Como o Orgulho Machuca
Ser um comunicador carismático é prerrogativa única dos que são admirados como líder, caso contrário será visto apenas como hipócrita exibido.
A morte, ainda que perturbadora, não pode ser tida como perversa, pois que jamais nos ilude com promessas de não virá em algum momento. Bem mais cruéis são os que nos deixam sempre sem respostas, pois que aprisionam nossas vidas no sórdido cárcere das incertezas corrosivas e imobilizantes.
A chama pode diminuir quando não há o que se queimar, assim como pode incendiar tudo ao redor se houver como fluir.
Como flecha afiada que penetra no coração, assim é a alma do homem casado que busca um novo relacionamento conjugal, abandonando a sua aliança no altar do Senhor.
Aquilo q for reservado a você ninguém retira,assim também como só você pode decidir o melhor pra sua vida pq ninguém é de ninguém
O vento levou embora as folhas mortas como simbologia daquelas dores que exorcizei. Bastava de masoquismo. Bastava do mais autêntico masoquismo da alma. Junto das pessoas, haviam adormecido todas as agitações e perturbações. Eu não. Eu, ainda sob o efeito hipnotizador dos olhos do moreno, deixei que o som embalasse a noite, madrugada adentro, como uma imperfeita boneca de pano que desperta da inércia, com todas as suas curiosas inquietações. As luzes da cidade pareciam saudações, vistas da janela do alto daquele prédio, num bairro sujo no país das maravilhas.
O etílico, ah o etílico! Mais uma dose apenas e não ficaria nada além das verdades, principalmente das ironias, que libertou. Bastava de meias verdades. Propus, portanto, brindes ao meu estúpido domínio da razão. Às vezes que bati com a cabeça na parede dando de cara com as atravancas do caminho. Brindei aos meus olhares tortos, aos olhares fixos, aos outros amores atravessados. De tudo, guardei o saber de que páginas viradas não voltam.
“Good vibes”, ele falou e despencou, em queda livre, num sono e em sua esquisita apneia de onde voltaria umas cinco horas depois com cheiro e gosto de café amargo. Ah moreno...
Em sua magnitude, debochado, o céu quase sorria pra mim. Os paralelepípedos, lá embaixo, assombrados, esperavam ansiosos pela oscilação da vida. Eu, absolutamente honrada como aquela que sobreviveu ao caos e todos os cacos deixados pra trás, sorri de canto, disfarçada, como cúmplice, e pedi perdão pelos meus paradoxos, mas sem nenhuma pretensão em deixar de tê-los.
Então, do vento não veio a tempestade. E eu, onipotente, megalomaníaca por natureza, finalmente me senti pequena diante do sol que surgiu tímido e trouxe com ele o cheiro de jornal das manhãs. Quem diria, justamente eu, que – sem meio termo - era preto no branco, descobri que existiam todas as cores em mim.
Ah, moreno... Se você soubesse...
Fui um tanto quanto explosivamente curioso. Via a me lê, ver, observar qualquer coisa. Como também uma fome visceral em consumir qualquer tipo de mídia como: tv, rádio, revistas, basicamente tudo. Tinha como revista a minha fonte favorita. Essa fome por conhecimento me acompanhou durante toda vida desde do nascimento e certamente vai está comigo ater o falecimento.
Sempre tento ser o mais sincero possível, mas quando se trata de você, não sei nem como terminar essa frase.
Comecei a aceitar a ansiedade como parte integrante do meu ser, e vejo que isso ajudou a diminuí-la.
É incrível como uma que pessoa que antes era tão importante na sua vida, torna se um simples estranho. Aquela pessoa que já fazia parte da sua vida, sonhos e planos e hj é lembranças de um passado utópico.
A vida é como uma montanha russa, tem altos e baixos , mais permite que haja diversão, basta você entender e aprender brincar...
Sem Titulo.
Menina eu te amo
E você não se ama como eu te amo
Esta sempre pensando nas doenças que não lhe afligem
Deixando lagrimas em meu rosto e palavras que me atingem
Queria que você estivesse em meu coração ascendente
Mas ao invés disso me diz as mentiras e o que não sente
Por isso deixei meu amor morrer em seu leito
E renascer como uma fênix mas isso em outro peito
Eu tinha que ser forte pra esquecer o que com você ganhei
Mesmo que com o passar não anos não entenderei
Por que não deu certo entre nos dois
E sempre pensando o que vai ser depois
Olhando nos teus olhos ainda vejo as cores da tua íris
E se tudo isso for nosso fim... Nós vamos acabar felizes
" Você chegou como uma brisa e foi ficando forte como o tempo.
