Como o Orgulho Machuca

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Eu me via como uma flor cinza, uma flor doen⁠te de cores, que sonhava com um jardim. Certo dia apreciei o pôr do sol e pude observar sua cores, e o leve calor que pairava na atmosfera. Era meu ser convalescença. Observei um quadro florido e este mesmo quadro me observou, com quem tentasse me transmitir suas cores. E eu as senti. Era meu ser convalescença. E às cores foram surgindo e cada vez mais sentia suas nuances. Olhei para o sol do meio dia e senti o ser calor. Ao passar do dia, olhei para a lua que especialmente estava cheia, e senti beleza. Meu ser convalescia é o mundo se enchia de signifiacdo. Olhei para mim, para o meu corpo, e o vi como um instrumento. E a vida se transformou em música. Era um renascimento. Nesse momento Deus me olhou. E senti a vibração. Era o milagre, que pedi em um sussurro. Tenho agora uma vida que já não é mais cinza. E senti a natureza em toda a sua diversidade. Tudo o que estava oculto se apresentava lentamente a mim. E em vida, eu nasci de novo.

Inserida por monalisa_1

⁠"Como e por que me tornei professora?"

COMO ?
Estava nos primeiros passos ...
brincadeiras com sucatas!
com suas cores e formas ...
desconsertavam e voltavam ao compasso!
objetos que construía,
que só pra mim sentido faria.
Com outra percepção se deu
quando as letras eram desenhos
que surpresa:
os coloridos representavam sons.
Nas mãos da mamãe as figuras brincavam:
cortava, colava e dava outros tons.
Chamou-as de sílabas
e brincávamos de rir.
Vi que sozinhas,
as vogais tristonhas
com essas tais consonantes
precisavam interagir.
E sobre o papel sem cor
a mãe me provocaria
e eu coloria, a sorrir.
Certo dia papai chegou
e um grande presente na parede fixou.
De tão verde parecia a mata
Com seus bastões coloridos
que no quadro verde podia tingir.
De tão alto me obrigava
nas pontas dos pés ficar
e de joelhos eu descia
para desde sua base
as minhas letras começar a desenhar.
Crianças chegavam de lá e de cá.
Vizinhos e primos queriam brincar.
Os colocava sentados no chão
e ali começava a brincar de ensinar.
E assim foi...
pela descoberta das letras com a mãe colorindo,
montando e desmontando pra ler
por meio do pai a brincadeira completava
quando as crianças amontoavam
e dali eu dizia que ensinava a escrever.

POR QUÊ ?
Na escola aprendia
conversando com a “tia”
que a todo tempo me chamava
porque parada eu não ficava.
Seu tom de voz, medo não causava
porque tia Heralda, tranquila sempre estava.
Me pedia para ajudar na sala
e no recreio eu podia ter minha fala.
Assim descobria uma nova ação
entre professor-aluno uma relação.
De origem não genética
mas de natureza dialética.
Então pude conhecer
que “todo professor é sempre aluno
e todo aluno, professor, pode ser” 68
Estas palavras do Seu Antonio
que em suas cartas eu pude ler
para me preparar e entender
sobre as inquietações deste universo do saber.
Assim com Gramsci um pouco mais entendi
por que docente eu me vi
e tão logo o coração aquiesci.

Poema publicado no livro "Fragmentos de Inspiração: versos e poesias."

