Confesso que Vivi
Eu tenho que admitir: eu sou mesmo é do contra! Confesso que nem de Big Brother eu gosto, mas fico extremamente incomodada em ver as pessoas vestirem um manto de superioridade e intelectualidade para empinar o nariz e dizer que não suporta esse tipo de cultura inútil, com o intuito de denegrir e ofender, mesmo que mascaradamente quem gosta desse tipo de programa. Certo, é um absurdo a apelação de audiência com mulheres de corpos esculturais em biquínis minúsculos e rapazes bonitos em corpos sarados, porque na realidade, na balada, a gente vai atrás mesmo é de gente feia! Surreal tanta picuinha, jogos e disputas pelo poder, líder, anjo, o grande prêmio milionário. Disputa é algo que não acontece nas nossas rotinas, seja ela de trabalho ou amorosa. Abandonando a ironia... O grande sucesso desse programa é é o reflexo que ele traz de nós, da sociedade brasileira. Não há quem não se identifique com algum dos participantes. Sinta as suas dores, conquistas e tome para si a ofensas e injustiças gritantes, mesmo quando cometidas há quilômetros de distância, por gente que a nunca vimos na vida. Tal vínculo torna-se tão íntimo pela chance singular de perceber que pessoas aparentemente perfeitas, são frágeis. Possuem defeitos, sonhos e medos. Sim, aquelas pessoas existem, e são como a gente. Muito além de um jogo, é uma chance de observar o comportamento humano em sociedade, ascensões e quedas, a liderança nata e a sede de poder. Estratégias sendo lançadas. Pessoas de visão que observam a fraquezas dos oponentes e criam proveito disso, afinal, quem não quer ser o milionário? Há também o medo de encarar o paredão e sair, que se equivale ao medo da morte. Os participantes se alienam de forma tamanha que o mundo se resume àquelas paredes, e fazendo uma adaptação de uma famosa expressão jurídica, ao tema “o que não existe no BBB não existe no mundo!”. É a vivencia, atual e descontraída do ‘Caso dos exploradores de caverna’ de Lon Fuller. Como negar a cultura a todo esse jogo de comportamento, aliado a miscigenação de pessoas tão distintas? A diversidade de sotaques, grau de instrução e experiências de vida. Nordestinos e paulistas. Gregos e troianos. Enfim, é como eu costumo dizer: é tudo uma questão de ponto de vista. A cultura está nos olhos de quem vê. Há quem olhe uma janela e enxergue um mundo enquanto outros não veem nada.
Gosto muito de desatar nós, literalmente, mas confesso que já me desanimei frente à alguns, tive que cortar outros aqui e ali para depois ter que juntar... mas não me lembro de ter desistido de algum... mas às vezes é necessário!
Escrever tem sido um pouco difícil há algum tempo
Porque confesso que esqueci onde posso ou devo colocar o pontos finais..
Já não sei se os-coloco no fim das tristezas e agonias
Ou no começo das alegrias..
A cabeça anda dando pino, pifando, dando tiuti
Porque sabe,
É tanta tristeza dentro disso tudo
Tanta gente derretendo,
E ao mesmo tempo
Muita gente fazendo disso uma eterna plantação de morangos
Doces, imensos e bem vermelhos
E isso, pode acreditar
Me faz criar um tipo desafeto a pontos finais
Cheguei à conclusão que nada nessa vida tem fim
Nem esse poema..
Falar de amor com o coração confesso é o início dos sentimentos reais que tanto perseguiu em versos júbilos;
Na noite penso em quem não me tem mais, meu coração caia em lágrimas, mas a saudade é passageira;
Ninguém para aquecer-me para que eu pudesse transformar minha história no que realmente valesse a pena;
Peço com o meu coração confesso que você escute o meu clamor da minha voz implorando que você sinta os meus sentimentos que se direciona a você;
Pelo meu tempo verbal que com toda certeza é a minha tentativa de perfeição que junto ao meu coração requer a sua atenção;
Até a minha ultima lágrima e meu ultimo respirar não desistirei da minha chance de lhe falar o quanto estou comprometido com esse sentimento;
De novo em verdade está o meu coração confesso procurando as palavras de lhe dizer em exaltação o quanto és amada;
Mas o vento me traz as lembranças de você fazendo que os meus sentimentos te entendessem para um lindo viver;
EU CONFESSO..
Sou brincalhona, gosto de zoar, sempre fui a palhaça da turma mesmo, falo idiotice só pra fazer graça - as vezes dá fail - e tentar fazer as pessoas sorrirem. Mas me magoa,me magoa muito quando alguém duvida de mim ou do que sou capaz.. Uma coisa eu aprendi, nesses meus poucos anos de idade (muito bem vividos por sinal) na vida nada vem com manual de instruções e muitas vezes nós vamos errar querendo acertar e vamos acertar sem querer. Muitas vezes você vai querer chorar, gritar, desabar e vai se sentir no fundo do poço, mas isso é preciso, faz parte do amadurecimento e te torna mais forte.Eu já errei tanto (pode até não parecer mas..) magoei tantas pessoas, fiz tanta tempestade em copo d’água e vocês pensam que eu acho isso ruim? Acho ótimo, pelo menos agora porque na época eu me decepcionava muito com certas pessoas e eu me sentia inferior, menor que todos. Hoje eu me sinto bem, me sinto feliz e é por isso que não fico me lamentando atoa, é por isso que hoje em dia vocês só me vê com um sorriso no rosto, porque eu realmente sou feliz. Uma hora você muda e aprende que pode ser feliz sozinha, se libertar do passado por conta própria e acertar seus erros. E ”AÍ” de quem duvidar de sua mudança.
