Contar Histórias
Você possui tudo o que aconteceu com você. Conte suas histórias. Se as pessoas quisessem que você escrevesse com mais carinho sobre elas, elas deveriam ter se comportado melhor.
Quem me vê se confunde, pois conto uma história diferente, jamais revelaria de que tamanha dor sofre minha alma contente.
"...se um dia contarem minha história, digam que vivi...
....Digam tb que tive amigos...uns deixaram saudades, carisma, outros viveram por mim..
....Falem ainda que tive uma familia maravilhosa...irmaos, primos, tios, sobrinhos....
....Seu m dia contarem minha historia, falem dos meus pais....Foram as pessoas mais importantes, mais alegres, mais especiais que tive o prazer de conhecer....
Se realmente contarem, digam que 'nasci, amadureci e rejuvenesci..."
E quantas canções já contaram a história
Da sua vida? A música é assim um livro imaginário falando de vidas que nunca se encontraram.🎵🎼💕
#Uma_História_Pra_Contar.
.
Eu tenho.
Tenho!
Uma Historia pra contar,
Aquele tipo de historia,
Que quem ama gostaria de ouvir,
Gostaria de sentir,
Gostaria de viver.
.
É aquele tipo de história,
Que não é sobre contos,
De fadas.
Não é um conto
De viagem as Estrelas.
Não é um conto
De viagem ao tempo,
Não é um conto
De um Príncipe encantado.
Mas sim,
Meu conto e o seu.
.
Aquela história linda e fabulosa.
Mas aquela linda história,
Que no meio dela,
Envolveram-se os espinhos.
Até parece um pequeno labirinto,
Sem saída.
.
Esses mesmos espinhos,
Que têm espigado
Nossos pensamentos,
E que têm ferido
Nossos sentimentos.
.
Eu Tenho
Uma história pra contar.
Eu quero.
Quero contar essa história.
Que parece um labirinto confuso.
.
Não é uma história
De mar de rosas
Toda ela perfeita.
Ela é uma história espinhosa,
Mas também uma linda
História de se contar.
.
Essa é a sua história.
Essa é a minha história.
Essa é a nossa história.
.
Essa é a história entre,
Uma Ariana e um Tourino.
A dor cercou o nosso Amor,
E a desconfiança selou
A nossa linda união.
.
Mas não existe nada
Bem mais forte
Que um Amor,
Que ultrapassar a dor.
Que um Amor,
Que reacende as chamas.
Que um Amor,
Que reconquista a confiança.
.
Pois,
Há certas barreiras que,
A gente tem de romper,
Há certas a venturas que,
A gente precisa viver.
.
Eu tenho.
Tenho,
Uma história pra contar.
Como um Amor Pra Recordar.
Porque meu desejo é te Amar,
Eu quero Te Amar,
Sempre.
E deste amor,
Mostrar que não é
Um desperdício.
.
Apenas leia essa história,
Viva essa história
Que ficará anotada
Em folhas de papel.
E deixar lá escrito
Tudo de valor,
Que sempre senti por você.
.
Essa é a História
Que tinha eu Pra Contar.
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By Me: #Hedislander_Tuafeny_Ribeiro.
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Em: #Pensamentos_Vagos
Para: Rosi Silva
Não conte apenas a parte A de uma história para prejudicar alguém ou em troca de algum benefício. Assim como a moeda, a história sempre tem seus dois lados.
Dentro de cada um
Uma história diferente a ser contada
Cada um carrega dentro e si
Sua verdade e seus medos
Dentro de si, seu próprio esconderijo!
Shirlei Miriam de Souza
Todo mundo é capaz de escrever palavras ou de contar uma história. Mas nem todos realmente farão isso.
Conte-me sua História mas seja fidedigna nos fatos pois o real escrevente Universal já a tem em seus manuscritos pois qualquer atitude de coitadinho(a) te deixará no destino da carência sentida... E segue-se seu destino.
