e onipotente, mas eu sem ti Senhor NADA SOU, por isso, toma-me em teus braços, restaura meu ser e me conceda, em nome de Jesus um dia sereno e tranquilo, abençoado e iluminado e rico da sua presença, amém! (Priscilla Rodighiero)
Dia de sol, quase dia de verão.
Vento suave, cor perfeita.
Manhã quente, brisa leve.
Cheiro de maresia que entra pela janela do carro.
As horas correm e eu ignoro os ponteiros.
As crianças estão felizes, alegres.
Gostam tanto de praia.
Querem aproveitar cada pedacinho desta manhã.
Daqui a pouco os nossos pés pisarão na areia da praia.
A manhã passa depressa, as crianças estão felizes.
A tarde chega de mansinho trazendo a beleza de uma quase segunda-feira!
A moça ruiva
Tive um sonho:
Seis horas da manhã
Vento forte empurra as janelas, som de estrondos.
Despertador toca,
Me levanto.
Banho, café da manhã.
Rotina, trabalho... trânsito lento,
Decido ir caminhando.
Entro e saio entre atalhos
Que nunca tinha passado antes... é quando eu ti vejo... saindo do cafezinho que por sinal não estava nos bons tempos. Não tinha Quase ninguém. Mas continuava sendo seu lugar. Vc tinha Cabelos ruivos pele branca olhos azuis lábios delicados e rosados... vestido florido diadema de florzinha na cabeça uma pulseira artesanal no pulso esquerdo... por certo ganhou de alguém.
Eu sempre dizia que quando eu encontrasse o amor, eu ouviria sons de sinos e fogos de artifícios... quando te vi parecia dia de missa na virada do ano novo. Meu coração gritou alto... naquela hora parecia que o seu tinha ouvido... porque Você vira em minha direção e sorri...
Que droga acordei...
Seis horas da manhã
Vento forte empurra as janelas som de estrondos.
Despertador toca...
Não perco por esperar
hoje eu vou caminhando.
Acordei de madrugada, já são três da manhã, o silêncio domina a todos, menos a mim. Em meio a tantos pensamentos tu és o que se destaca.
Tudo em mim grita pelo teu nome, estou suando frio e arrepiada ao mesmo tempo. Fecho meus olhos e te sinto em mim. É como se tu chegasses por trás de mim e me abraçasse, e afastando meu cabelo, falasse em meu ouvido: Estou aqui.
Tu me fazes estremecer, sentir o que nunca senti com ninguém. Fazes-me perder o controle e cair em um devaneio profundo.
Olhes no fundo dos meus olhos e decifre-os. Vais achar muito mais do que procuras e do que queres entender. É algo mais forte do que eu e mais forte do que tu.
Confio em ti, quero que confies em mim. Quero sorrir junto ao teu sorriso, e enxergar o meu reflexo nos teus olhos, junto a uma respiração ofegante cheia de segredos.
Fui presa, porém detida em cárcere privado. Por favor, não me deixes nele.
Não fugas de mim.
Tu és mais importante, do que pensas...
Toda manhã faço I Ching,
não por brincadeira,
até porque o Tao Te Ching
é meu livro de cabeceira.
sempre que possível,
tento praticar o tantra,
e quando em desespero me sinto,
entoar um mantra.
O Bhagavad Gita escolhi
para canção de minha vida,
E a doutrina de Siddharta Gautama
faz minha alma instruída.
Para a paz no amor
e o oposto dela,
me guio em Sun Tzu
e sua arte da guerra.
toda energia negativa
que até a mim vem,
tento devolver
de uma maneira Zen.
aceito de bom grado
o que o Yin e Yang
vem me reservado
e para a fluidez desta vida
que efêmera vai,
tento imortalizar o momento
nos três versos de um Haikai.
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