Concreto
De tudo a história da humanidade continua e precisamos nos expor ao que dá sentido a existência e que se expressa na verdade, única essência que reflete e não morre no que se faz de concreto e é isso o que precisamente revela o que somos e qual o propósito de estarmos no mundo.
Lembre-se, amigo virtual é uma imagem fantasiosa de fótons e elétrons, imaterial, que não pode suprir um amigo concreto.
Sempre pensei que certa beleza existisse apenas em imaginações.
Até aparecer você e mostra que ela existe no mundo concreto.
Não acompanho os pensamentos ligados ao entendimento, pois ele vaga tanto que se esvai em milhões de pensamentos inconcretos onde não há um lugar concreto para se firmar.
A contração “ao” retrata um lugar real para onde Cristo foi e não algo fictício ou uma ilusão mental causada pelo jejum. Assim sendo, Cristo passou por uma experiência concreta e literal. (Mt 4.1)
Entre estrofes e versos
Poemas e poetas
Encontro homens imersos
Nestas vidas inconcretas
E para todos aqueles
Que alcançaram ou não suas metas
Negam então,
Para seus netos e netas
Que seria isso tudo, senão
O abstratismo das coisas concretas
Natureza viva entre concretos: se esse canto é pra mim eu não sei, mas que é bonito é, e, embora eu não te vejas: "BEM-TE-VI!", "BEM-TE-VI!", "BEM-TE-VI!" para você também!
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
Você pode manter seus objetivos em mente sem se preocupar com os detalhes. Há muitas formas de atingir um objetivo. Se um caminho não funcionar, tente outro. Defina seus objetivos no concreto e seus planos na areia.
É mato?
— Arranca que é mato!
— Pra mim é flor.
— Mas é mato, menina.
— E o que é que tem se for?
— Tem que arrancar, senão se alastra.
— Prefiro mato espalhado do que concreto e esse cheiro de piche.
— Você ainda não entende. Isso se chama modernidade.
— Então me manda de volta para a antiguidade.
— Não tem como voltar, agora é só pra frente.
— E desde quando a frente não tem flor?
Repara o que realmente te interessa, o que te importa,
Repara o que realmente é valioso, sensível, concreto e importante...
Tem coisas, que só uma vez vão bater na sua porta,
Não perca a oportunidade, fique atento ao que realmente é relevante...
"Não mudarei o mundo, mas juntos formaremos uma rede do bem com missões urbanas que sejam sustentáveis com foco na transformação de vida."
“Não basta dizer que a Igreja é missionária. É preciso entender as dores da nossa comunidade e realizar projetos de missões urbanas para que possamos juntos colocar em prática ações de transformação do caos para real dignidade"
"Desde um projeto pessoal de vida e até objetivo de uma grande corporação industrial; todos nós temos viabilizar oportunidades de transformação social com projetos concretos que promovem o resgate da dignidade pessoal, qualidade de vida e principalmente transformar o futuro."
A traição e o adultério, se dividem em traição concreta e traição abstrata, que, respectivamente, se resumem em realizar o ato, e fazer coisas que induzam a realizar o ato de fato.
- Relacionados
- Poema sobre a Chuva e o Vento
