Contar Histórias
Toda invenção começa como uma mentira, uma história mal contada. Mas repita-a o suficiente, e ela se torna verdade para todos.
Cada história começa como uma invenção, mas conta ela tantas vezes e pronto: vira verdade para todo mundo!
Cada ruga que surge é uma história contada, uma risada compartilhada, um momento vivido intensamente. A loucura que muitos temem é, para mim, uma liberdade. É a capacidade de abraçar a vida em toda a sua complexidade, de rir das idiossincrasias do cotidiano e de encontrar alegria nas pequenas coisas.
As lembranças, embora carregadas de nostalgia, não me pesam. Elas são como um manto que me envolve, aquecendo meu coração. Aprendi a valorizar o que realmente importa: as relações, o amor, a arte que pulsa ao meu redor. Com o passar dos anos, percebo que o essencial é invisível aos olhos, como diria o Pequeno Príncipe. São os laços que criei, as mãos que apertei, os abraços que troquei que fazem a vida valer a pena.
Estou ficando velha, sim, mas com isso vem também uma sabedoria que só o tempo pode oferecer. A cada dia, aprendo a soltar o que não me serve mais, a deixar ir o que me pesa. E, nesse processo, descubro a leveza de simplesmente ser. A vida é um mosaico de experiências, e eu me recuso a ver apenas as sombras.
Danço ao som das minhas memórias e dos sonhos que ainda tenho. Acredito na beleza do agora, no potencial de cada novo amanhecer. E assim, com um sorriso no rosto e o coração aberto, sigo em frente, porque a vida, mesmo com suas loucuras e desafios, é um presente que merece ser celebrado.
Estou ficando velha, estou ficando doida, mas sempre vejo o lado bom.
Assim como os antigos gregos, a habilidade de usar os meios e contar histórias cativantes nunca foi tão crucial para se destacar nos dias atuais. Os atenienses afirmavam que não basta depender apenas da força física ou da diplomacia; é fundamental possuir a destreza de empregar os recursos disponíveis e narrar histórias envolventes.
Verdades divinas transcendem justificativas, ao contrário de histórias e pessoas que nem sempre são o que parecem, já que narrativas podem ocultar segundas intenções.
Pare de contar histórias e comece a contar dinheiro. Mude seu foco das desculpas para a criatividade e lucratividade. Permita que suas ideias se expressem em resultados e ações concretas, transformando seu potencial em prosperidade real.
Preciso aprender a contar a nossa história, Porque já não é para viver, é para contar, aínda que não tenham as velas nem as rosas, apenas em volta da fogueira.
Continue. Insista. Sempre. Infinitas histórias podem nos inspirar, e realmente funcionam como gatilhos. Mas não existirá uma tão sublime como a nossa, esse que está acontecendo agora com o movimento dos seus passos.
"Não fuja das suas emoções negativas. Angústias e tristezas contam histórias importantes sobre o que precisa ser mudado em sua vida. Ouça com carinho, pois é esse incômodo que motiva a enfrentar os desafios e buscar a transformação necessária."
Toda vida conta uma história feita de superações, emoções, memórias e sentimentos, e refletir sobre os erros e acertos é o que nos faz ser mais ou menos humanos.
"Cada clique conta uma história. No calor do momento, na correria dos fatos, o fotojornalista é aquele que enxerga além do óbvio. Entre luz e sombras, movimento e emoção, é ele quem traduz a realidade em imagens que informam, impactam e fazem história."
O CONTO QUE NÃO SE CONTA
Cada história possui o lado que contamos e, aquele que ela por si só vai dizer.
Não seria diferente nesta que vamos agora prosear!
Em fins dos anos de 1960, surgia aqui no Brasil um sujeito que doravante vai figurar como protagonista de nossa narrativa.
Aqui, porque lá fora ele já dava o ar da graça, não sei se com o mesmo rosto. E, só agora, meio século de seu nascimento é que passei a conhecê-lo e ter meus primeiros contatos, afetivo e efetivo com ele, e tudo aconteceu, Plá, assim. Como um estalo. E me apaixonei. Claro, não sei se foi recíproco o sentimento. Mas foi amor, e amor à primeira vista. Quando ele me foi apresentado, logo chegou de mansinho, ali, tímido, conciso e integro. Pequenino porem forte, sua suposta timidez paradoxalmente trazia consigo muita definição.
Eu, que sempre fui amante da arte, alguma coisa mais, digamos romântica ou prosaica por assim dizer.
Fiquei embasbacado com a beleza e sutileza daquela persona.
A cautela me faz não querer contar nada a principio.
À medida que nossa relação se consolidava comecei a tornar pública minha admiração àquele jovem, de gênero ainda não bem definido aos olhos da crítica literária que ainda, salvo as exceções, permite-se negar sua identidade e seu lugar de pertença.
Digamos a pequena cidade de Guaxupé – MG. Onde nascera e, antes de demandar pânico à sociedade feminina Curitibana como O vampiro de Curitiba... Aquele jovem já se apresentava incorporado em Amanhã, Camila, A mal amada, o sabor do humano e outros. Todos, filhos dos pioneiros do grupo de Guaxupé.
Em 1969, enquanto eu dava meus primeiros passos à adolescência, o nosso personagem já estreava como protagonista e estrela de capa da Plaquete “Cadernos-20” publicada pela imprensa oficial de BH. E hoje somos efetivamente casados e com uma proposta de afetividade em construção.
Sobretudo esse moço que teve sua identidade havia anos, velada, possui nome, e é filho de Francisca Villas Boas e seus contemporâneos. Atendendo pela graça de Miniconto. Apesar de sua grandiosidade. Sendo assim, é, sim, um conto que se conta.
Por que tentar apagar o passado se é ele quem conta a nossa história? Não há futuro sem os passos anteriores.
Sua história de vida um dia me contou...
Emocionada com tudo que viveu e por tornar-se vitoriosa.
Tenho orgulho de ser a sua neta,
pois é uma mãe e avó guerreira.
É muito especial e um exemplo de que, depois da luta,
vem a vitória.
Carinhosamente, me nomeou de “Lindona”
e é assim que me chama.
Raimunda é o seu nome
e pequenina te chamava de vovó "Camunda".
O "Camunda" ficou registrado na história
e virou tema de suas festas.
Amarei a senhora para o resto de minha vida
e a farei sempre feliz.
O meu amor por ti é idêntico ao seu por mim.
Obrigada por existir.
ntre palavras perdidas
Voando num infinito espaço...
Vejo minha história;
Resumida, contida
Entre pequenos traços...
Estilhaços da vida;
...vitórias, mas também fracassos...
laços perfeitos, desfeitos...
aceitos, rejeitados;
passos cansados;
sorrisos forçados...
tentando refletir
uma imagem falsa
da realidade presente...
faça o que fizer...
o que quiser...
que tiver em mente;
porém, jamais lamente...
por ter vivido intensamente.
Seja sempre verdadeiro consigo mesmo;
Só assim estará sendo sincero com os outros.
De repente as linhas não conseguem mais serem escritas, a história virou um conto e perdi a minha poesia.
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