Conflitos
Apesar das ficções e romanizações inventadas pelo liberalismo, a verdadeira historia das civilizações do mundo sempre foram baseadas nas guerras covardes, interesses espúrios dos poderosos, escravização dos mais fracos, imposição de culturas aniquilando outras, assim como a propagação de mentiras que justificassem e atenuasse, o religioso pecado do
"mea-culpa".
"Pessoas sem moral, não perdem uma só noite de sono.
Pois, quem não tem moral, não tem conflitos!"
☆Haredita Angel
A Culpa é Nossa!
No espelho da alma, a face da nação,
Reflete a sombra da nossa omissão.
Guerras, fome, a dor que não se finda,
A culpa é nossa, que a treva ainda brinda.
Na política, o eco do descaso ecoa,
Escolhas erradas, a esperança que voa.
A saúde, um grito de angústia e dor,
A educação, um sonho que se esvai, sem cor.
A economia, um jogo de cartas marcadas,
Onde a ganância, as almas dilaceradas.
A negligência, um veneno que se espalha,
A responsabilidade, que a covardia amordaça.
Somos nós, os artífices do presente,
Com as mãos manchadas, o futuro ausente.
A culpa é nossa, no silêncio que consente,
A injustiça, que a alma da nação sente.
Para eu me convencer sobre qualquer fato mais crítico que ocorre no exterior busco uma combinação de fontes de informações: no topo estão as diplomacias, a grande imprensa internacional, a imprensa do país que está passando pelo problema, as universidades, as organizações não-governamentais/humanitárias mais conhecidas, e não as múltiplas fontes de informações e memes que sensivelmente tentam empurrar conteúdo de forma editadinha com viés ideológico.
Por reconhecer que não sou inteligentíssima, gosto de saber as coisas bem explicadas.
Depois de tudo que já passei, cheguei a conclusão que a nossa paz, vale mais que todas as outras coisas. Pode até soar ‘covarde’, mas se for pra tirar minha paz, prefiro ficar na minha.
Se lhe for possível não se envolva em guerras armadas. Já temos muitas guerras dentro de nós para travarmos e não precisamos de outras mais. Afinal, é essa nossa guerra interior mal resolvida, que nos impulsiona para as guerras armadas.
De escombros emocionais, da velha e terrivel máquina de moer gente (pais e mães descompensados), emerge o soldado frio e calculista e também os ditadores implacáveis, quando sobrevivem. Raramente seres em equilíbrio...
Não preciso ser forte o tempo todo. Vou desacelerar e descansar para tomar um fôlego e, desta forma, aos poucos poderei retornar à tona com lucidez. E aí, sim, solucionar quaisquer que sejam os conflitos!
O maior problema não está no conflito em si. E sim nas pessoas que se dedicam em ampliá-los ao invés de geri-los, mediá-los e solucioná-los!
Às vezes a melhor coisa a se fazer em um conflito de ideias é deixar o seu interlocutor convencido que ele tem razão.
Por alguns instantes,
a mente nas nuvens,
os olhos para o horizonte
avistando uma luz de esperança, distante dos conflitos
e cercado de paz,
momento bastante aprazível
quando o ânimo se refaz.
Eu prefiro o silêncio daqui...
Estou cansado da Terra, dessas pessoas... estou cansado de me envolver nos conflitos de suas vidas.
As alegrias extravagantes fazem com que nos percamos no caminho.
Estar perdido nos leva a cometer erros que causam arrependimento e tristeza.
A melancolia, imponente, nos conduz à reflexão e só então nos reencontramos.
Conclusão: São os conflitos da vida que nos ajudam a amadurecer e adquirir a sabedoria necessária para tomar as decisões coerentes que guiarão o nosso existir.
Quando o impossível for subestimado, poderá tornar-se possível
por aquele que tiver arriscado,
por não ter facilmente desistido
e muitos ficarão abismados
com seus conceitos em conflitos.
Não viemos à existência para ostentar a força das armas ou dos músculos, para ferir o próximo, mas sim para nos erguermos na força do amor.
Esta é a grandeza que transcende conflitos, desbrava todos os caminhos, cicatriza feridas e fortalece os laços que entrelaçam nossos destinos.
Às vezes, tudo o que faz falta
é um pouco de carinho um cuidado quieto, um gesto simples,
mas cheio de presença ao invés de fantasmas.
O conflito político faz parte do processo democrático, ao contrário dos regimes totalitários que se baseiam em 'consensos únicos', sem espaços para contraditórios.
Na mudança de papéis de gênero no lar, mulher provedora e homem dono do lar, as queixas e desafios se invertem, evidenciando a influência situacional nos conflitos.