Olhando logo cedo, depois do almoço, o pedacinho de um programa contando a historia de determinado cantor sertanejo, com musica de fundo triste e tudo pra gente chorar de vez, o apresentado disse que ele sofreu Bullying na infância, que antigamente não tinha nome, era humilhação mesmo. Lembrei de um episódio acontecido quando eu era menino, de dois Ricardos, colegas de sala, que numa ocasião, na ausência da professora que teve de ir ao banheiro, resolveram mexer com Madalena, usando termos pejorativo (apelidos), brincadeiras de mau gosto, como se diz, seguida da risadagem dos outros. Pois bem, daqui a pouco Madalena, fustigada ao extremo, desesperou-se e, aos prantos, pegou a garrafinha de suco, que levava pro lanche, e tentando acertar eles, num dado momento a tampa abriu e o liquido saiu e molhou o quadro negro (não sei por que negro se o quadro era sempre verde). Aconteceu que na hora a professora ia chegando e parou na porta e perguntou a ela porque fez aquilo... Madalena se queixou dos Ricardos. A professora em vez de repreender os dois chamou foi a atenção dela, unicamente, e disse que ela é que não sabia "brincar". E mandou-a pegar um balde com sabão e lavar o quadro imediatamente. E assim, Madalena, fez, choramingando, sob a vista de todos. Quer dizer, sofreu Bullying dos Ricardos e da professora (um deles inclusive conhecido também por “careca”, condição essa de nascença, sem um fio de cabelo na cabeça, vai ver que aproveitou e descontou). Não achei certo isso, fiquei com muita pena dela. Era a mentalidade na época, cultural.
E de que adianta ser bonito, ser rico, ser famoso, ter sucesso e não ter histórias para contar, ou se quer se lembrar a ponto de proporcionar aquele sorriso bobo?
AS VERDADES DA HISTÓRIA
Pode-se contar muitas histórias;
Pode-se conta-las do meio pra frente;
Ainda, contar-se pela metade...
Mas, é difícil ocultar o princípio,
E fugir-se das consequências do fim.
Toda história tem suas trutas,
Tem seus meios secretos...
Seu tempo de enleios,
E sua estampa de encanto.
Um personagem que é herói,
Outro que é o vilão, o atoa.
Alguns são encontrados no acaso,
Muitos não têm nomes...
E a maioria é obscura.
Na história bíblica, há diversos exemplos de irmãos atentando contra irmãos. Entretanto, em qualquer circunstância, nosso compromisso deve ser com o Pai. Conflitos entre irmãos sempre existirão, mas a eles jamais se deve dar mais importância do que honrar pai e mãe. Dessa forma sim, uma coisa pode favorecer muito a outra.
O meu melhor amigo, é aquele que me mantei entretido me contando uma boa história. Que nos dias triste me alegra e me deixa motivado vivenciando em suas páginas uma boa leitura. Um bom livro é muito mais que um amigo, ele é seu fiel companheiro.
A Guerra da Balaiada sob o olhar do oprimido
Quem quer ouvir, ouça agora
A história que vou contar
Ouvi tudo dos mais velhos
Moradores deste lugar.
Hoje terra bela e abençoada
De belezas sem igual
Mas aqui já foi cenário
De uma cena triste e brutal.
Foi a Guerra da Balaiada
Um conflito esmagador
Derramando sangue de muitos
Um cenário de terror.
Aqui era Vila da Manga
Quando o caso sucedeu
Maranhão em meio à crise
E uma prisão que aconteceu.
Irmão do Raimundo Gomes
Vaqueiro distinto e afamado
Foi preso à mando do prefeito
Mas foi logo libertado.
Vaqueiro Raimundo Gomes
A cadeia logo invadiu
Libertando seu irmão
E todos, que ali ele viu.
Aproveitando o momento
De revolta e desconsolo
Juntou-se à Negro Cosme
Bravo líder quilombola.
Conquistando mais apoio
Juntou-se à Manoel dos Anjos
Um fabricante de balaios
Artesão que honrava o nome.
Mestiços e pobres brancos
Vaqueiros e escravos evadidos
Sertanejos e vaqueiros
Representando o povo oprimido.
Uma grande massa popular
Que logo se propagou
A Guerra da Balaiada
Que Raimundo Gomes iniciou.
Na luta continuaram
Contra pobreza e opressão
Conquistando Vila da Manga
E Caxias do Maranhão.
Sob o olhar do oprimido
Aquela luta era justa
Onde o povo tinha vez
Contra a miséria absoluta.
O saldo triste era grande
Suor e sangue derramavam
Pois os balaios guerreiros
Há muito tempo já lutavam.
Seguiam firmes nesta luta
Dominando terras estavam
Chamados por muitos de rebeldes
A elite já incomodavam.
Mas agora entrava em cena
Um homem também destemido
Enviado para tentar dominar
A rebeldia do oprimido.
Era o Duque de Caxias
Militar de vitórias afamadas
Para pacificar a província
Para a região foi enviado.