Se tornou um vendaval que balançou minhas estruturas.
Hoje é um ciclone que me leva para onde quiser.
23/01/2018
Bom dia doce olhar
Olhos,
brilham como luar em noite de lua cheia.
Transbordam como oceano,
ao sabor do vendaval de múltiplas emoções.
Dizem coisas que só almas afins conseguem entender e decifar.
Às vezes se perdem em nuvens procurando inspiração
ou buscando no fundo do baú da imaginação,
aquela coisinha que vem na mente sem querer se identificar.
É nas tempestades da alma que vertem raios de fulgor,
desejando fulminar,
como quem deseja fazer justiça com os próprios olhos.
Calma menina linda e faceira...
pois é na calma e paciência da alma que seus olhos irão refletir
a beleza e encantos de sua paisagem interior.
"É na calma do seu olhar que encontro meu refúgio e paz!"
A maturidade faz a gente aprender.
Eu amo ser como eu sou...
Não sou forçada a nada, não faço nada obrigada, falo e faço o que sinto vontade, pois sou do princípio que cada um só pode dar aquilo que tem. A reciprocidade é importante quando a gente precisa dela pra construir algo, mas quando a gente não espera, a gente faz, a gente fala, a gente se doa sem esperar nada em troca. A gente sabe que o mais importante não é o que vem depois e sim o que aconteceu no momento. Devemos abençoar, desejar o bem sem olhar a quem, isso é uma virtude e a melhor resposta de tudo vem dos céus, pois Deus nunca deixa de ser recíproco por cada ação que fazemos.
Sejamos verdadeiros, isso é o que mais importa. A melhor recompensa vem de Deus.
Se alimente apenas do que te sustenta. Assim como o ar não nos alimenta, ilusões também não. Que aprendamos a distinguir, o sólido do gasoso, a casa de tijolo do castelo de areia, pessoas reais de pessoas inventadas, a verdade da mentira, etc. Que aprendamos que contos de fadas só existem na ficção, que paixão é um prazer que passa rápido e que o amor é duradouro, porque é construído numa base sólida. Demorei, mas estou aprendendo.
Se perde no emaranhado dos cachos dela, se enrola em cada tóin óin óin, se pergunta como um cabelo pode contar tanta beleza, mal sabe você que é cabelo de realeza! Coroa herdada das princesas da África, que com sofrimento foram tiradas de casa e com orgulho a sua descendência hoje exibe cabelos fartos cheios de cachos que trazem cultura, história e dor.
Não é à toa que eu vim até aqui. Venci todos os obstáculos do caminho. Bati na sua porta como quem não quer nada e com o meu sorriso imbecil e singular estampado na cara. Olhei para essa sua expressão de bobo, esses seus olhos perturbados e admirei a sua vontade de falar o que guarda no peito - e até umas velhas conhecidas malícias -, como quem se fascina com uma obra de arte. Apenas o empurrei para dentro da casa que, por si só, já é o seu caos, e ri. Eu vim para falar.
Não do plural. Não das coisas que fizemos outro dia. Nem de quando o vi pela primeira vez distribuindo clichês e se mostrando em danças estúpidas. Não de nós dois. Sou excêntrica por natureza, você me conhece. Tão bem e tão irracional que parece querer ser uma parte de mim.
Saiba, porém, que não tenho desenhado em minha mente as ilusões. Mas constantemente transformo a carga pesada que é a realidade em duas situações mais fáceis de levar. A primeira, amor, é garra e gana por lutar. A segunda, é saber reconhecer todas as belezas que existem por trás do concreto dos prédios e dos sons que essa gente costuma propagar.
Aqui, escancarada entre as paredes mal pintadas do seu lar, eu não tenho perguntas. Estou farta de todas elas com as respostas primitivas. Eu trouxe a mim mesma, apenas. Com os meus pensamentos embriagados, minha boca seca e a respiração ofegante. Trouxe a sujeira da rua, o resquício da tempestade lá de fora e do temporal que costumo fazer aqui dentro. Trouxe a minha loucura, mas abandonei os fantasmas, os fragmentos do passado que parecem com as tralhas obsoletas que querem enfeitar a sua sala. E, trouxe a admirável e eterna baderna que é a minha alma. Assim, admito, veio junto toda a desorganização, porque não suporto esses seus discos e livros guardados por formatos e cores elevando mais uma das suas manias.
É, amor, eu trouxe a certeza de que não quero mais tempos cinzentos. Feche a porta, portanto, e deixe a chuva lavar e o vento arrastar o que não nos serve mais.
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