Comportamento
Redes sociais em tempos de guerra: procure fontes confiáveis, não se impressione com vídeos curtos, deixe a militância política trancada no armário e varra o discurso de ódio voltado a populações.
Sensivelmente percebo que por orgulho ou maldade as pessoas presentes nas redes sociais andam não processando operações mentais e emocionais básicas no campo da moral. É dever de todos os internautas ajudar a melhorar a comunicação e buscar o entendimento entre os povos.
Quando há um plano de evacuação, não há tempo individual e nem para se fazer de vítima, é fugir ou fugir.
Quem quer a paz não pode ter ódio na cabeça e no coração, e tem o dever de orientar o pensamento humano para que as ações respondam ao que é humano, justo, moral e necessário ao bem comum.
A sociedade está precisando de um grande incentivo para se educar afetivamente para não matar e nem morrer por amor.
Convergir em prol da vida onde quer que ela se encontre é ser herói de si mesmo. O mundo dá voltas.
Não existe Natal sem consciência social, e a imagem do presépio criado por São Francisco ilustra bem isso como uma tentativa de reiterar altos valores através da arte para uma Humanidade que menospreza o próximo em situação de vulnerabilidade, trata refugiados como marginais e menospreza a Natureza.
Seremos lembrados como uma geração que nada aprendeu vezes nada e que repetiu em até fechar os olhos para aberração dos campos de concentração que são herança viva e nefasta da 2a Guerra Mundial.
O nosso continente virou um oceano de presos políticos e uma considerável parte da nossa gente tem saído para tentar a vida nos EUA para morrer no deserto ou acabar presa em locais que podem ser chamados de campos de concentração e ser separada dos filhos, e seguimos indiferentes!
As minhas preces neste Natal seguem dedicadas a todos que estão encontrando desafios existenciais de todas as ordens, aos presos políticos, exilados, refugiados e imigrantes do nosso continente e do mundo, e segue extensiva sem dúvida aos uigures, tibetanos, hong-congues e outros povos presos no campos de concentração da China.
O melhor presente de Natal que podemos nos dar diante disso tudo é a empatia, a paz social, a solidariedade sem fronteiras e o resgate de uma cultura de vida, e sobretudo ensinar as novas gerações ao culto do pensamento autônomo e o amor a Natureza para que a vida dure.
Que o espírito de Natal inunde os corações e aprendamos a valorizar a paz mundial!
Emoção não se controla, emoção se sente! O que se controla é o como iremos canalizar os sentimentos. Em outras palavras, o que se faz é, gerir os sentimentos!
Só passa de ano quem aprendeu os ensinamentos que demandou o seu crescimento. Quem aplicou os valores essenciais para a manutenção do respeito ao próximo. Quem avançou na alma e no coração. Quem não sucumbiu e não aliou-se à covardia nem à injustiça, diante da convocação para ser íntegro, honesto e sincero. Quem não sabotou os seus sentimentos e comportamentos mais sublimes em favor do egoísmo. Egoísmo é egoísmo, em qualquer circunstância.
Do contrário, os próximos 365 dias serão mais do mesmo. No âmbito da didática suprema, talvez novas formas de estímulo ao aprendizado deverão ser aplicadas, mas mantendo o mesmo objetivo - promover a sensibilidade prática e transparente.
Ou seja, para quem não não entendeu nada, o Ano Novo será apenas o acréscimo de mais um digito ao ano atual, e com alguns poucos momentos de recreio. Não reclame.
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