A luta cada vez mais sangrenta
Enquanto sua tropa avançava
Os balaios já bem cansados
Sem demora seriam dominados.
Caçando duramente os balaios
Conseguindo os dominar
Matando muitos rebeldes
A vitória veio a conquistar.
Assim viu-se o fim da saga
Daqueles homens guerreiros
Que sendo heróis ou rebeldes
Bravamente lutaram por seus diireitos.
MARCAS DA FÉ
Peço a Deus inspiração
Para contar a história
do início da igreja
um relato de memória
vivido por nossos irmãos
que já se encontram na glória
Mil novecentos e dezessete
Chegavam em nossa região
os avós do pastor “Jete”
Germano Alves Cardoso
E Olívia de Maria
De quem ele era esposo
Vindos do Rio Grande do Norte
Sob a direção de Deus
Tiveram logo a sorte
Guiados pelo Espírito Santo
Comprar uma propriedade
No sítio Lagoa do Canto
Naquela oportunidade
Não mediram sacrifício
E ao trabalho do Senhor
Foram logo dando início
E aquela comunidade
Recebeu o benefício
Pregaram o evangelho
para seus trabalhadores
almas foram sendo salvas
e a Deus davam louvores
Não temendo as afrontas
dos seus perseguidores
Com grande entusiasmo
pregavam a cruz do Calvário
recebendo sempre ajuda
no trabalho missionário
obedecendo ao grande Ide
neotestamentário
No ano de vinte e quatro
Houve o primeiro batismo
Cumprindo uma ordenança
Do nosso Cristianismo
Margarida foi batizada
Pelo pastor Cícero Canuto
O trabalho estava crescendo
E começando a dar fruto
Nas águas de um barreiro
De sua propriedade
O irmão Germano Alves
Teve a felicidade
de ver batizar sua filha
naquela comunidade
Chegada a década de trinta
Veio um tempo da aflição
A fé dos pioneiros
Passou por perseguição
Entrava em cena agora
A figura do Frei Damião
Recém-chegado da Itália
Esta era a sua missão
Perseguir o povo crente
E os filhos dos irmãos
Proibindo vender leite
E até o sagrado pão
O irmão Germano Alves
Um pioneiro da fé
Chegou a ser arrastado
Pelas ruas de Cuité
Quando ia para um culto
Caminhando a pé
Numa outra ocasião
A que ficou vulnerável
O irmão foi proibido
De pegar água potável
Em uma fazenda vizinha
um fato desfavorável
Mas Deus que é de longe
E também é Deus de perto
Operou um grande milagre
Assim como lá no deserto
Ouviu a sua oração
E tirou-lhe do aperto
Havia um poço salobro
No sítio do irmão Germano
E ele e sua família
Ao grande Deus suplicando
As águas ficaram doces
Como Deus é soberano!
Muitas foram as provas
Que esse irmão viveu
Por causa do evangelho
Muito ele sofreu
Mas Deus guardou sua vida
E ele sobreviveu
Outro testemunho de fé
E da providência divina
Foi vivido por uma irmã
De nome Maria Olindina
Que converteu-se a Jesus
Do jeito que a Bíblia ensina
Essa serva do Senhor
O evangelho conheceu
Lendo a Biblia sozinha
A Jesus se converteu
Passando a ser perseguida
Duras provas ela viveu
Antes de se converter
À nova crença apostólica
Ela era zeladora
Adepta da fé católica
E por isso sofreu censura
por descobrir a verdade
nas Sagradas Escrituras
Depois da decisão
Veio logo a consequência
Na cidade de Cuité
Não se aceitava a crença
Mas a irmã estava firme
Pra fazer a diferença
Sua vida na cidade
Transformou-se em suplício
Não podia nem comprar
Os gêneros alimentícios
Viver naquele lugar
Era um grande sacrifício
Resolveu então mudar-se
Para Barra de Santa Rosa
Pensando que a cidade
Lhe seria mais generosa
Porém aquele lugar
Já estava em polvorosa
Não imaginava ela
Que também naquele lugar
As missões do Frei Damião
Acabara de passar
De ser perseguida ali
Não havia como escapar
Por amor a Jesus Cristo
Muito ali ela sofreu
Juntamente com seus filhos
Confiava sempre em Deus
E nunca negou a fé
Que de Cristo recebeu.
