Confesso que Vivi
Confesso, que achei que te esquecer seria fácil, que eu ia superar como sempre superei, mais percebi que com você é diferente.
Confesso, que quando penso que te esqueci, vem algo super simples que me faz lembrar de você, e ai eu não consigo segurar o choro!
Confesso, que sonho com você quase todas as noites, e o final deles são sempre iguais, então acordo querendo que fosse realidade.
Confesso, que todo dia desejo ir conversar com você, só pra saber como você está, mais sei que você vai ser um querido comigo, e eu vou acabar tendo esperanças.
Confesso, que eu to tentando te esquecer, quando o que eu queria mesmo era ter você aqui do meu lado.
Confesso, que eu estou sofrendo, e sei que tem outra, e que quero muito ver você feliz.
Confesso, que não queria ver você feliz ao lado de outra, mais já que foi assim…
Confesso, que já quase nem vou mais em festas porque sempre estou desanimada, e que já tentei amar outros, mas não consigo, ainda só penso em você.
Confesso, que quando consigo ficar com outro alguém sem precisar “beber” você aparece, e eu te vejo, tento fingir que tudo está bem, quando na realidade, é só uma forma de pensar que você não existe.
Confesso, que não sei até quando vou continuar te amando, mas só espero que não seja por muito mais tempo. Pois não aguento mais chorar por você, e sonhar todas as noites que você volta…
A PROMESSA
– Assisti a um filme de terror ontem e fui me deitar. Confesso que fiquei atordoada e encontrei dificuldade para pegar no sono.
– E quando foi que você conseguiu dormir?
– Não me lembro! Só me recordo de ter acontecido algo horrível no meio da madrugada.
– O que foi que aconteceu desta vez?
– Não posso dizer ao certo, mas foi sobrenatural...
– Sobrenatural, Carmen? Ora, mas faça-me um favor. Essas coisas não existem!
– Se existem eu não posso garantir. Mas aconteceu!
– O que aconteceu de tão anormal assim?
– Eu não sei voei, se subi pelas paredes, se sentia frio ou calor; eu não sabia ao certo se realmente estava em meu quarto. Na cama eu não estava. Disso estou certa!
– Como assim, Carmen? Explique-me melhor essa história...
– Só sei que foi horrível!
– Deixe de ser enrolada e me conte essa história direito, sua fresca.
– Eu não posso! Eles acharão ruim comigo, e também eu já lhe disse que não sei.
– Eles quem, Carmen? Vamos... Desembuche! Deixe de ser indecisa. Em mim você pode confiar.
– Os monstros que me aterrorizaram esta madrugada, João. Eles me ameaçaram...
– E o que eles disseram de tão detestável assim?
– Eu já não lhe disse que não sei?! Eles só disseram que irão me matar.
– Não, Carmen. Não irão mata-la não, pois eles não são reais. Eles não existem!
– Eram sei monstros horríveis que faziam coisas comigo que eu não sei exatamente o quê.
– Há algo mais que precisa me dizer?
– Eles disseram que este é o Halloween e que se alimentarão de mim.
– Somente isso?
– Você diz só?
– Sabe que dia é hoje, Carmen?
– Dia das Bruxas, João; o Halloween!
– Carmen! Atrás de você!
– O que?
– Os monstros!
– Um... Dois... Três... Quatro... Cinco... Seis!
– Meu deus!
– O que eu devo fazer, João?
– Eu não sei, não tenho ideia!
– Cruzes! Como vocês são indecisos – disse a sexta besta, seguido pela gargalhada dos outros.
– Pai nosso que estais nos Céus...
– Sant... Sant... Sant... Sant... Esqueci!
– Jesus!
Na indecisão de Carmen e João, os monstros resolveram retirar-se e ir embora.
– Nós vamos embora, mas retornaremos. Decidam-se e até o próximo Halloween...
Este silêncio
Ah, este silêncio!
Aflora minha solidão.
Mas, confesso
Que há um gosto de sol da tarde:
Perto do amanhecer noturno
Que me agrada a alma
Que me ilumina à luz ao ser renascente
Do que leve se torna opaca
Ao que foi instaneamente
Meu.
E de instante e distante,
Neste exato momento, nada me importa;
Talvez a saudade me consola num violão
Em tons de lágrimas de notas ausentes.
27092013
Eduardo Pinter
Confesso que já acreditei na ilusão de ter você pra mim. Mas hoje não acredito mais, pois não acho que eu mereça tanto.
A semana vai se despedindo e eu vou agradecendo a Deus
por ter vencido cada dia. Confesso que nao foi facil, tive
la as minhas dificuldades, problemas, obstaculos a serem
superados, mas "ca" estou, sobrevivi e tenho orgulho de
dizer que venci a semana. A "Deus" meu muito obrigada, ele
me abençoou, me protegeu, me sustentou e ainda me livrou
de todo mal.
Igual aos teu abraços não há, eu confesso que tenho saudades deles. Eles me fazem sentir protegida de tudo amor.
