Conforto da Morte de um Filho

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A morte é uma ascensão a uma biblioteca melhor.

Sem despertar, mergulhamos na morte na inconsciência.

Por quanto lucre nesta minha vida, a bendita morte ficarei devendo...

Não tenho medo da morte, tenho medo sim... da maldade humana.

Cantos de morte

Meus encantos são cantos,
são prantos, são tantos,
são contos e espantos,
todos sem acalantos.
Meus encantos são cantos,
são contos de morte,
são dores mais fortes
e dias sem sorte.
Meus encantos são prantos,
são pratos nos cantos,
são restos de cantos,
dor sem acalanto.
E de tanto, de tanto
sofrer com meus cantos
num dia de pranto
sozinha num canto
eu hei de morrer.

vitoria prepara-se, não há vitoria sem luta, Paz sem guerra, morte sem vida e nem fé sem aprovação.

A nossa morte com o nosso Senhor é algo que diz respeito a nós exatamente do mesmo modo como é verdade que todos nós pecamos quando Adão pecou.

Somos todos iguais perante Deus, pq na hora da morte não há dinheiro que compre a vida.

Vou-me agora, porque é o melhor momento.

Espero ao encontrar a morte ter a certeza de ter feito a vida valer a pena.
Espero poder rir dela dizendo que a libertação da minha alma desse corpo fadigado, não dissipa as ideias que já deixei em outros corações.

Morte sem fim

Não trabalhar
Não estudar
Não se comunicar
Não entender
Não se envolver
É a morte sem fim,
Esperando você

Fato que entrou para a história : A morte de Michael Jackson. Como The Beatles,o sucesso continuará. E a saudade vai aumentar!

EU JÁ REFLETI MUITO SOBRE A MORTE E CHEGUEI A CONCLUSÃO QUE ELA É TÃO INEXPLICAVEL COMO A PRÓPIA VIDA"

A mentira é a morte súbita do amor.

A morte é mais universal que a vida; todo mundo morre, mas nem todo mundo vive.

Reclamas de sua vida? Bom... então prefira a morte, pois só assim perceberá o quanto sua vida foi valiosa e que perdeu tempo pensando na frustação de não tê-la vivido como deveria.

A vida que leva a gente. Nada. A morte é que nos leva.

Meu Jardim Lageado

Próximo da morte
longe de tudo.
Aqui chegou o migrante.
Saudade.

Pequena e bela capela
templo cristão e indígina,
catequese.
Evolução, progresso, repressão.

Ocupação urbana, favelas.
Saneamento; sacramento.
Rio Tietê da nascente à poluentes.

Nordestinos e nortistas
na labuta na lida, fizeram
destas paisagens de São Miguel,
a nova capital da Bahia.

Manoéis e Marias
Antonios e Joaquins,
neste pedaço de chão
no breu a luz fez surgir.

Volto à infância
a caça de pardais.
Lagoa verde, lagoa azul,
draga, rio toco virado, olaria...
prainha, chácara pirâni.

Ioiô, peão
bolinhas de gude
pipas e cabuchetas.

Meus pais.
Lembranças do sertão.

Banhos de chuva.
Peladas na rua, crua.
Bola de capotão.
Descalço de malicia,
desconhece solidão.

Ruas empoeiradas,
cheiro de mata,
orvalho, chuva,
relva, e lamaçal.

Lageado!
Que saudades
de tempos idos,
e de entes queridos...

Jangadas
arroios
raios
desnudos,
infantilidade
molecagens.

Lembro
ainda
garoto;
extrovertido
arruaceiro
danado.
Oxente...

O fim está no começo, e no começo é que está o fim.
A morte é o começo e o começo é a morte.
Apocalipse está em Genesis e Genesis em Apocalipse.

LIBERTANDO O PORVIR

Jamais tão sonhado, jamais tão despedaçado
Vida e morte andando lado a lado
Solto se esvai ao vento e a lágrima do tempo não deixa esquecer
Quem o perde e o deixa ir, vive e volta a sorrir
Quem o perde e deixa de sonhar, morre e se enterra devagar
Quem o ganha, não o deixa ir, mas o realiza
Sim, na vida nova de cada segundo, nada mais belo que o silêncio profundo,
De um olhar amigo, daquele beijo cedido
Do piar escondido, do belo passáro amarelo
Que teve a coragem de observar
Da vida que se mostra, ali,
Por detrás do segundo passado, atrás de um suspiro deixado
Não te iludas com o tempo, pois o maior movimento vem de ti a ele e não dele a ti
Pois quem vive e deixa viver, sabe que o que começa agora, ao raiar desse celebrar, é mais que uma data,
É a própria alegria a te chamar pelo nome que apenas tu conheces,
O nome secreto de tua infância
O nome que o vento deixará escrito como felicidade que se cumpriu
Nesse novo ano, nesse novo segundo

Nesse...

28/10/09

Até que a morte os separe

O filósofo Arthur Schopenhauer disse que o casamento é uma dívida que se obtem na juventude e se paga na velhice, mas na época em que ele disse isso a separação era algo praticamente incomum, e de fato só a morte separava um casamento, o que fazia talvez com que os maridos mandassem assassinar suas mulheres, e elas seus maridos.

Hoje em dia as coisas estão mais fáceis, as pessoas terminam tão rápido, às vezes só até acabar a lua de mel, mas o padre ainda continua dizendo a sentença final: até que a morte os separe. Seria mais fácil dizer “até quando vocês não aguentarem mais olhar pra cara um do outro”, pois sempre chega esse momento, uns casais preferem terminar, outros preferem se torturarem e empurrar com a barriga, até que finalmente a morte os separe...

Essa coisa de casamento precisa ser inovada, ter novas regras, acompanhar a mudança de século, acompanhar as mudanças climáticas, as vontades. Precisa ter uma nova cara, sinceramente não conheço uma pessoa que seja casada e completamente satisfeita, ou feliz por inteira. O casamento deveria completar os espaços que faltam pra gente ser feliz por inteiro, mas isso só acontece no começo, na lua de mel, afinal a lua de mel é pra adoçar o começo, pois depois é uma amargura que só.

Tudo bem que eu ainda não sou casado, talvez não seja assim mesmo, mas pelos exemplos que vejo já estou traumatizado, mas de uma coisa eu tenho certeza, a sentença final deveria mudar, os padres deveriam dizer: Até que o amor acabe.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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