Conhecimento Científico e Senso Comum
" As vezes pensar fora da caixinha do senso comum, é a unica opção pra despertar uma nova consciência..."
No senso comum, a palavra karma está sempre associada a um castigo imutável, a uma situação ruim e invencível. Na realidade, o karma nada mais é do que uma lei eterna de causa e efeito que cada um de nós pode modificar todo dia através do dharma (atitudes). Não somos seres impotentes diante da vida e nem há sinas inelutáveis. Dessarte, aceitar esse ou aquele revés como um karma e se conformar com ele seria apenas um ato de preguiça. Pior que isso é achar que tudo que não funciona na nossa vida é karma. Acredito mais numa "síndrome de falta de espelho" associada a uma sonolenta vontade de fazer alguma coisa que ajude a si mesmo.
Não, eu não vou caminhar pelo vale do senso comum nem da normalidade. Há muito o que questionar do que nos ensinam nessa vida.
Sou contrário ao "senso comum" segundo o qual Religião não se discute!
Se houvesse questionamento, reflexões e discussões, haveria mais esclarecimento e, através deste, penso que não subsistiriam muitas das "entidades" hoje existentes.
Não é crível que em pleno ano 2012 ainda existam milhões de pessoas que necessitam terceirizar sua fé em Deus e ainda pagam por isso!
A criação do senso comum surge na infância, quando estuda História na escola com desdém, e as histórias bíblicas na igreja com atenção.
A realidade de pensamentos originários do senso comum é alarmante e evidente em nosso meio. Em muitos casos - quantia considerável e assustadora - não se pode dizer ao menos que existe pensamento dentre o senso comum. Pensar é uma virtude que todos possuem - alguns de forma limitada -, porém não são todos que a fazem. Tudo que é cômodo, para grande massa, é tido como sendo o melhor caminho, mais prazeroso, por possuir mais facilidades. A alienação se manifesta nesta massa que prefere acreditar, sem questionar, em tudo o que lhe é dita e possui preguiça ou mente atrofiada desprovida do ato de pensar. A sabedoria e a leiguice exacerbada são transmitidas de forma homogênea, todavia captadas de forma dessemelhante. O conhecimento exige do ser a quebra ou abandono, mesmo que temporário, da preguiça para acontecer e refletir através do pensamento. O saber requer comprometimento, assiduidade, perseverança e coragem, características ausentes em grande parte dos seres racionais, o que explica a dicotomia e a divergência entre os sábios e os leigos/alienados.
Religião é algo que deveria ser praticada por pessoas com senso comum, que tivesse ao menos curiosidade de procurar e pesquisar a verdade. Não ficar na ignorância e acreditar em pessoas que seguem uma filosofia não apropriada, seguindo conselhos de mestres, pastores, anciões, padres e etc. Que interpretam seus textos sagrados da sua maneira para interesses próprios.
O resultado de tanta ignorância e da má interpretação de textos Sagrados levam muitos a comentarem injustiças e causar perdas irreparáveis.
É o que eu acho é o que eu penso. Um conceito pessoal já definido.
O senso comum enxerga o mundo pela doxa; o intelectual, pela erudição; e o artista, pela destruição, da doxa e da erudição, ou seja, ele cria um mundo destruindo os outros.
Ela tinha que ter um bom senso. Um bom senso comum. Comum como todo mundo diz que tem que ser. Ela tinha que ser alguém que o mundo queria que ela fosse. Por que ser alguém que ela queria ser, era muito difícil, muito impossível. O jeito é se entregar mesmo, é fazer apenas o previsível. O jeito é abaixar a cabeça e dizer sim, sim, sim, milhões de sins, até que o arrependimento seja maior do que a submissão.
Eu não tenho tempo pra meias verdades. Pra pessoas covas rasas. Pra assuntos “senso comum”. Sem tempo algum pra mentiras. Eu realmente não tenho tempo pra culpas. Pra atrasos. Pra raivas desmedidas. Pra enganos. Pra contorcionismo da mente em busca do prazer efêmero que substituem a dor latente. Não tenho tempo pra apatia. Pra sorrisos forçados. Pra agrados. Pra “améns”, sem o meu consentimento sincero. Eu não tenho tempo pra amar quem não me ama, nem me satisfazer com pouco. Eu sinceramente não tempo pra nada que não me faça sentir verdadeiramente. Nada que negue minha integridade e minha identidade, de ser sempre eu.
Fiquei olhando por alguns segundos até essa maldiçao dessa superficialidade gerada pelo senso comum, essa desgraçada dessa compreensão de todas as coisas por meio do saber social, ser dissipada por esse doce sorriso e puro olhar.
Todo senso comum de algum grupo social, que seja digno; tem que se ter bom senso, senão entra em contra-senso.
O senso comum por muitos séculos foi tido como o poder especificamente humano de traduzir a experiência de um sentido isolado para todos os demais sentidos de modo a apresentar à mente uma imagem continuamente unificada da experiência.Mas hoje sabemos que isso não é verdade."
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