Inserida por JaniaradeLimaMedeiro

O silêncio sempre foi para mim uma dualidade, entre a paz e o temor. Via a paz como uma pomba branca, serena, que em seu voo representava liberdade. No entanto, via também o silêncio como algo assustador, um gato preto, com olhos de mel, belo, mas em momentos de fragilidade o via como uma ameaça. O silêncio era a paz, mas era também meu lado selvagem. E o silêncio vinha a meu encontro com todo pesar da solidão. Era eu sozinha no mundo, sujeita a abundância e perigos. A solidão de não ter com quem compartilhar minha visão de mundo, que fluía entre a loucura e a lucidez. Às vezes eu amo o silêncio como um afago em meu rosto. Mas às vezes eu o temo, como se eu estivesse frente a frente a uma natureza adversa. Seja como for, o silêncio me dói, como as noites escuras em que sozinha enfrento aflições criadas em minha própria mente. E o silêncio se transforma em um monstro vindo em minha direção. Sinto o temos de minhas mãos e uma angústia ameaçadora. Então rogo aos céus um alívio. E uma pomba branca dorme em coração.

Inserida por monalisa_1

⁠Estas coisas nunca são como queremos, mas sim como conseguimos.

Inserida por RicardoJorgeCA

⁠Amor nunca é apenas amor. Ele é também a maneira como aprendemos a interpretá-lo.

Marcela Ceribelli
Sintomas: e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2025.
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Inserida por pensador

“Quando a mentira se torna confortável, a verdade é vista como ameaça”

Inserida por Ulisses_Santavico

“⁠Aplaudir a mentira é como dar oferta num templo de corrupção.”

Inserida por Ulisses_Santavico

⁠Ser sem noção desobriga de muita coisa, como crer a que a Terra é redonda.

⁠O sol de novo apareceu.
Como consequência a escuridão desapareceu...
Rasgam o céu os raios luminosos...
Abrolha mais um dia maravilhoso.
Cantam as aves alegremente.
Balançam seus galhos as árvores tão contentes...
A chuva de ontem seu caminho seguiu...
foi-se pra outras paragens... passou.
O vento as nuvens sombrias pra longe levou.
Retorne, oh esperança, à minha alma...
Devolve-me a serenidade, a paz e a calma.
Virá um novo amor com o novo dia...
Não ficará mais minha alma vazia.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Cristão mercenário não passa da primeira tempestade. Quer usar Deus como caixa eletrônico? Arranja um emprego. Discípulo de verdade segue Cristo até no deserto, sem negociar a fé por um saldo bancário.

Inserida por andfigueira8

O QUE O JAKURISMO PROPÕE?


O Jakurismo como uma corrente filosófica autoral de Jack Indelével Wistaffyna, propõe uma forma de viver marcada pela autenticidade, autodomínio, sabedoria crítica, espiritualidade livre e integridade ética.

Jakurismo é uma filosofia de vida que incentiva o indivíduo a se libertar da ignorância coletiva, cultivar sua própria identidade consciente, desenvolver sabedoria por múltiplos ângulos e buscar respeito através do autoconhecimento e da autenticidade, sem se submeter à aparência, comparação ou dogmas religiosos.

O SIMBOLO DO JUMENTO

Na filosofia Jakurista, o jumento é uma metáfora do ser humano domesticado, condicionado e conformado, que:
Vive preso à repetição,
Segue o sistema sem questionar,
Aceita verdades prontas sem reflexão,
Se move em manada, motivado por medo, vaidade ou status,
É guiado por outros, e não por si mesmo.Diferente do símbolo do Leão.

O SIMBOLO DO LEÃO

O Leão, na filosofia jakurista, representa: O filósofo:
Aquele que lidera com respeito, não com força bruta.
Que vive com honra, e não com aparência.
Que fala pouco e observa muito, como a águia.

O Jakurismo, portanto, é uma proposta filosófica de autoconstrução pessoal, onde o indivíduo:
Se destaca pela diferença consciente,
Combate seus próprios limites internos,
Busca a verdade com olhos críticos e visão ampla,
Vive com respeito, fé livre, e autenticidade.

Inserida por jackwistaffyna

⁠O QUE O JAKURISMO PROPÕE?

O Jakurismo como uma corrente filosófica autoral de Jack Indelével Wistaffyna, propõe uma forma de viver marcada pela autenticidade, autodomínio, sabedoria crítica, espiritualidade livre e integridade ética.

