Confundem
Eles te perturbam!
Eles te cobram!
Eles te confundem!
Eles te intrigam!
Mas você necessita deles, guarde-os com carinho!
CAPRICHO
Capricho de mulher
tão envolvente, que aos
meus olhos encanta por
completo.
Teu jeito e beleza de
algum lugar vêm.
A paz dos olhos teus,
se confundem com
uma mulher que ama
ardentemente.
Sonho, que me acordas
a todo instante.
Mulher paixão,envolves
dominas,és constante.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. Aclac
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Em um mundo de repetições, muitos confundem autenticidade com automatismo, esquecendo-se de sua singularidade. Ser autêntico é diferente de agir no automático.
Existem duas palavras, com número de letras, sentido e entonação diferentes, porém se confundem e é muito difícil desassociar. Nem a teoria da relatividade que pode explicar segredos do universo, não consegue e, com certeza, jamais explicará. Palavras pequeninas de uma incomensurável dimensão: Amor e Mãe!
As pessoas confundem atração com paixão.
Entendem cuidado e preocupação como amor.
Acham que dar atenção é dar muita moral.
E se assustam ao pensar que uma pessoa está querendo algo que não se pode dar.
Têm medo de intensidade, do desconhecido, do que foge à rotina.
Se afastam de quem mais quer bem.
E acabam vivendo uma vida morna e medíocre.
(Ego Sentimental)
Existem pessoas que confundem, afinidade, admiração, generosidade pelas quais nos identificamos, com interesses adversos.
É quando o ego acalma e o caráter é questionado por si mesmo, o certo e errado se confundem, quando se procura aqueles seus tantos planos feitos e nunca nem iniciados, aquelas promessas frustradas e depara-se com a dura realidade do que não foi construído até aqui, do que foi tão somente expectativa e com o agravante das comparações e cobranças a que está exposto o tempo todo em todos os lugares.
As noites que eram seguras e silenciosas tornaram-se barulhentas, por escolha própria, para não ter que comparar com o silêncio imaginário das noites acompanhadas, ao barulho do ego que grita por não suportar a si mesmo, brigar com o próprio reflexo, baixar a cabeça para não encarar os próprios olhos, parece que o amor próprio aprontou das suas, mas só o reflexo do espelho sabia, e espera ensinar que nos olhos daquela pessoa do outro lado, sem maquiagens, sem desculpas, sem esquecer do outro lado de si, e é quando o tempo para, sem euforia, sem audácia, sem máscara, já sem coragem, é preciso travar a mais dura das batalhas, enfrentar a si mesmo, o pior dos inimigos, aquele que não conhecemos mas carregamos por todos os lugares, inimigo cruel que grita de ensurdecer em um silêncio pelas madrugadas sem festas, sem músicas, sem palavras, só pensamentos gritantes e irritantes do insuportável inimigo que criado dentro de si, faz fugir do amor próprio, de suportar a pessoa mais importante do mundo, e quando tudo começar a ser suportável, não se culpe pelo passado, pode ser, muito provavelmente, que, assim como eu, você cansou de carnaval e, agora, quer mudar a brincadeira.
Ela tem dois caminhos que se confundem quase sempre. De um lado, sonha em chegar lá – mesmo que não saiba exatamente onde é esse lugar. Acredita que mais importante que o caminho são as pessoas que encontra no meio dele. Para o barco, dá carona, gosta de companhia. Seu jeito é meio à luz de velas quando o sol desaparece no horizonte.
Ama como se houvesse amanhã, como se fosse durar uma vida inteira porque ela tem esperança. Pra ela não acaba, não se finda, não vai sumir num piscar de olhos. Pensa que o mundo inteiro se resolve num abraço, muito mais que num beijo. E envolve, se envolve, é sempre num cruzar de braços. Mal dá pra ver que ela é cheia de abismos, que por dentro ainda existe alguma coisa que não a deixa sossegar. Continua nadando.
