Contar Histórias

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Um, dois, três. Eu, você e nosso amor. Hoje é o nosso dia...Três é o número que conta a história do nosso lance,relacionamento,cumplicidade,compreensão,ciúmes,discussão,e a amizade...é quase um "casamento" mas eu não quero ficar por aqui meu amor, pois ainda temos muito para viver lado a lado. Agradeço por tudo que você me ensinou nestes três anos de puro amor. É maravilhoso sentir que nos apaixonamos mais a cada dia que passa.
Parabéns a você por ser a pessoa que me faz feliz! Parabéns também a mim por ter escolhido alguém tão especial!Te amo e te amarei até o ultimo dia da minha vida,e se existe o outro lado,vou continuar a te amar...Parece que quanto mais nos amamos, mais eu quero amar. Quanto mais namoramos, mais eu quero namorar. É impressionante, como pode ser assim? Jamais vamos cansar um do outro? Todas essas sensações apenas aumentam. Isso sim é amor verdadeiro...Da sua e sempre Pret@...❤20/01/2017❤

Inserida por ElainePrado

PEQUENA TENTATIVA DE RETÓRICA

Contei a mesma história
No mínimo mil vezes
Com a nuvem ocultando a lua
Com um olhar desesperado

Gritei, esbravejei,
Reclamei e ameacei.
O vento corta a noite
Com uma foice
partindo a minha voz

Sem outra opção, recorri à justiça. A qual, além de cega, escuta mal.
Não deu outra, ninguém ouviu.
A chuva desabou na favela deserta,
gargarejando nos bueiros entupidos.

Agora só confio nas minhas próprias mãos,
Para minha voz
Não amanhecer morta.

Inserida por Wellgomes

Saudade
É como o tempo

Tem sempre história pra contar...
E nunca cessa em si a melancolia do seu viver.

Inserida por Lourdesousa2016

Todo escritor tem uma péssima história para contar.

Inserida por Priscilamolinari

Lágrimas Compartilhadas

Chora com aqueles que choram. - Romanos 12:15

Uma história é contada sobre um garotinho com um grande coração. Seu vizinho era um cavalheiro mais velho, cuja esposa havia morrido recentemente. Quando o jovem viu o homem idoso chorando, subiu no colo e simplesmente ficou sentado lá.

Mais tarde, sua mãe perguntou ao garoto o que ele havia dito ao vizinho entristecido. "Nada", respondeu a criança. "Eu apenas o ajudei a chorar."

Às vezes, é a melhor coisa que podemos fazer pelas pessoas que enfrentam profunda tristeza. Freqüentemente, nossas tentativas de dizer algo sábio e útil são muito menos valiosas do que apenas sentar ao lado dos enlutados, segurando a mão e chorando com eles.

Uma das maneiras pelas quais podemos ajudar nossos irmãos é “chorar com aqueles que choram” (Rom. 12:15). Jesus demonstrou esse princípio quando visitou Maria e Marta depois que Lázaro morreu. Sentindo as profundezas do desespero de Maria pela morte de seu irmão Lázaro, Jesus compartilhou sua dor chorando (João 11:35). Os espectadores tomaram nota e disseram: “Veja como Ele o amava!” (V.36).

Às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por aqueles que estão percorrendo o caminho mais triste e solitário da vida é “ajudá-los a chorar”. Jesus nos mostrou que é importante compartilhar as lágrimas dos outros. Existe alguém que precisa das suas lágrimas hoje?

Uma lágrima sincera pode mostrar nosso amor
Como as palavras nunca podem fazer;
Diz: "Quero compartilhar sua dor -
meu coração se apega a você". —DJD

Uma tristeza compartilhada é uma tristeza dividida pela metade. - Shakespeare Dave Branon

Inserida por 2019paodiario

O gringo no Café Central.

Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.

Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.


Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.


O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!


Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:


_Bastard! Boatard!


Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.


E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.


Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.


Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.


Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.


_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!


O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.


Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.


O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:


_ Poçopô?
_ Pó-pô!


Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?


O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.


_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!


Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.


De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:


_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!


E não era que o garçom falava o Inglês!


O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?


Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.

Inserida por breno_bertioga

A história pode ser feliz quando serve de espelho, e triste quando serve de visgo, pois esse ao contrário de refletir, aprisiona.

Inserida por CCF

Dentro de cada um
Uma história diferente a ser contada
Cada um carrega dentro e si
Sua verdade e seus medos
Dentro de si, seu próprio esconderijo!
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

Todo mundo é capaz de escrever palavras ou de contar uma história. Mas nem todos realmente farão isso.