Agora eu consigo entender perfeitamente aquela frase ”Depois da tempestade vem o arco íris”
Eu confesso que Nunca fui fã de circos,
Quando criança tinha medo de palhaços
Talvez isso seja bizarro prefiro o dia das bruxas
Elas nunca precisaram fingir nada.
Qual é tua idade?
Qual é a tua idade? Confesso que não sei a minha…Um dia destes estava comendo pitanga sentado em um galho a saborear os pequeninos e deliciosos frutos de uma majestosa e centenária pitangueira, a uns 5 ou 6 metros de altura quando num momento de discernimento olhei para baixo e me perguntei…- Que estou fazendo?? Em meio a solitárias risadas respondi: – Vivendo!
Minha modesta teoria é que nosso corpo não acompanha nossa mente. No esplendor da preguiçosa juventude, aproveitamos, descobrimos, fazemos ou tentamos fazer de tudo…e depois vamos deixando de fazer uma coisa, outra e derrepente estamos lendo romances, lendo aventuras e esquecemos de vive-las…Eu que devia estar no outono da vida, resolvi viver na constante primavera, vou correr nos campos floridos da vida, se não estiverem floridos, aprendi a fechar os olhos e imaginar, sonhar, depois plantar umas sementinhas e fazer meu próprio campo florido! Então, vamos comer pitangas, soltar pandorgas, pipas e jogar bolita?
Confesso que sou uma pessoa egoísta demais. Fala sério, duvido que alguém por ai goste de dividir suas coisas, ainda mais com pessoa que nunca viu na vida. Eu odeio dividir minhas coisas. E quando eu falo “minhas coisas”, você esta incluída nelas.
Eu amo quando você me tira um sorriso, parece que é tão normal por ser você, ou por ele me fazer lembrar instantaneamente o quanto eu amo você…
Eu sei que não é facil gostar de mim , muito menos me aturar , mais promete pra mim que vai ?!
Depois de tantos amores estranhos, pequenos, errados e tortos, finalmente eu tinha reconhecido no seu olhar centralizado e no seu sorriso espalhado, o meu princeso.. (kkk’)! E só olhar pra você, ouvir sua voz, faz tudo ficar mais feliz…
Confesso... Que sonho bom! A alma é capaz de viagens tão prazerosas e intocáveis àqueles que se esqueceram de sentir!
Próprio Veneno
Tá bom! Tá Bom!
Eu confesso!
Eu injeto veneno nas veias, faço isso em doses homeopáticas.
Parece loucura, non sense, mas o que não estava no gibi é saber que muita gente assim como eu também injeta
Injeto veneno quando sinto raiva, quando guardo mágoa, quando me deixo ofender, quando preciso de aprovação dos outros, quando me incomodo com críticas e acusações gratuitas, injustas de quem muitas vezes nem tem apreço por mim.
Quando acho que tudo é velho, triste, chato e sem cor. Quando decido e faço a escolha de um dia péssimo. Quando as noites são tristes. Quando esqueço de ser grata e quando quero ser apenas mais uma na multidão.
Confesso o meu amor à você que tanto me fez encontrar toda inspiração, dando-lhe todo o meu coração para que você cuide;
Eu te empresto todos os versos meus para que você possa fazer surgir o sol;
Queria te dar o mundo e até mesmo todo o universo para admirar o teu sorriso e assistir o teu querer;
E eu confesso: veio chuva. Veio temporal. Veio dias cinzas. Mas quando apareceu a luz, foi lindo. Quando apareceu o sol na minha vida, outra vez, foi mágico. Foi um momento todo meu.
Confesso que perdi o norte. Que me senti sem chão. Sem rumo. Sem nada. Mas quando olhei pra dentro de mim, eu percebi que eu tinha um leste, um sul e um oeste de possibilidades de ser feliz de novo.
Nunca fui exemplo de estudante intelectual. Mas confesso que olho para trás e pergunto-me como eu seria hoje, caso tivesse realmente me interessado em estudar.
Avareza
Confesso...
Sou um avarento de carteirinha...
Não sinto vergonha disso... Nem tão pouco remorso sinto...
Não vendo e não troco...Não empresto e não devolvo...
Também não jogo no lixo o que tenho de maior valor...
Empresto dinheiro... Esqueço de cobrar...
Mas, o que eu tenho de maior valor...
Não brinco...
Não adianta insistir...
Em relação ao meu bem maior...
Sou um avarento confesso...
Entrou dentro deste coração poético...
Precisa muito para conseguir sair dele...
Muito mesmo...
Sou um eterno avarento amoroso...
Guardo este amor... Na segurança extrema deste mundo caótico...
Os sete pecados poéticos
Confesso que meus sentimentos adormeceram, não sinto mais nada. Mas isso não quer dizer que eu seja uma pessoa fria. Eu sinto, mas não estou sentindo.
🔍 Está em busca de se entender melhor?
Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.
Receba no WhatsApp