Jakurismo é uma filosofia de vida que incentiva o indivíduo a se libertar da ignorância coletiva, cultivar sua própria identidade consciente, desenvolver sabedoria por múltiplos ângulos e buscar respeito através do autoconhecimento e da autenticidade, sem se submeter à aparência, comparação ou dogmas religiosos.

O SIMBOLO DO JUMENTO

Na filosofia Jakurista, o jumento é uma metáfora do ser humano domesticado, condicionado e conformado, que:
Vive preso à repetição,
Segue o sistema sem questionar,
Aceita verdades prontas sem reflexão,
Se move em manada, motivado por medo, vaidade ou status,
É guiado por outros, e não por si mesmo. Diferente do símbolo do Leão.

O SIMBOLO DO LEÃO

O Leão, na filosofia jakurista, representa: O filósofo:
Aquele que lidera com respeito, não com força bruta.
Que vive com honra, e não com aparência.
Que fala pouco e observa muito, como a águia.
O Jakurismo, portanto, é uma proposta filosófica de autoconstrução pessoal, onde o indivíduo:
Se destaca pela diferença consciente,
Combate seus próprios limites internos,
Busca a verdade com olhos críticos e visão ampla,
Vive com respeito, fé livre, e autenticidade.

O jumento representa o homem que vive na superfície, enquanto o leão representa aquele que mergulha em si mesmo e nos livros em busca de conhecimento para se libertar.

CONCLUSÃO:

No Jakurismo, o termo jumento não é um insulto, mas sim uma alerta e um código simbólico: ele representa aquele que ainda não despertou.

Ser jakurista não é viver como jumento. É escolher a consciência, o pensamento analítico, crítico e a integridade mesmo que isso signifique andar só. Ou ser rejeitado na sociedade.

Inserida por jackwistaffyna

⁠O meu passado me condenaria como réu confesso, não fosse a ILIBALIDADE do presente, que me absolve por pura prescrição de pena.

⁠Falar como quem já morreu, nos dá uma liberdade de expressão tão plena, impossível de experimentar em vida.

⁠TEMA:

‎Educação para Serenidade: Proposta de Disciplina Curricular do Ensino Secundário como Reforço na promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial

‎QUESTÃO DE ANÁLISE:

‎Em que medida a Educação para Serenidade como Disciplina Curricular do Ensino Secundário pode reforçar a promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial?

‎SÍNTESE:

‎A Educação para Serenidade como Disciplina Curricular do Ensino Secundário pode reforçar a promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica em tempos da Inteligência Artificial ao munir os Alunos com Competências promotoras do Bem-estar e de uma Sociedade Pacífica nos tempos da Inteligência Artificial.

Inserida por Amanciorego

⁠Como filósofo, não olho isoladamente. Então: "Cada amiguinho te dá um apelido conforme a relação que marca o ponto de vista dele! Para a amiguinha neurociência, você é impulso eletrônico; na física, energia; na religião, és a fé/espiritualidade; na química, és elemento químico/atômico; na biologia, sois hormônios; para anatomia/necrofilia, és um corpo em DE/composição e etc. Logo, somos uno apesar de parecer um multiverso!" (CH2 - Nunca foi sobre isso, sempre foi dignidade. 3 ed. 2025. Brasília-DF)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

⁠"Da escuridão e do caos, assim como o Criador, podemos moldar luz e criar o sublime a partir do nada."

Inserida por rui_samarcos_lora

Quando Deus faz maravilha na vida das pessoas, é como se algo novo surgisse. Por isso Ele é maravilhoso.

Inserida por Edpoeta74

⁠Seguir um político é como você ser amigo de um bandido que lhe promete o pão, mas entrega nem um farelo.

Inserida por Arthur_F3rnandes

⁠Meu coração, que sempre foi herói, hoje cai como vilão, pois não resistiu.

Inserida por Arthur_F3rnandes

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