Inserida por pensador

Quando se fala a verdade não se faz necessário forçar a memória para contar novas histórias

⁠Uma fuga pra achar
Um caminho pra fugir
Uma história pra contar
Uma manhã pra refletir

Inserida por michelfm

⁠A história oficial é escrita pelos vencedores e contêm as justificativas dos seus atos, nos vencidos não serão reconhecidas virtudes mas destacados seus erros.

Eu quero contar a minha história. A minha vida. Para o senhor entender realmente o que aconteceu com a minha vida, desde pequenininha.

Inserida por pensador

Muitos irão partir antes que minha história seja contada pela última vez...

Inserida por MaxFercondini

⁠Assalamum Aleykum...
O que contarei agora aconteceu comigo(história verídica)
Uma vez quando eu era criança,eu respondi feio meu avô e o magoei demais.
Eu estava discutindo com um dos meus tios,e meu avô comprou a briga dele,que na mesma hora saiu á Francesa.
Naquele instante eu já estava super nervoso e disse o que talvez um avô nunca deveria ter escutado.
Durante mais ao menos uma semana meu avô ficou sem me dar atenção,até que um dia eu o questionei:
_"Vô...O senhor está com raiva de mim?
Ele respondeu:
_Raiva nunca,mais sinto-me magoado,muito magoado contigo meu Neto.
Daí na mesma hora retruquei:
_Engraçado porque os outros já fizeram pior,e o senhor nunca agiu desta forma?Porque comigo?
Ele respondeu novamente:
_ Esse é o problema,porque dos outros eu sempre esperei de tudo,mais de voce eu nunca esperava...
Sabe meu neto,somos todos imagem e semelhança de Deus,e sempre tive você como minha imagem e semelhança.
Você é meu neto e afilhado,não vos deixarei bens materiais,mais lhe deixarei uma grande riqueza que nunca ninguém jamais te tomará...
Deixarei pra Tí a minha riqueza,o meu nome,minha sabedoria,meu amôr e minha Fé e meus dons que já se encontram em Ti.
Resumindo meu Avô me deixou a Vida!!!
..........................
Aprendí com meu Avô:
As dores,os remorsos entre outros ataques não nos deixam magoados...
O que nos magoam é quando eles veem de alguém que nunca esperamos tal atitude.
Pensem Nisso.
Boa Noite
Walleykum Assalamum...
Fernando Carim
Poeta Muçulmano

Inserida por SheykFernandoCarim

⁠você é o capítulo mais importante do livro que conta minha história

Inserida por douglas_yutah

⁠Os pescadores são contadores de histórias de sonhos e pesadelos.

Inserida por laurambarbosa

Há tanta coisa linda pra viver
e tanta história linda pra contar
que lá pra frente vai parar e ter
muita vontade de voltar pra trás
e reviver o que nunca viveu
da mesma forma que ao relembrar
porque quando a gente lembra
é com um quê de saudade
é tudo mais intenso
o olhar mais maduro
que recorda o momento
recolhe aquele instante
que em questão de segundos
dissolve pela mão
e sem tocá-lo é que você aprende a lição

Inserida por AndressaRodrigues

...a história conta, o tempo evolui, os homens se olham no espelho e procuram felicidade...

Inserida por deiapalheta

A felicidade de cada um.

Não consigo esquecer as muitas histórias que meu pai contava, sempre cheias de ensinamentos.
Um dia, falando de satisfação, felicidade e essas coisinhas que fazem a diferença na vida das pessoas, ele me contou de um funcionário simples, que numa sexta-feira estava radiante. Mais do que normalmente...
Seu semblante, ao contrário de tantos outros, que aparentemente tinham além de melhor emprego, mais bens materiais, demonstrava claramente isso.
Meu pai teria perguntado a ele se havia uma razão para essa sua aparente felicidade.
Sua resposta foi mais ou menos a seguinte:
- Seu Tuninho, amanhã a gente não trabalha, paguei todas as contas esse mês, ainda tenho cinquenta reais do salário, meu maldito dente não está doendo, o maço de cigarros tá cheio e a mulher vai com as crianças passar o fim de semana na Praia Grande, na casa da sogra.
Quer coisa “melhor de bão” que isso?Isso é a própria felicidade!

Inserida por marinhoguzman

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