Conclusão
Cheguei à grande conclusão de que o sorriso fácil e gratuito abre grandes portas e é meio caminho andado para a realização de seus planos e sonhos. Sobretudo seja sincero, antes de com qualquer pessoa consigo mesmo, pois a verdade estimula resultados implacáveis.
Eu sempre pensei que não sabia de nada, no entanto cheguei a conclusão, de que continuo não sabendo.
CICLO
Nada como a conclusão circular da experimentação para nos expor o caroço das amizades, relacionamentos e o desgosto, mas, produz presentes inesperados.
Estive pensando e cheguei a conclusão do que seria maneiro, talvez se preocupar com o outro, ajudá-lo em um momento de desespero. Ficar ao seu lado, também acompanhá-lo em um choro verdadeiro.
Lutar junto com ele se for necessário, salvá-lo de algum perigo corriqueiro, ser irmão, ser parceiro.
Viver aventuras, correr riscos como se estivesse em um filme estrangeiro.
Dar gargalhadas, tirar um sarro das manias do amigo bagunceiro.
Conhecer várias meninas, mas se o meu amigo sozinho ficasse naquele dia,não teria sentido entrar em desespero.
Estaria com ele na maior algazarra, rindo de tudo isto, fazendo a maior "zoeira".
Creio que vivendo assim, mostraria ao mundo o que é ser fiel, ser mano, Brother, irmão e amigo verdadeiro.
conclusão
Meu desejo
É que o teu desejo
Seja o meu desejo
E o meu desejo
Seja o desejo de Deus
Mas tenho a impressão
Que Deus não se deixa seduzir
Anseio que o desejo Dele e o teu, combinem com o meu
Porque se não combinarem
Sei o que devia fazer, ceder
Mas não o que vou fazer, conseguir ceder
O resultado de tudo isso? É claríssimo, chama-se sofrimento
Lutar com Deus é perder...
Pensar na possibilidade de ganhar de Deus
É continuar irremediavelmente
Perdido.
Já desejei muitas coisas na vida, cheguei a conclusão quê: Da vida só aproveitamos os momentos felizes ao lados dos grandes amigos.
Ter a razão nem sempre é favorável a quem possui, pois a conclusão ate ela pode afetar as pessoas a sua volta
Se nos basearmos no conceito de sustentabilidade chegaremos a conclusão de que no Brasil esse termo é inviável.
Foco é ter um alvo e dizer não para todas distrações que não envolvem a conclusão. Uma flecha é bem sucedida por ter o arco que impulsiona e a velocidade que mantém o caminho exato.
David Massari
Diariamente eu chego à conclusão de que a melhor forma de viver em uma pessoa não é necessariamente ao lado dela, mas nela em si. Quando damos algo a alguém, somos praticamente um parasita que não se vai até o último suspiro. Corroemos memórias, vivemos em feridas que cicatrizam e renascemos a cada carta retirada do fundo da imaginação. Cuidado com esses rostos cansados, ali se escondem sonhos que se foram, sorrisos que nunca mais se entrelaçaram e beijos que caíram no inevitável. Pois de fato, tudo o que dissemos e fizemos é marcado para sempre em alguém. Somos como poetas mortos que eternizam no que não se pode mais tocar.
Quando chegamos à conclusão que começamos a nos amar é o início de um romance que vai durar pra sempre.
Nem tudo é o que aparenta ser. Qualquer conclusão sobre algo é tirada em relação o ponto de vista do observador. Assim, toda verdade pode ser parte da verdade maior e a verdade maior é a de todos os pontos de vista juntos. Então se você quer chegar próximo da verdade maior, observe a situação em sua plenitude e não só a verdade que você quer ver!
Sabe quando literalmente você chega a uma conclusão.
Pois bem eu cheguei ...
Não falta acontecer mais nada...
Ou melhor tomara que não aconteça mais nada...
Um dia cheguei a conclusão que:
"Amar é admirar com o coração ...
Admirar é amar com a mente ...
E Adorar é amar e admirar".
Hoje cheguei a conclusão que minha vida a 17 anos foi baseada em mentiras, mentiras que eu mesma fiz.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
O DINHEIRO, PRA QUE SERVE?
Cheguei a seguinte conclusão:
O dinheiro só serve para afastar as pessoas. Quanto tive um pouco de dinheiro tinha um monte de pessoas a minha volta, não por ser querido e respeitado, porque as pessoas queriam tirar proveito do que o meu dinheiro poderia proporcionar à elas.
Hoje, daquelas pessoas as que se deram bem, me evitam ou porque temem ser cobradas ou por que não querem pagar. Eu não quero ficar próximo delas, porque agora sei que elas não gostavam de mim e sim tinha interesse em mim.
As pessoas que gosto e quem tem alguma posse eu evito pra não ser igual as pessoas que ficavam puxando meu saco.Também tenho a certeza que essas pessoas só fariam algo por mim pedindo algo em troca.
Resumindo o dinheiro só serve pra afastar as pessoas, o irmão (a), o amigo (a) que vc mais gosta, e ate o amor quando o bolso fura, ele pula a janela!
Tenho dito!
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