Conselho para uma Pessoa Orgulhosa
Textos são incríveis para aqueles que conseguem entendê-los, mas uma tragédia para aqueles que não os compreendem.
Meus olhos se abriram
E vejo que tua imagem a meu lado é só uma miragem desesperada
De quem não aceita admitir que esta só.
Em um presidio os presos podiam escolher uma porta ou ser comidos por jacarés todos escolheram ser comidos pois estavam com medo do que havia por trás dela só um preso foi pela porta e perguntou o que havia atrás da porta e lhe responderam que era um caminho que era a liberdade.
As veses temos que arriscar os caminhos.
Assim como o choro, que expele os excessos do ego de forma liquida, as palavras brincam com uma forma de chorar a seco pra não molhar o papel.
Deixar que meu maxilar defina a direção do meu sono e me ver como uma caverna inabitável, na onde o único lobo que me apavora, me deixando sempre desperta para as minhas insanidades, é o que uiva rente aos meus tímpanos, com hálito quente nos meus ouvidos... De dentro pra fora.
"E mesmo em uma cidade tão solitária torna-se cada vez mais díficil encontrar um lugar para ficarmos sozinhos"
É incrível como os olhos dizem tanto quanto a boca. E eles falam com uma clareza incapaz de ser incompreensível pra quem possui um coração que sente.
Nestes primeiros momentos de novembro, tenho sentido aquele alívio, como quem tem uma nova chance, como quem pode recomeçar as suas decepções. Essas que passam de mês em mês, nunca me abandonam.
Chega uma hora na vida que a gente quebra a cara com tanta coisa,que nada mais nos surpreende.. E por um lado isso é ótimo! =)
Vamos experimentar o abandono dos oficios , vamos tentar ser como uma borboleta que voa livre nas ruas e é flexível a novas adaptações, ser como a árvore que faz a sombra amena e é rígida para fazer coisas boas, como o sol que reflete vida a cada segundo.. Sintonizar o nosso eu nesse instante que está chegando, porque ele revela a única existência verdadeira e respira cheio de possibilidades reais.
Ando imaginando as coisas antes de acontecerem, nada sobrenatural, é só uma forma de me preparar para as notícias que hão-de vir.
Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.
Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto[a] de 1597 mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.
A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de gêneros como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de sub-enredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos a medida que a trama segue.
Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atual.