Estava hoje simplesmente conversando com o meu “eu”, confesso que essa conversa teria que ser com mais frequência, não ha ninguém melhor para falar a verdade senão você mesmo, mas importante, você tem que estar pronto para saber ouvir. Em uma dessas conversas com o “eu” percebi que existem questões que passam na nossa vida e que não damos a atenção merecida, a não ser o momento em que a perdemos.
Nessa conversa de hoje me fiz alguns questionamentos: Por que será que não damos à atenção ideal a pessoa que aparecem na nossa vida e que se propõe apenas a nos fazer feliz?
Será que é porque entramos na zona de conforto e não percebemos que aquela pessoa bacana que nos entende, que nos completa e que queira dividir todos os bons e maus momentos ao seu lado, já esta ali? Me pergunto, nossa atitude não deveria ser ao contrário? Não deveríamos investir mais nessa pessoa, dar mais atenção, carinho e criar situações que renovasse a energia do companheirismo e retribuir todo o carinho?
Por que será que depois de certa idade existe o medo de abrir mão da liberdade, da verdade, do querer entender que a vida pode ser vivida a dois? Nessa questão aprendi que mesmo abrindo mão de tudo isso é possível ser feliz tendo apenas o respeito e a compreensão, aprendi que dentro de uma vida a dois cada um irá viver a sua, porém no caminho elas sempre vão se encontrar.
Por que será que procuramos muitas vezes sair do certo e arriscar o duvidoso, será que é para provar que podemos a todo o momento ter o direito de ir e vir? Pensar que temos o controle da vida de outra pessoa é como navegar num barco furado no meio do oceano, podemos chegar vivo em terra firme, mas será muito doloroso. Será que não seria mais simples se apenas investíssemos no certo, em ser feliz ao invés de magoar a pessoa que apenas se importa com você?
E o mais importante de todos, por que existe a falta de coragem em dizer todo o sentimento que se tem pela pessoa que estava ali ao seu lado nos melhores e piores momentos, que te apoiou que te fez feliz e que te completou? Talvez não seja nem a falta de coragem e sim a zona de conforto que sentia ao estar ao lado dessa pessoa.
No final da conversa com o “eu”, a única coisa que sobrou foi à saudade e as ótimas lembranças em que nos momentos mais lúdicos foram construídos.
Portanto, não deixe o momento passar, seja rápido, não de as costas para o seu “eu”, ele tem muitas coisas a te dizer. Tome coragem e não deixe de arriscar, pois alguns desses questionamentos podem não ser respondidos a tempo.
Marcio Peinado
Fantasiando teu ser, persisto em ficar e continuo te buscando. Confesso que nas minhas lembranças sua imagem permanece nítida e inconstante.
As vezes fico pensando no meu futuro, e confesso que morro de medo.Será que vou conseguir concretizar meus sonhos,meus ideais?Eis a duvida.
GOSTARIA DE ESCREVER E TE DIZER
EU TE AMO EM RIMAS E VERSOS
MAS QUEM SABE UM DIA EU TE CONFESSO
QUE PRA DIZER EU TE AMO, NÃO PRECISO NEM DE RIMAS NEM DE VERSOS
É SÓ DIZER AQUI,ALI,ACOLÁ
QUE TE AMO EM QUALQUER LUGAR
QUE VOCÊ VÁ.
Navega por entre versos
Réu confesso
Transborda a alma
Nas folhas de um caderno
Recria o inferno
Faz dele o paraíso
Declama silêncios, perfumes
Noites com ar de improviso
Contra a corrente...
A falsidade é tanta que tem horas
nas quais eu tenho dúvidas, confesso,
se estou lutando certo ou disperso.
“Justiça por que tanto tu demoras”?
“Minh’alma és tu honesta! Por que choras”?
Eu sei, o mundo está num retrocesso,
mas isso é tudo parte do processo.
“Oh! Mal por que a ti mesmo não devoras”?
Questões de consciência? A maioria
não faz a diferença para mim
que uso meios justos para o fim!
Eu sei que qual os outros poderia
eu ser fingido e dar a primazia
ao mal, mas eu não sou tão fraco assim!
Não foi no primeiro olhar, confesso. Mas foi o conjunto de muitos outros que fizeram o sentimento florescer, tão calmo, singelo e sincero como tinha que ser.
No começo eu não entendia, muito menos imaginava a dimensão do que estava acontecendo. Mas me permiti e entreguei-me ao sentimento, deixei que fôssemos apenas nós naquela quinta feira fria de junho.
Suas pernas tremiam, eu sentia. Os olhos vergonhosos fugiam dos meus, mas suas mãos, que seguravam as minhas com firmeza, estavam quentinhas como o café morno das manhãs de sábado.
Tudo esteve em sincronia na hora exata, no tempo certo, quando realmente era pra acontecer e, por isso eu te esperei por tanto tempo, mesmo sem saber que seria você. E, se em algum momento eu tive dúvidas e receios, tudo foi apagado logo com o primeiro beijo.
E hoje, mais uma vez, coloco meu amor e nós dois juntos na mesma frase como sempre foi desde aquele final de aula e como sempre será. Sempre.
A vida realmente dá muitas voltas, mas eu confesso: as cambalhotas são da minha inteira responsabilidade!
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