Em Barra de Santa Rosa
Teve a casa apedrejada
E como se não bastasse
Ainda foi destelhada
Porém a nossa irmã
Por Deus era amparada
Seu esposo viajava
Naquela ocasião
Mãe e filhos ficaram
Sem teto e sem pão
Sem ter quem lhes ajudassem
Naquela situação
De dia o sol causticante
á noite o frio e o vento
mãe e filhos estavam expostos
à sorte e ao relento
e nem podiam comprar
o sagrado alimento
A irmã Maria da Barra
Como era conhecida
Pela sua fé em Cristo
A quem entregou a vida
Era guardada por Deus
E estava firme na lida
O Senhor não desampara
Nenhum dos filhos seus
Preparou a providência
Para aquela serva de Deus
Um amiguinho de seu filho
Ajuda ofereceu
Deus usou a criança
Durante aquele momento
E ela se ofereceu
Para comprar alimento
Trazendo para a família
O divino provimento
Depois desse ocorrido
Vejam o que aconteceu
um homem daquela cidade
um lugar ofereceu
para que os crentes pudessem
prestar seu culto a Deus
Esse é mais um testemunho
De esperança e fé
Daqueles que sempre confiam
Em Jeová Jireh
Aquele que nunca falha
O Deus que sempre provê.
Chegamos agora então
Na década de quarenta
Ano de muita luta
De uma história sangrenta
Provas que só quem tem fé
Entende e aguenta
No dia quinze de agosto
Um triste fato ocorreu
Severino Amaro dos Santos
Por causa de Cristo morreu
Foi alvejado com tiros
Depois de um culto a Deus
Naquele dia fatídico
Depois de uma oração
Voltavam de um culto
ele e outros irmãos
Quando todos foram alvo
De uma perseguição
A irmã Maria Nunes
Falava desse episódio
Vivido por nossos irmãos
Que sofreram tanto ódio
Contava a irmã Maria
Que essa história verdadeira
Foi num dia de semana
Em uma quinta-feira
Dizia ainda a irmã Maria
Que o sangue daquele irmão
Foi uma semente lançada
Na terra daquele chão
oito vidas se converteram
naquela congregação
A morte do irmão Amaro
Foi um marco para sempre
Perto do Serrote Verde
No Umbuzeiro do Crente
Como ficou conhecido
Aquele lugar referente
Aquele pé de umbuzeiro
Fala,não está mudo
Para os irmãos que escaparam
Serviu-lhes então de escudo
Um testemunho de fé
Em Deus acima de tudo
É nesse contexto de lutas
E de muito sacrifício
Que o Santo Evangelho
Chega ao nosso município
João Nunes da Silva
Um crente por excelência
Dirigia um trabalho
Lá na sua residência
com sua esposa Rita Maria
Viveu essa experiência
Ano de quarenta e nove
Enfim chegou o momento
De em nosso município
Ser levantado um templo
Chegando aos setenta anos
Desse grande evento
Naquele mesmo ano
da inauguração
também foi fundado aqui
o Círculo de oração
trabalho abençoado
do nosso meio cristão
Trabalho de grande importância
Para todo o povo crente
Maria Silva e Donzinha
As primeiras dirigentes
Fiés servas de Deus
Mulheres muito prudentes
A igreja foi crescendo
Em meio á perseguição
Contando com o fervor
Das mulheres da oração
Que a Deus sempre clamavam
Na sua intercessão
A oração dos fiéis
Era o grande combustível
Para acontecer milagres
Do grande Deus do impossível
Curando até doença
Que era irreversível
Muita coisa aconteceu
Durante esse trajeto
De acordo com os relatos
Da irmã Nevinha Neto
Que fez parte dessa história
Vivendo-a bem de perto
Dizia a irmã Nevinha
E o irmão Francisco Plácido
ser crente naquele tempo
Não era assim tão fácil
Por causa da perseguição
O momento era frágil
Foram tempos tenebrosos
Vividos por nossos irmãos
Afrontados com palavras
Apelidos e agressão
Mas não negaram a fé
De verdadeiros cristãos
A marcha dos fiés
Não pôde ser impedida
O trabalho foi crescendo
E Jesus salvando vidas
Deus sendo glorificado
e a vitória garantida
Assembleia de Deus
E a sua história de fé
Na cidade de Picuí
Permanece de pé
Edificada na rocha
Na Pedra Ebenezer
As marcas dessa história
Jamais serão apagadas
Diante do grande Eu Sou
Permanecem registradas
E por todo o povo de Deus
Serão para sempre lembradas.
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