Se alguma coisa a machuca, prepara-se pra mudar de rumo. Já te contei que existem dois caminhos pra ela, e que eles se confundem. Nada pra baixo com toda a força do mundo quando tem que nadar. Mergulha com tudo, ela é intensidade pura. Vai no fundo do oceano e não prende o ar, não precisa disso. Se mistura com as ondas e vem de forma violenta. Te acerta ainda na praia e toda a tranquilidade de antes se transforma num turbilhão. Mas foi você quem provocou isso, foi você que pediu pra ver. Ela escapa como se tivesse guelras.
Ela se recusa a largar sua moradia. Seu corpo, sua casa. Quem tenta violar suas regras encontra placas de aviso na surdina, na calada da noite, em toda janela que deixa aberta. Algumas setas, alguns alvos. Ela não quer que você chegue perto, não quer que você entre. Melhor se afastar, melhor deixar pra lá. Ela parece frágil feito líquido, transparente feito água, mas você já conseguiu enxergar as profundezas de qualquer mar? Não, nem vai enxergar as dela. Ela não deixa.
Sonha com um mundo que ainda não existe, sonha com alguém que ainda não existe, sonha com tudo. Seria capaz de viver nos sonhos e construir sua vida neles. E constrói, na verdade. Tudo em volta dela é sonho, tudo em volta dela é algo que você não consegue ver. Ela vê. Ela enxerga coisas que ninguém enxerga o tempo todo. Talvez porque essas coisas estejam dentro dela, dentro dos tesouros perdidos num naufrágio submerso, e não nas coisas que você jura que vê na superfície.
Autor: Daniel Bovolento
Eu não preciso de muito para ser feliz não.
Muitos acham que sim. Às vezes as pessoas me confundem com um ser exagerado, dramático, uma pessoa que realmente não tem noção das coisas. Mas acho que nunca pararam para conversar comigo. Sei que é um pouco auto-bajulação se entitular de alguma coisa, mas hoje, no fundo da minha alma, sei que sou uma pessoa profundamente humana. Do latim humanus, bondoso e compassivo. É, acho que realmente posso me afirmar como uma pessoa humana. Tento ser aquela pessoa que está ali para te ajudar, que mesmo vendo muitas injustiças ainda percebe o quanto aquela pessoa te fez bem um dia. Que lembra do passado, porém erra ao sempre ser tão passional, motivada pela paixão e pelo amor. Mas quem nunca errou por amar demais? Bom, vou voltar a falar de mim. Acho que esse texto tá ficando um devaneio só.
Eu não sou mais melancólica, a melancolia afastou as melhores pessoas da minha vida. São poucas as coisas das quais eu me arrependo, e uma delas é ter dado as costas pra vida, ter tentado desistir do bem mais precioso que eu tenho.
Eu posso ser dramática, exagerada, sim. Mas não posso ser acusada de que nunca tentei algo. Eu me arrisco, eu vou a fundo, eu me doo por completo e por mais que isso possa ter me machucado muito, um dia eu pensarei e lerei no meu caderno de ideias todas as loucuras que vivi e que me permiti intensamente.
Hoje eu sou feliz, eu sou feliz por mim mesma, não coloco mais minha felicidade em cima de ninguém. Vivo cada dia que passo e vejo que o tempo curou minhas piores feridas. Fico feliz de poder ter amigos ao meu lado, de ter uma família nem sempre tão perfeita, mas que está ali.
Eu me permito à sorrir. A gargalhada que Deus me deu, por mais que não seja perfeita, é aquela que meus amigos fazem de tudo para ouvir.
Eu me permito a falar. A voz que Deus me deu, por mais que não seja a de melhor entonação, é aquela que meus amigos fazem de tudo para escutar.
Eu me permito à vida.
Por que não fazes o mesmo?!
Reveillon, Sutien e lingerie, essas 3 palavras sempre me confundem. Mas as duas ultimas eu TIRO de letra
Às vezes confundem a estupidez e a chamam de ignorância. Um grande erro.
Todo estúpido é ignorante, mas nem todo ignorante é estúpido.
Outros laços só te confundem... E distraem dos seus maiores desejos, e das emoções que realmente importam.